sexta-feira, 4 de setembro de 2015

As revoluções made in CIA e as mortes de migrantes. KiyiyaVuranInsanlik

#KiyiyaVuranInsanlik (humanidade levada com as águas, em turco

 A foto do menino sírio Aylan Kurdi, de três anos, que foi vítima de um naufrágio e morreu em uma praia da Turquia, circulou o mundo e recebeu homenagens de ilustradores, que publicaram as imagens nas redes sociais acompanhadas da hashtag #KiyiyaVuranInsanlik (humanidade levada com as águas, em turco).
Captura de Tela 2015-09-03 às 20.10.11

menino - imprensa


Imagem 11/11: 3.set.2015 - Policiais detêm família que tentava seguir de trem na estação ferroviária na cidade de Bicske, Hungria. A composição seguia para a fronteira com a Áustria. Centenas de migrantes que estavam a bordo foram levados para vários ônibus, que os transportaram até um campo de refugiados Laszlo Balogh/


Imagem 1/11: 21.ago.2015 - Família síria se abraça emocionada após desembarcar viva na ilha de Kos, na Grécia. O sírio Laith Majid estava na embarcação com a mulher, que é professora de inglês, e quatro filhos. Eles aceitaram viajar no barco, que só levaria de forma segura três pessoas, com outras oito. Segundo a imprensa estrangeira, Laith pagou mais de US$ 6.500 pela viagem da família, depois de fugir da Síria pela fronteira turca, por causa dos ataques do Estado Islâmico. O flagra foi feito pelo fotógrafo freelancer Daniel Etter, que publicou em seu Twitter que, após a foto, a família foi encaminhada para uma tenda na praia de Kos, onde tentariam entrar na embarcação que leva os refugiados para a Grécia continental Daniel Etter/The New York Times

Imagem 6/11: 30.ago.2015 - Abdul Halim Attar, um refugiado de Yarmouk, na Síria, carrega a filha Reem por uma rua de Beirute, no Líbano, enquanto tenta vender canetas esferográficas. A foto ganhou o mundo através da internet e uma campanha de financiamento coletivo foi iniciada para ajudar a família. O ativista islandês Gissur Simonarson, que administra o site de notícias Conflict News, foi o responsável por iniciar a campanha. Simonrson contou que, no início, o objetivo era arrecadar US$ 5 mil (R$ 16,5 mil) em 15 dias para Attar e sua filha. A meta foi alcançada em 30 minutos. Depois de três dias, foram arrecadados mais de US$ 145 mil (cerca de R$ 519 mil), e este valor segue aumentando

As 'revoluções made in CIA' e as mortes de migrantes

Estas mortes não são acidentes, são crimes. Os imigrantes são forçados a esta realidade devido à política imperialista da OTAN, dos EUA e da UE


Diário Liberdade - Via Jornal GGN
Agência EFE
União Europeia - LBI-QI - A cena de um menino de dois anos morto por afogamento na costa turca chocou o mundo. Desgraçadamente ele é “apenas” um dos milhares de mortos que perdem a vida nas viagens de imigrantes desesperados para a Europa.

Des centaines de réfugiés quittent Budapest à pied vers l’Autriche

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Des centaines de migrants ont pris la route à pied vers la frontière autrichienne depuis Budapest, vendredi 4 septembre.

Le chaos règne toujours en Hongrie dans la crise des réfugiés. Des centaines d’entre eux, abandonnant l’espoir d’un départ direct en train vers l’Allemagne, le trafic ferroviaire international étant interrompu depuis le jeudi 3 septembre, ont entrepris vendredi de gagner à pied la frontière autrichienne – située à environ 175 km – où les organismes de secours s’attendent à une nouvelle vague d’arrivées.
Vendredi après-midi, la police hongroise n’entravait pas leur marche, mais elle a annoncé qu’elle ne les laisserait pas atteindre la frontière. La situation pourrait donc devenir très tendue en fin d’après-midi.



Des réfugiés brandissent des photos de la chancelière allemande, Angela Merkel, lors de leur marche depuis Budapest vers la frontière autrichienne, le vendredi 4 septembre 2015.
Des volontaires hongrois ont décidé d’aider, y compris en les prenant dans leurs véhicules, les plus fragiles des réfugiés, notamment les vieillards et les enfants. En Autriche, quelque 2 000 personnes avaient souscrit vendredi matin sur le réseau social Facebook à une initiative citoyenne proposant de former un convoi de voitures particulières pour « chercher », à partir de dimanche, des milliers de migrants bloqués en Hongrie. Les chemins de fer autrichiens, l’ÖBB, ont envoyé plusieurs trains et du personnel à la frontière, à Hegyeshalom, pour recevoir et transporter les gens – s’ils arrivent de l’autre côté.



Des réfugiés devant le train dans lequel ils ont passé la nuit à la gare de Bicske, en Hongrie, le vendredi 4 septembre. Ils refusent d'aller dans un camp de transit.
     Leonhard Foeger/Reuters

Refugiados sírios protestam em frente a estação de trem em Budapeste contra interrupção de viagens da Hungria para a Alemanha e a Áustria  

Ativistas organizam no Facebook comboio para retirar refugiados de Budapeste 


Do UOL, em São Paulo


  • Frank Augstein/AP

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