A caminho do espaço
26 de junho de 2017 às 14h34
por Marco Aurélio Mello
O drama do fim do mundo voltou desta vez pelas lentes do professor Stephen Hawking.
Para ele, ou os humanos deixamos a terra nos próximos 100 anos, ou o superpovoamento e as questões climáticas vão acabar com a humanidade inteira, advertiu.
Temos que começar colônias na lua e em marte com bichos, plantas, fungos e insetos, afirma o gênio das ciências astrofísicas.
Estamos ficando sem espaço aqui embaixo e o tempo é curto.
Muitos vão sucumbir, certamente os que já não têm nada, sequer esperança.
Quem não tiver dinheiro para a passagem vai morrer na fila do sorteio.
Na corrida para povoar o espaço o que para uns será remédio, para outros será castigo.
O quê fazer?
Qualquer coisa, menos desistir.
Aliás, o que os donos do poder querem é que a gente desista.
Mas jamais nos daremos por vencidos; coragem minha gente!
Não vamos ficar esperando que nossa esperança morra.
Porque sempre foi assim, sempre há os que pregam o apocalipse, enquanto outros seguem em busca da “terra prometida”.
Lembrei-me da canção O Sal da Terra, do Beto Guedes: “…Vamos precisar de todo mundo (…) para construir a vida nova, vamos precisar de muito amor.”
Para os imortais Lennon, Gandhi, Madre Teresa e Chico Xavier: “All we need is love.”
E para os mortais, como nós outros, também.
26 de junho de 2017 às 14h34
por Marco Aurélio Mello
O drama do fim do mundo voltou desta vez pelas lentes do professor Stephen Hawking.
Para ele, ou os humanos deixamos a terra nos próximos 100 anos, ou o superpovoamento e as questões climáticas vão acabar com a humanidade inteira, advertiu.
Temos que começar colônias na lua e em marte com bichos, plantas, fungos e insetos, afirma o gênio das ciências astrofísicas.
Estamos ficando sem espaço aqui embaixo e o tempo é curto.
Muitos vão sucumbir, certamente os que já não têm nada, sequer esperança.
Quem não tiver dinheiro para a passagem vai morrer na fila do sorteio.
Na corrida para povoar o espaço o que para uns será remédio, para outros será castigo.
O quê fazer?
Qualquer coisa, menos desistir.
Aliás, o que os donos do poder querem é que a gente desista.
Mas jamais nos daremos por vencidos; coragem minha gente!
Não vamos ficar esperando que nossa esperança morra.
Porque sempre foi assim, sempre há os que pregam o apocalipse, enquanto outros seguem em busca da “terra prometida”.
Lembrei-me da canção O Sal da Terra, do Beto Guedes: “…Vamos precisar de todo mundo (…) para construir a vida nova, vamos precisar de muito amor.”
Para os imortais Lennon, Gandhi, Madre Teresa e Chico Xavier: “All we need is love.”
E para os mortais, como nós outros, também.
Fonte: VIOMUNDO
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Lendo o artigo lembrei-me de uma cena do cult movie Blade Runner, em que a vida em uma grande cidade dos EUA tornava-se inviável. Chovia todos os dias e pelas ruas grandes anúncios luminosos ofereciam uma vida melhor em outros planetas.
Certamente em um futuro próximo o homem irá colonizar outros astros no universo, isso se a humanidade sobreviver até lá.
Certamente em um futuro próximo o homem irá colonizar outros astros no universo, isso se a humanidade sobreviver até lá.
O Sal da Terra
Beto Guedes
Anda!
Quero te dizer nenhum segredo
Falo desse chão, da nossa casa
Vem que tá na hora de arrumar
Tempo!
Quero viver mais duzentos anos
Quero não ferir meu semelhante
Nem por isso quero me ferir
Vamos precisar de todo mundo
Pra banir do mundo a opressão
Para construir a vida nova
Vamos precisar de muito amor
A felicidade mora ao lado
E quem não é tolo pode ver
A paz na Terra, amor
O pé na terra
A paz na Terra, amor
O sal da
Terra!
És o mais bonito dos planetas
Tão te maltratando por dinheiro
Tu que és a nave nossa irmã
Canta!
Leva tua vida em harmonia
E nos alimenta com seus frutos
Tu que és do homem, a maçã
Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois
Deixa nascer, o amor
Deixa fluir, o amor
Deixa crescer, o amor
Deixa viver, o amor
O sal da terra
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