segunda-feira, 17 de abril de 2017

Como sabotar as marcas

Como sabotar a marca "Donald Trump"

Instituições baseadas na construção de uma marca forte passam por dificuldades quando essa promessa parece ter sido quebrada, desgastando a suas imagens

Naomi Klein

As ações da United Airlines despencaram após a publicação de imagens de um passageiro sendo retirado à força de um voo com overbooking. A Pepsi retirou do ar um comercial que mostrava policiais e supostos ativistas do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) usando uma lata de refrigerante para fazer as pazes. A rede de TV americana Fox News sofre com a debandada de anunciantes após a revelação de vultosos pagamentos para silenciar as vítimas de assédio sexual praticado pelo apresentador Bill O’Reilly.

Uma lição que podemos tirar dessas polêmicas é a seguinte: instituições baseadas na construção de uma marca forte – o que implica o cumprimento de uma “promessa” feita aos clientes – passam por sérias dificuldades quando essa promessa parece ter sido quebrada, desgastando a imagem das empresas. Isso faz com que as marcas corporativas sejam extremamente vulneráveis à pressão da opinião pública, especialmente quando esta é intensa e organizada.

Esse fato é um velho conhecido dos gestores de marcas e consumidores ativistas, mas agora tem implicações que vão muito além da oscilação do valor de mercado da Pepsi ou da política de gestão de crise da United Airlines. Isso porque, pela primeira vez na história, o presidente dos Estados Unidos é uma autêntica supermarca comercial, e seus familiares podem ser considerados marcas derivadas.

Do ponto de vista ético, tal situação é extremamente indecorosa, pois a dinastia Trump já está se aproveitando da Presidência, seja pela publicidade gratuita para imóveis praticamente transformados em filiais da Casa Branca, ou simplesmente porque o nome da marca “Trump” é repetido à exaustão na imprensa mundial diariamente. As oportunidades que se apresentam para lobistas e o tráfico de influência são ainda mais preocupantes. Que melhor maneira de cair nas graças da família presidencial do que escolher uma de suas propriedades para sediar um evento de porte, ou pagar um preço inflacionado pelos direitos de usar o nome “Trump” em um novo lançamento imobiliário?

A imprensa já denunciou o problema várias vezes, mas Trump e seus correligionários responderam com desafiadora indiferença. Isso está acontecendo por uma razão muito simples: Trump não atua conforme as regras normais da política, segundo as quais os eleitos precisam dar satisfação aos eleitores e seguir certos preceitos estabelecidos. Ele age conforme as regras do branding – ou “gestão de marcas” – segundo o qual as empresas devem pensar apenas em sua imagem corporativa.

Mas isso tem um lado positivo: como mostram os casos recentes de Pepsi, United Airlines e Fox News, as marcas também são vulneráveis. E isso nos pode ser muito útil – basta conhecer com exatidão a promessa feita por elas aos consumidores.

Venho estudando esse fenômeno há muito tempo, desde que comecei a pesquisar sobre campanhas de pressão e boicote a marcas em meados dos anos 1990. Esse material virou o meu primeiro livro: Sem Logo: A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido. Aprendi que, com a tática certa, qualquer marca, por mais amoral que possa parecer, pode ser consideravelmente enfraquecida.

Com isso em mente, criei um rápido guia para combater o presidente no único terreno que importa para ele: a sua marca pessoal.

O novo livro de Naomi Klein “No Is Not Enough: How to Resist Trump’s Shock Politics And Win the World We Need” será publicado em junho nos Estados Unidos.

Fonte: CARTA MAIOR
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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Vencedores

 

Vencer ou perder não é o mais importante.

São acontecimentos do caminho.

O mais importante é o caminho.

Jamais deixe-se desviar de seu caminho.

É o caminho que um dia irá revelar o seu sucesso, perdendo ou vencendo.

O destino é irrelevante, utópico, pode ser o sol inalcançável.

O caminho, sem desvios ou vacilos, sem se deixar confundir ,revelará todo o seu brilho.

No caminho, procure utilizar, sempre, as suas melhores virtudes.

Assim se formam os verdadeiros vencedores
.

