Nossas identidades não tem corpos, assim, diferente de vocês, não vamos acatar ordens por meio de coação física.
Acreditamos que pela ética, por interesses pessoais e altruísticos, nossa governança emergirá.
Sou Cavaleiro de meu Senhor El Rei, e uso da espada se preciso for. Hoje, porém, cumpro as Suas ordens com o perfume da Rosa. Hoje sou Cavaleiro da Rosa!”.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Trabalho, Pão e Cultura
PF: Não há irregularidades em campanhas do PT feitas por Santana
A Polícia Federal (PF) concluiu que não foram encontradas irregularidades nos pagamentos do PT pelos serviços prestados pelo publicitário João Santana nas campanhas eleitorais da presidenta Dilma, do ex-presidente Lula e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.
O relatório da Polícia Federal, com as informações, foi citado pelo juiz federal Sérgio Moro ao deferir o pedido de prisão de Santana e de sua mulher, Mônica Moura.
De acordo com a PF, as suspeitas em relação ao publicitário e Mônica Moura são referentes a cerca de US$ 7,5 milhões que teriam sido recebidos pelos dois no exterior, por meio de uma empresa offshore que seria controlada pela empreiteira Odebrecht.
“Os valores referentes aos pagamentos pelo préstimo de serviços de João Santana e Mônica Moura para as campanhas eleitorais de Luiz Inácio Lula da Silva (2006), Fernando Haddad (2012) e da atual presidente da República Dilma Rousseff (2010 e 2014) totalizam R$ 171.552.185,00. Não há, e isto deve ser ressaltado, indícios de que tais pagamentos [das campanhas] estejam revestidos de ilegalidades”, concluíram os delegados no relatório citado pelo juiz Sérgio Moro em sua decisão.
No despacho no qual autorizou a prisão dos investigados na 23ª fase da Lava Jato, o juiz federal Sérgio Moro citou os valores do relatório da Polícia Federal e disse que, “ao que tudo indica”, os recursos foram declarados.
A empresa Odebrecht, alvo de investigação da Operação Lava Jato, confirmou, por meio de nota, que agentes da Polícia Federal realizaram ações nos escritórios da companhia em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, visando ao cumprimento de mandados de busca e apreensão. Informou ainda que “está à disposição das autoridades para colaborar com a operação em andamento”.
Fonte: VIOMUNDO
___________________________________________________________ FHC, Globo e o exílio de Mirian Dutra Por Miguel do Rosário, no
blog O
Cafezinho:
Na última semana, estouraram algumas bombas na
blogosfera: as ligações entre o triplex dos Marinho, a Globo e a Brasif - a
empresa responsável pelo envio de dinheiro à ex-amante de FHC.
No
domingo, Miriam Dutra dá entrevista exclusiva ao DCM, um blog político de perfil
progressista, em que denuncia o conluio entre Globo, Veja e FHC, para abafar um
escândalo.
No dia seguinte, a Lava Jato, tchan, tchan, tchan, tchán!,
aparece qual a sétima cavalaria para salvar a honra da Globo!
Prendam o
"marketeiro da Dilma"!
Manchetão em todos os
jornais!
Dez, vinte minutos no Jornal Nacional!
Coletiva da
força-tarefa na Globo News!
A Lava Jato inicia intempestivamente uma nova
operação, mais bombástica, mais sensacionalista que nunca. Aquela outra
operação, a Triplo X, parece ter sido definitivamente enterrada, ou então a
engavetaram à espera de uma saída para a armadilha em que caíram desde que se
descobriu conexões entre a Mossack Fonseca, empresa investigada pela Lava Jato,
e o triplex dos Marinho em Paraty.
Um dos delegados presentes à coletiva
de ontem admite que a força-tarefa escolheu o momento mais oportuno para
deflagrar a operação.
Sergio Moro está sempre à mão, aceitando e
autorizando todas as violências requeridas pelo Ministério Público, o qual, por
sua vez, opera em harmonia com os barões da mídia.
O maior publicitário
político da América Latina, que faz campanhas no mundo inteiro, é preso porque a
força-tarefa identificou transferências bancárias no exterior.
Pela mesma
razão, poder-se-iam prender todos os empresários brasileiros que fazem negócios
no estrangeiro, a começar pela Globo.
