segunda-feira, 26 de junho de 2017

O golpe morreu

Um ano de golpe: Temer e Aécio mortos, Lula e PT crescendo e Janaína Paschoal limpando banheiro

Por Kiko Nogueira
- 25 de junho de 2017

Ele

Um ano depois do golpe, o cenário para seus artífices é de terra arrasada e falta de perspectiva.

Para resumir: Temer e Aécio destroçados, Lula favorito para 2018 e a popularidade do PT crescendo juntamente com ele.

Segundo todas as pesquisas, Lula lidera isolado nas intenções de voto para presidente. A mais recente, encomendada pelo Poder360, traz o petista em primeiro com 27% nos 2 cenários testados.

O desempenho, diz o site, é “estável, com ligeira tendência de alta – ele teve pontuações positivas em relação a estudos anteriores, mas sempre dentro da margem de erro”.

Em abril, Lula amealhou 24% e 25% da preferência do eleitorado, sendo que, em maio, o número era também 25%.

O Datafolha de domingo, 25, crava que o PT atingiu a maior popularidade desde a segunda posse de Dilma. É o partido preferido de 18% das pessoas ouvidas.

Voltou a crescer em maio, quando alcançou 15%, de acordo com o instituto. Em segundo lugar, empatados com 5%, estão o PSDB e o PMDB.

Fica patente também o fracasso da dobradinha de Sergio Moro com a mídia. Três anos de perseguição a Lula e o que temos? Procuradores viciados em aparecer a qualquer custo enquanto sua nêmesis cresce na foto.

A fraude da derrubada de Dilma foi um péssimo negócio para os sócios.

Há um recado esperançoso da democracia para essa canalha: você consegue enganar alguns parte do tempo, mas não todo mundo o tempo todo.

Talvez nada represente melhor esse fiasco do que Janaína Paschoal, a pomba gira que ainda vive de seus 15 minutos de fama do pedido de impeachment: tuiteira e fiscal de banheiro.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
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O golpe fracassou. Um ano depois, o fracasso é notório.

No entanto, os golpistas, articuladores e apoiadores do golpe controlam o Poder.

Não será surpresa a saída de Temer e alguém indicado pelo golpe assumir o posto de presidente.

Se faz necessário derrotar todos aqueles que controlam o Poder, e , a partir de então, realizar eleições livres e diretas para presidente.


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