Um novo governo é preciso

Vox: apoio a Temer cai a 5%; rejeição à reforma vai a 93%

POR FERNANDO BRITO · 13/04/2017



Segundo a pesquisa Vox Populi encomendada pela CUT e divulgada hoje , a aprovação de Michel Temer como presidente caiu ao mais baixo patamar desde que ele assumiu o poder, reduzindo-se a 5% . A avaliação negativa também é recorde: 65% o acham ruim ou péssimo.

A pesquisa mostra que aumenta o número de brasileiros contrários à reforma da Previdência (93%) e a terceirização (80%)

A má avaliação do desempenho de Temer como presidente é imensa em todo o país: no Nordeste, ele tem 78% negativo, contra 4% positivo. O maior índice positivo (6%) que ele conquistou foi no Sudeste, onde tem 59% de negativo. No Sul, negativo (62%) e positivo (5%) e no Centro-Oeste-Norte, negativo (57%) e positivo (5%).

A nota da CUT reproduz a opinião do presidente da CUT, Vagner Freitas, de que “a piora da avaliação do desempenho de Temer como presidente em todas as Regiões do País, em especial no Sudeste, Região que teve mais apoiadores do golpe de Estado, demonstra que a população percebeu que o golpe foi contra a classe trabalhadora”.

“Até agora, nenhuma medida do Temer visou crescimento econômico, geração de emprego e renda, ou combate à fome e a miséria. Ele só propõe desmonte: da aposentadoria, da CLT, dos direitos trabalhistas e venda do patrimônio público”, argumenta Vagner.

Para o dirigente, Temer perdeu o debate na sociedade, apesar do investimento milionário em propagandas, e, agora, tudo que faz só contribui para fortalecer a mobilização para a greve geral de 28 de abril.

Fonte: TIJOLAÇO

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Como pode um presidente com míseros 5% de aprovação governar um país ?

No fundo do poço em que se encontra, MT ainda quer acabar com os direitos do povo.

Quando Dilma tinha em torno de 12% de aprovação, a velha mídia, sempre ela, dizia em altos decibéis e letras garrafais que a presidenta não tinha mais condições de governar com índices de aprovação tão baixos. Era a homilia do golpe.

Hoje, MT, rejeitado pelo povo, se perde pelo caminho do golpe que ajudou a organizar e implementar para cortar a cabeça de uma pessoa honesta, eleita com 54 milhões de votos.

O fracasso de MT não significa o retorno de Dilma e nem mesmo o retorno do PT ao Poder, no entanto, escancara ao QI mais limitado que a agenda que o governo do golpe implementou deve ser rejeitada, agora, depois e para sempre. Somente um governo comprometido com o povo, com uma agenda progressista e democrática pode recolocar o país no caminho seguro, sem vacilos, mentiras e golpes.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Os impérios de hoje e o novo dia de amanhã


CNBB e paróquias mobilizam fieis contra o desmonte da Previdência de Temer

"Semana Santa é uma oportunidade para os cristãos realmente levantarem a voz contra os impérios de hoje", afirma padre

Radioagência Brasil de Fato | São Paulo (SP)
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O secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner / Maurício Sant'ana/CNBB/Divulgação

