Nossas identidades não tem corpos, assim, diferente de vocês, não vamos acatar ordens por meio de coação física.
Acreditamos que pela ética, por interesses pessoais e altruísticos, nossa governança emergirá.
Sou Cavaleiro de meu Senhor El Rei, e uso da espada se preciso for. Hoje, porém, cumpro as Suas ordens com o perfume da Rosa. Hoje sou Cavaleiro da Rosa!”.
sábado, 8 de março de 2014
Vá com Paes, Cabral
O que Eduardo Paes pensa que o ouvido da população é?
Sobre o vídeo em que foi flagrando atirando lixo durante solenidade na Zona Oeste, a prefeitura respondeu:
"Eduardo
Paes não joga lixo no chão, hábito vem sendo combatido pela
prefeitura. O vídeo em questão, efetivamente, não mostra Paes jogando
ao chão um pedaço de fruta. Mas ele acredita que, conforme o próprio
vídeo indica, tenha lançado o resto de fruta na direção de uma lixeira
mais afastada, ou para que um de seus assessores fizesse o descarte em
local adequado. Na dúvida, já que o prefeito não se lembra do ocorrido,
determinou que a Comlurb emita uma multa a ele próprio, e pede desculpas
por um eventual equívoco."
Sobre as empresas que seus familiares têm no Panamá, Eduardo Paes respondeu:
"Meu pai é um advogado bem-sucedido que trabalha com direito internacional há muito tempo. A legislação
brasileira não proíbe a participação em empresas no exterior, desde que
sejam registradas no Banco Central e declaradas à Receita Federal. E
foi isso que o meu pai fez."
O ouvido da população do Rio de Janeiro deve ser um urinol para o prefeito Eduardo Paes, para que ele urine à vontade.
A declaração sob as empresas no Panamá varava a sinceridade e a honestidade que o homem público tem a obrigação de ter ao se dirigir à população do Rio.
Esquece
este senhor que os eleitores cometem equívocos elegendo muitas vezes
quem não merece. Pois para estes líderes, a mentira, o cinismo e a
hipocrisia são fundamentais para fugir das malhas da Justiça.
Mas
um homem público, duas vezes eleito, deve respeitar a humildade do
desfavorecido do conhecimento da educação ou da normalidade patológica. E
não deve desrespeitar a população que faz a opinião pública talvez do
país.
>> Informe JB - Envolvimento político: chefe da polícia, pode. Gari, não
Basta
de hipocrisia. Não são os líderes políticos que começam as greves, que
já são inúmeras no Rio. Houve a dos bombeiros, dos professores, do
pessoal de saúde, entre tantas outras categorias insatisfeitas. E se for
verdade que são estes senhores que comandam, já chegou a hora dos que
sofrem com essas greves atentarem para a reflexão: quando um não quer,
dois não brigam. Pois quem não quer brigar? E quem está do outro lado,
querendo briga? Outro "um"? Ou são muitos?
________________________________________________________________________
Sem mais espaço para dar ao PMDB
Presidente do PT avisa que aliados não terão outro ministério e que candidatura de Lindberg é inegociável
O Dia
Brasília - O presidente nacional do PT, Rui
Falcão, subiu nesta sexta-feira o tom com os aliados do PMDB — menos de
24 horas depois de se reunir com a presidenta Dilma Rousseff e o
ex-residente Lula. Ele avisou que, apesar da pressão dos peemedebistas,
não há no governo nenhuma intenção de aumentar a participação do partido
no ministério.
Além disso, o presidente petista mandou um
recado ao PMDB do Rio e avisou que não existe possibilidade de negociar a
retirada da candidatura do senador Lindberg Farias ao governo do estado
para apoiar o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). Falcão disse
que, no Rio, o PT nunca teve um candidato tão forte, com tantas
propostas e com a energia de Lindberg Farias.
“A candidatura será mantida contra todas as
pressões que se fizerem”, afirmou Falcão. O recado do petista tem como
destinatários o presidente regional do PMDB no Rio, Jorge Picciani, e o
líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que também é do
Rio.