Não há nenhum vínculo provado entre
as contas de Santana no exterior e campanhas no Brasil. Não interessa. Os
jornais inferem essa ligação. O próprio Moro, aparentemente, também infere, ou
os jornais dizem que ele infere (o que dá na mesma) insistindo na prática de
julgar pela imprensa antes do réu ter a mera chance de se defender.
A
Lava Jato abusa de "bilhetinhos" encontrados, aos quais dá o sentido que deseja,
para montar narrativas já escritas de antemão.
As investigações da fase
Triplo X - repito - foram estranhamente engavetadas. Não há mais referência a
Mossack Fonseca na mídia, desde que se encontrou vínculos dessa com a
Globo.
Reitero: o novo ataque da Lava Jato cumpriu uma agenda
estritamente oportuna à Globo, porque o escândalo envolvendo Miriam Dutra, e as
conexões em paraísos fiscais da emissora com Mossack Fonseca, vinham gerando
grande constrangimento à família mais rica do país.
Agora não se fala
mais nisso.
Agora o assunto é apenas João Santana.
A oposição tem
os olhos injetados de maldade, e voltou a ter esperança de herdar o poder, mesmo
que através de um golpe midiático-judicial.
Por que esse desespero para
prender João Santana, se ele mesmo se prontificou, desde o primeiro momento, a
esclarecer todas as dúvidas junto a Sergio Moro?
Bem, acho que eu
descobri.
Não é notícia exclusiva 100% porque, a bem da verdade, a dica
veio do blog
Desenvolvimentistas, que publicou um post falando de uma portaria de
Fernando Henrique, enquanto Ministro da Fazenda, isentando a TV Globo da CPMF,
em 1994.
Só que em 1994 ainda não havia CPMF. O imposto se chamava, à
época, IPMF (Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira).
O
Desenvolvimentistas, contudo, chegou muito perto. Ele acertou o número da
portaria (de fato, é a número 4), mas cometeu algumas confusões.
O
Cafezinho foi atrás das portarias assinadas por Fernando Henrique Cardoso assim
que assumiu o Ministério da Fazenda.
Há uma
portaria, a número 38, de 19 de janeiro de 1994, que inclui jornais entre as
entidades isentas do pagamento do Imposto Provisório sobre Movimentação
Financeira (IPMF). A portaria visava excluir as instituições públicas (União,
estados, etc) e entidades privadas de natureza pública (partidos, sindicatos,
etc) da cobrança do imposto. Acabou por incluir também jornais e
revistas.
Entretanto, essa não ainda não é a prova do crime, porque é uma
portaria muito geral, beneficiando horizontalmente jornais e editoras.
A
portaria com a qual FHC efetivamente pode ter pago parte de sua dívida política
com a Globo, que liderou a operação, junto com Antonio Carlos Magalhães, para
"exilar" Miriam Dutra na Europa, foi a número
4, de 10 de janeiro de 1994, editada antes daquela outra citada
anteriormente.
Essa portaria beneficia diretamente a Globo, dando isenção
de IPI (Imposto de Produtos Industriais) para a importação de alguns maquinários
específicos.
Os primeiros itens listados, no Anexo em que se informam
quais são os produtos para os que se dá isenção fiscal sobre sua importação, são
unidades de processamento de vídeo, modelos: MTV 200-BÁSICO, MTV 200-CGA e MTV
200-VGA, dentre outros.
Na verdade, este sempre foi o modus operandi da
TV Globo. Desde sua fundação, a sua relação com os governos sempre se deu na
forma de troca de favores políticos. A Globo ajudava a sustentar a ditadura, na
forma de isenção de impostos de importação de seus maquinários, ou mediante
novas leis - isso é importante dizer - feitas especificamente para ela, e não
para o conjunto das emissoras de televisão.
Hoje sabemos, através da
desclassificação de documentos, que a Globo recebeu, inclusive, crédito de
bancos públicos dos Estados Unidos, porque interessava àquele país fortalecer a
Globo, por considerá-la uma agente de seus interesses políticos e econômicos -
mesmo que esses se confrontassem com os interesses brasileiros.
A
ditadura ajudou a Globo a derrubar seus concorrentes, como a TV Excelsior, da
qual a Globo herdou o espólio. Uma das empresas da Globo, listadas num informe
recente da Anatel é a Rádio Excelsior Ltda (rádio).
As histórias de
sonegação, corrupção, troca de favores políticos, envolvendo a Globo, não tem
fim.