Paróquias, professores de teologia e a própria CNBB, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, estão aproveitando a chegada da Semana Santa e o tempo de Quaresma para conscientizar os fiéis católicos contra os desmontes trabalhistas propostos pelo governo de Michel Temer. Na opinião dos sacerdotes, é papel da Igreja promover o diálogo sobre as novas medidas impostas aos brasileiros.
Para o padre jesuíta e professor de teologia, Élio Gasda, o questionamento dos valores humanos deve ser feito pelos fiéis."A Igreja convoca os cristãos para uma tomada de consciência das mensagens vinculadas ao evangelho e as mensagens de amor ao próximo. Então esse tempo de Semana Santa é uma oportunidade para os cristãos realmente levantarem a voz para os sofredores, os traídos, os crucificados, as vítimas dos sistemas ou dos impérios de hoje", provocou.
No final de março, por exemplo, a CNBB divulgou uma nota posicionando-se contra a "reforma na Previdência", opinando que ela seria um caminho para a "exclusão social". No documento, a entidade convoca os cristãos a se mobilizarem sobre o tema.
Para o bispo Dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário-geral da CNBB, é tarefa da organização incentivar o debate dos temas.
"A CNBB pede que haja transparência nos dados, é preciso primeiro mostrar como funciona a previdência. E a sociedade tem que participar do debate para ajudar a sugerir e construir uma previdência que seja duradoura. Nós chamamos a atenção para as pessoas que não têm como se manifestar e às pessoas que serão mais atingidas, que serão sempre os mais pobres", disse.
Dom Leonardo destaca ainda, que a Igreja tem dado subsídios para a reflexão e debate no país em diferentes contextos. 
"A CNBB recebeu muitas pessoas e grupos com os quais dialogou sobre a reforma da previdência, sempre em busca da interlocução e se colocando à disposição para o diálogo. Então a Igreja tem sim um papel de educação, de formação".
O padre Gasda também acredita no papel histórico da Igreja na defesa dos direitos sociais e critica a forma como o suposto rombo da previdência vem sendo abordado pelo governo.
"A Igreja tem como ponto de partida principal a questão dos direitos sociais, humanos, e dentro desse campo a prioridade dos pobres. Os afetados pela Reforma da Previdência são os pobres, os trabalhadores, os aposentados, que simplesmente estão com o ônus de um problema sério brasileiro, o problema da sonegação das grandes empresas em relação ao pagamento de impostos do governo", opinou.
O mesmo é defendido pelos frequentadores da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, localizada na região leste de São Paulo. Para Eduardo Brasileiro de Carvalho, sociólogo e fiel da paróquia, as missas ministradas pelo Padre Paulo Sérgio Bezerra foram essenciais para a sua conscientização política.
"Eu posso dizer que toda a minha formação humana e política veio da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, antes de qualquer faculdade e formação educacional. Porque ela sempre priorizou as formações. E nesse aspecto o Padre Paulo sempre proporcionou o protagonismo da juventude de questionar o mundo ao nosso redor", contou.
A paróquia tem inclusive incluído críticas aos desmontes de Temer em seus folhetos, reiterando nas preces que o governo golpista e a grande mídia têm manipulado o povo brasileiro. 
 Fonte: BRASIL DE FATO
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Amanhã progressista

Futuro: a escuta forte da sociedade em um novo governo progressista terá que ser a norma, não a 
exceção. Ou nada feito

Fonte: CARTA MAIOR
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Com a lista de Fachin o golpe se revela por inteiro.

Não dá mais para dizer que não foi golpe.

Um outro dia vai nascer.

O presente, hoje, passou, é passado.

Que venham novas flores.

Eu já sabia

Lista Fachin confirma a notícia que corre o mundo: a mídia se aliou à escória para derrubar uma Presidenta honesta, dona de 54 milhões de 
votos

Fonte: CARTA MAIOR
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Poderia começar este texto assim:

Eu já sabia

Porém, vou poupar o leitor do lugar comum.

Desde o início do processo de impeachment de Dilma que se afirmava nas mídias alternativas tratar-se de um golpe de estado comandado pela grande mídia. E o povo engoliu o discurso midiático e foi às ruas, bateu panelas, e ajudou a derrubar a presidenta.

Hoje, com a lista de Fachin, a verdade veio à tona.

E agora, é a pergunta da vez.

A população vai aceitar um governo golpista que está enterrando o país e destruindo os direitos das pessoas ?

A grande mídia, hoje, encampa um discurso de que é a hora de passar o país a limpo.

Mas o que seria o limpo ?

Um arrocho maior no povo e o fim da política; esse é o desejo de globo e de toda a quadrilha que assaltou o país.

Passar o país a limpo é inaugurar uma reforma política, uma reforma midiática, que valorizem o processo democrático e coloque o país no rumo de uma democracia social, civilizatória, com menos desigualdades e uma forte presença do estado na economia.

É a hora do povo, nas ruas, para exigir o fim desse governo corrupto, golpista e a volta da democracia.

É a hora da Política.

Eu já sabia, a farsa midiática acabou.

sábado, 8 de abril de 2017

O caos mudial

30JUL 2015

BY AMORC GLPPOSTED IN AMORC-GLPPERMALINK


A PROPÓSITO DA NOVA ORDEM MUNDIAL



Serge Toussaint, FRC
Grande Mestre da Ordem Rosacruz para os países de língua francesa

Como vocês certamente sabem, algumas pessoas denunciam na internet a emergência daquilo a que chamam de « a Nova Ordem Mundial », chegando às vezes até mesmo a dizer que os rosacruzes participam ativamente desse processo que julgam negativo para o mundo. Com muita frequência essa teoria é relacionada com a da « conspiração internacional », a qual postula que indivíduos e grupos conspiram ou fazem complôs para exercer sua hegemonia sobre a condução do mundo. De fato, esse tipo de sermão não é novo, mas o uso da internet lhe conferiu uma ressonância mais ampla.

Certamente, por efeito da globalização, não se pode negar que a economia, a política e outros âmbitos da atividade humana tomaram uma dimensão internacional e se exprimem através de redes de influência que transcendem as fronteiras geográficas. Desta feita, existem efetivamente correntes políticas, econômicas e outras que buscam exercer influência sobre a marcha do mundo ou lhe dar esta ou aquela orientação. Mas disso a falar de nova ordem, de complô ou de conspiração… ? E o que seria então da « Antiga Ordem do Mundo »? Não teria ela também seus conspiradores e seus conluios?

Se formos julgar pelos discursos dos denunciantes da Nova Ordem Mundial ou da conspiração internacional, temos muitas vezes o sentimento de que estes emanam de ideólogos que “atiram para todos os lados” e veem inimigos em potencial em qualquer indivíduo ou grupo que não partilhe de suas opiniões quanto à política, à economia, às relações internacionais etc. Trata-se de uma atitude ao mesmo tempo sectária e paranóica que por si só se constitui ela própria numa manipulação de consciências. Na realidade, estes ideólogos fazem aquilo que reprovam nos outros quando estes é que fazem, utilizando para tanto a mentira, a confusão e o amálgama.

De qualquer forma, a AMORC não conspira nem tampouco faz complô contra ninguém, assim como também não busca de nenhuma forma instaurar, sozinha ou com outros, uma nova ordem mundial. Certamente, ela se dedica a despertar as consciências, mas sem distinção de raças, nacionalidades, religiões, opiniões políticas ou outros elementos aparentemente distintivos. A espiritualidade que ela propõe por sua filosofia e seu ensinamento nada tem de dogmático. Além disso, seus responsáveis sabem que ela jamais será um “movimento de massa” e que sempre reunirá uma minoria de indivíduos. Seus membros e simpatizantes, por sua vez, são pensadores livres.

Se por um lado eu me sinto totalmente estranho às noções de Nova Ordem Mundial ou de conspiração internacional, por outro eu desejo contudo o surgimento de uma Nova Consciência Internacional fundada sobre a partilha, a cooperação e a fraternidade entre todos os povos. Do meu ponto de vista, isto só se produzirá a partir do momento em que a grande maioria dos homens e mulheres compreender que todos formam uma única família de almas e que estão ligados por seu destino, o que pressupõe que despertem para ideais, se não espiritualistas, ao menos humanistas.

Compartilhe!

Fonte: ORDEM ROSACRUZ - AMORC
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Viva cada quilombo e cada aldeia indígena

Viva cada quilombo e cada aldeia indígena






Fonte:  BRASIL DE FATO
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Em um momento de profundo retrocesso político, econômico e social tanto no Brasil como em todo o mundo, que a ancestralidade dos povos indígenas, quilombolas e amazônicos, presentes na maioria da população brasileira, possa se manifestar com cada vez mais intensidade em prol de uma restauração civilizatória.

Tico Santa Cruz e Renegado tinham razão; se a senzala descer mesmo, ninguém vai segurar06 de abril de 2017 às 16h21

  