Rui
Falcão deixou claro que o PT não vai ceder às pressões de parte do PMDB
e que a estratégia será isolar os que tentam quebrar a aliança
Foto: Efe
O primeiro ameaça levar seu partido a
apoiar a candidatura de Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República,
enquanto Cunha articula um bloco parlamentar para votar contra o governo
no Congresso, caso Dilma não aumente a participação de seu partido no
primeiro escalão.
A crise entre os dois principais partidos de
sustentação do governo Dilma será discutida no fim de semana em encontro
com, além da própria presidenta, o ex-presidente Lula, o
vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), e o presidente
nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO).
Ontem, após conversar com Lula, Raupp afirmou estar confiante num acordo.
“Ficou combinado que Lula segura de lá, e eu
seguro de cá”, disse o senador, que hoje se reunirá com Temer para
acertar os detalhes da conversa que terão na tarde de domingo com a
presidenta Dilma no Palácio Alvorada, O objetivo do governo é cobrar de
Raupp e de Temer compromisso com a manutenção da aliança em torno da
reeleição de Dilma.
Além disso, no contato com os dois dirigentes
peemedebistas, Dilma e Lula vão cobrar uma postura mais dura contra a
ala rebelde liderada pelo deputado Eduardo Cunha. O objetivo é deixar o
parlamentar e os peemedebistas próximos a ele isolados.
Lula pode voltar. Em 2018
O presidente nacional do PT, Rui Falcão,
brincou ontem ao ser perguntado se a solução para a crise entre PT e
PMDB poderia ser a volta de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. Ele
admitiu que Lula pode voltar, mas só em 2018. “Nossa prioridade agora é
reeleger a presidenta Dilma”, disse ele.
Falcão ironizou a possibilidade de Dilma ter
como adversário na disputa presidencial o presidente do Supremo Tribunal
Federal (STF), Joaquim Barbosa. “Como político, é um bom magistrado;
como magistrado, bom político”, afirmou Falcão, que alegou que o PT não
escolhe adversários.
____________________________________________________________________________
crítica - PAPIRO
Vá com Paes, Cabral. Cabral finalmente vai deixar o governo do estado do Rio de Janeiro. Um alívio para os fluminenses. Já os cariocas terão que aturar Paes até o final de 2016. O play boy festeiro e o tucano enrustido arrogante. Ambos pendurados na sigla do PMDB , mas bem parecidos enquanto políticos. Cabral começou sua carreira política no PSDB, pssando depois para o PMDB. Carreira sim, pois o festeiro desde a idade adolescente já ocupava cargo de vereador, sempre com uma plataforma de defesa dos cidadãos da terceira idade. Nunca trabalhou. Paes iniciou sua carreira no PV, passou para o PFL de Cesar Maia, foi para o PSDB e hoje está no PMDB. Versátil o arrogante. Nas eleições deste ano para o governo do estado do Rio de Janeiro, o PT tem, com certeza, o melhor candidato entre todos os candidatos que disputam o cargo de governador. Jovem , dinâmico, competente e com propostas de renovação até mesmo no PT, Lindbergh é o nome certo para o governo do Rio. Cabral, entretanto , quer empurrar para a população a candidatura de seu vice, Pezão, que seria a continuação do que está aí e é rejeitado pelo povo. A expressão de Pezão combina melhor em uma eleição para a presidência da Associação de Açougueiros da Zona Portuária da Cidade do Rio de Janeiro, a AAZPCRJ. Com todo respeito aos açougueiros da zona em questão e que não se sintam ofendidos com a comparação com Pezão. Mesmo com toda a máquina do governo estadual a seu favor, espera-se , para o bem do estado do Rio de Janeiro, que Pezão não passe sequer para um segundo turno e fique pelo caminho. Seria o primeiro passo para extirpar o PMDB do Rio de janeiro. O segundo, claro, seria nas eleições de 2016 para a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Certamente o prefeito arrogante apresentará um de seus secretários histéricos e falantes como possível candidato a sua sucessão . Seria mais um desastre para a cidade. Com grandes chances de vitória no governo estadual, espera-se que o PT trabalhe e apresente um candidato forte para cidade do Rio em 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário