quinta-feira, 8 de junho de 2017

Milicos também se vendem

Corrupção com prova na ditadura militar
Escrito por Luis Edmundo, Postado em Redação


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O então presidente Emílio Garrastazu Médici vistoria as obras da Ponte Rio-Niterói

Foto: Arquivo Nacional

fascista”. O comentário é do jornalista Leandro Fortes em seu twitter, onde compartilhou o tweet de

“‘Ah, na ditadura não tinha corrupção’. Tem que ser muito babaca para acreditar nesse lengalenga Matias Sepktor com a prova cabal de corrupção na ditadura, no governo Médici.

“Chefe militar no governo Médici pedia propina a empresários americanos (nem sempre por intermédio da Fiesp). Primoroso documento recém-aberto”, diz Spektor, professor de Relações Internacionais na Fundação Getulio Vargas (FGV).

Em sua coluna de hoje na Folha de São Paulo, Spektor detalha mais o caso e questiona: se nossa podridão é de longa data, qual a diferença entre o esquema dos homens de farda e a mala de Rocha Loures, o infame assessor presidencial?

Fonte: O CAFEZINHO
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Todos sabem, até os inocentes e deslumbrados artistas da novela malhação de Globo, que os colonizadores portugueses levaram muito ouro de terras brasileiras para a terrinha. Na trilha, ou caminho, que levava o ouro das Minas Gerais até o porto no litoral do Rio de Janeiro,existiam vários fiscais, portugueses naturalmente, que pesavam o ouro que era carregado por pessoas e retiravam o percentual relativo ao imposto que ia para a coroa portuguesa. Consta na história que muitos fiscais, talvez a maioria, teriam adquirido fortunas, pois negociavam com os carregadores propinas em benefício de ambos, fiscais e carregadores. Assim sendo, não é de se estranhar que durante os governos dos milicos a propina tenha rolado solta e direto. Militares brasileiros também gostam muito de dinheiro fácil, e ainda cabe lembrar que logo depois do golpe militar de 1964, os milicos ficaram eufóricos pois poderiam ter cartões de crédito e levar suas esposas para compras em shoppings centers, e ainda comprar os carros do ano.



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