por Emílio Rodriguez, especial para o Viomundo
Em 17 de abril faz um ano que o Brasil assistiu ao vivo a aprovação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff pela Câmara dos Deputados.
Faltam, portanto, 11 dias para rememorar aquele espetáculo de horror.
Com a música-hino  O morro mandou avisar (ouça, acima), os músicos Tico Santa Cruz e Flávio Renegado fizeram a análise mais brilhante do período do Golpe  parlamentar-jurídico-midiático  no Brasil.
Confiram comigo, verso a verso.
Pátria de Cunha
De listas obscuras
De mídia seletiva
De pouca alternativa
Em 15 de março, mais de 1 milhão foi às ruas contra a reforma da Previdência.
No 31 de março, 100 mil em Belo Horizonte, 50 mil em São Paulo e milhares em muitas cidades brasileiras….
A mídia, porém, insiste em achar que somos invisíveis, como se não existíssemos.
Já às manifestações da direita, a mídia dá sempre capa, mesmo que sejam um, fracasso como as de 26 de março de 2017.
E depois ainda tem a cara de pau de se dizer neutra…
A mídia apoiou o Golpe  para derrubar a presidenta Dilma. Jamais esqueceremos disso.
Ela tem lado. Os donos de sua voz são os banqueiros e o mercado financeiro que a financiam.
Então, quem estava certo há um ano?
Dizem estão lutando contra a corrupção
Mas essa gangue de ladrão rasga a Constituição
Para tentar voltar ao poder eles querem te foder
Vão rasgar a CLT, esse pato é você
Como sabemos, a terceirização aprovada e sancionada pelo usurpador Michel Temer rasgou a CLT.
E as reformas trabalhista e da previdência mostram que muita gente que apoiou a derrubada da Dilma vai pagar o pato junto com milhões de brasileiros de brasileiros que alertaram sobre quais eram reais motivos do Golpe de 2016.
De novo, quem estava certo há um ano?
Diz pra Rede Globo que o povo não é bobo
Repetir 64, retroceder tudo de novo
Se querem investigar, que investiguem geral
Quantos se salvariam no Congresso Nacional?
Deputado, Senador
Igreja e empreiteira
Conta no exterior
Fruto dessa roubalheira
Partidos, políticos
Quase todos envolvidos
E você vem me dizer que só um é o perigo
Desde o início, nós advertimos sobre o óbvio: a Lava Jato era seletiva para atingir um único partido, o PT.
Porém, o acordo de leniência da Odecrecht acabou com essa estratégia, mostrando que todos os partidos estavam envolvidos.
Os retrocessos são evidentes.
Com a PEC 241/55, os golpistas e aliados retirarão R$ 500 bilhões da educação em vinte anos.
Estão destruindo o Bolsa Família, o Fies, acabaram com o Ciência sem Fronteiras.
Com diz Tico Santa Cruz e Renegado: “Repetir 64, retroceder tudo de novo”.
Mais uma vez: quem estava certo há um ano?
Essa porra desse impeachment
É um golpe de Estado
Estamos vendo repressão violenta aos movimentos sociais, juiz tentando calar jornalistas…
Será que não temos o direito democrático de pensar diferente?
Será que não temos o direito de protestar contra o “roubo” de nosso direitos?
Perseguem pessoas que simplesmente querem dizer NÃO!
Aí, hein, quem estava certo há um ano?
Pra colocar no poder de novo, esse bando de safado
Interromper a lava-jato e escapar da prisão
Depois diz que resolveu e acabou a corrupção
No início de 2016, a Folha de S. Paulo revelou os famosos diálogos entre o senador Romero Jucá (PMDB) e Sérgio Machado, que escancaram que o Golpe foi dado para estancar a Lava Jato e escapar da prisão.
O objetivo deles nunca foi combater a corrupção, muito menos lutar pela ética na política.
Só usaram esse discurso para chegar ao poder. Depois, tchau.
Desculpe, insistir: Quem estava certo há um ano?
O povo indignado tem sua razão
Mas a luta deve ser pela reformulação
Reforma política, reforma geral
O alvo na verdade é o Congresso Nacional
Agora estão constatando o óbvio: todos os partidos receberam dinheiro de caixa 2 para as suas campanhas.
Logo, urgem a reforma política, o financiamento público e campanhas mais baratas.
Pela última vez: Quem estava certo há um ano?
Portanto, quem lutou contra o Golpe de 2016 não lutou apenas para tentar evitar a derrubada da presidenta Dilma.
Batalhou contra toda essa catástrofe que está atingindo o Brasil de hoje e do futuro.
Na vida, ter certeza de estar no lado certo da história faz toda a diferença.
Os golpistas estão destruindo o Brasil, retirando direitos, escravizando o povo.
Está na hora de aprendermos com a história dos abolicionistas.
Precisamos criar um novo movimento de caifazes.
Os caifazes eram abolicionistas que entravam nas fazendas e libertavam os escravos.
Temos de lembar homens como o advogado, delegado, promotor e juíz Antônio Bento de Souza e Castro (1843-1898).
Com ajuda dos ferroviários, eles transportavam  até Santos escravos, que ficavam no famoso quilombo do Jabaquara..
Não aceitaremos ser escravos da ditadura do usurpador que nós governa.
Seremos caifazes na luta contra a escravidão moderna da terceirização e da destruição de direitos do povo.
Fonte: VIOMUNDO