A Globo tem (ou tinha: notícias sobre a Globo são obscuras, visto
que não temos imprensa profissional honesta no Brasil) empresas nos mercados de
seguro e imobiliário, e sempre abusou de sua concessão pública para chantagear
ou pressionar governos, em todos os níveis, em prol desses negócios.
Ou
seja, quando você ler ou ouvir a Globo falar em "lobistas", referindo-se em
geral a operadores de meia pataca que exercem lobby profissional em Brasília,
não se esqueça de quem sempre foram os maiores lobistas do país: os
Marinho.
Só que essas histórias nunca foram investigadas ou contadas.
Certamente não é coisa que irá aparecer no Jornal Nacional ou
Fantástico.
E agora, em 2016, vemos a Globo liderar uma campanha
golpista, junto com suas empresas "dependentes" (Folha, Estadão, Veja, etc), e
com apoio de setores delinquentes do Estado (e contaminados politicamente pela
própria mídia) para ligar a corrupção ao PT, e somente ao PT.
Com isso,
trabalha-se para derrubar o governo via golpe hondurenho, através de um processo
de cassação política no TSE, ou paralisá-lo de tal forma que force a presidenta
a renunciar.
Talvez seja útil informar, antes de encerrar o post, que no
dia seguinte à assinatura da Portaria 4, Fernando Henrique Cardoso participa de
outro importante ato de governo. Cardoso assina junto com Itamar Franco, que
desde o sucesso do plano real, implementado no segundo semestre de 1993,
tornara-se um presidente apenas decorativo, o decreto
nº 1.041, de 11 de janeiro de 1994.
Esse decreto é um presente de mãe
para sociedades imobiliárias, operadores do mercado financeiro e sócios de
empresas estrangeiras, dentre outros felizardos.
Mas isso é outra
história.
Por essas e outras que a Globo precisa abafar desesperadamente
qualquer investigação sobre si mesma, e para isso conta hoje com o auxílio
luxuoso de Sergio Moro e demais golpistas, que sequestraram alguns aparelhos
judiciais e os usam para fazer o jogo sujo daqueles que, há mais de sessenta
anos, tentam atrasar nosso desenvolvimento.
Em suma, a agenda da Lava
Jato é a agenda da Globo.
CNT/MDA: avaliação positiva do governo Dilma sobe de 8,8% para 11,4%
Avaliação negativa caiu de 70% para 62,4%
O governo Dilma é regular para 25,2% dos entrevistadosNa pesquisa anterior, divulgada em outubro de 2015, o governo foi avaliado de forma positiva por 8,8% dos entrevistados, 70% haviam avaliado negativamente e 20,4% consideraram o governo regular.
Na pesquisa divulgada nesta quarta-feira, a avaliação do governo é considerada péssima por 44,7% dos entrevistados e ruim por 17,7%. Para 1,7%, o governo é considerado ótimo, enquanto 9,7% o consideram bom. O governo é regular para 25,2% dos entrevistados.
O desempenho pessoal da presidenta é aprovado por 21,8% dos entrevistados. O índice de desaprovação chega a 73,9%. Na edição anterior, esses percentuais foram de 15,9% e 80,7%, respectivamente.
A pesquisa também perguntou aos entrevistados se eles consideram que a presidenta Dilma está sabendo lidar com a crise econômica. Setenta e nove por cento responderam que ela não está sabendo lidar com a crise e 16,8% disseram que ela está conduzindo bem a situação.
A pesquisa da CNT, encomendada ao instituto MDA, entrevistou 2.002 pessoas de 137 municípios de 25 unidades da Federação entre 18 e 21 de fevereiro
Fonte: JORNAL DO BRASIL
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No dia em que o Senado abre o pré-sal para empresas estrangeiras, assunto não aparece na capa dos jornais; Requião ameaça romper com governo Dilma
publicado em 24 de fevereiro de 2016 às 12:40
Da Redação
Está marcada para esta quarta-feira, a partir das 14 horas, a votação do PLS 131, do senador José Serra, no Senado.
Na prática, ele permite a empresas estrangeiras que explorem campos do pré-sal sem fazer parceria com a Petrobras. Isso enfraquece a estatal brasileira, que explora o pré-sal a U$ 8 dólares o barril.
Como o risco é próximo de zero, equivale a entregar o pré-sal de bandeja para Shell, British Petroleum e outras empresas.
O argumento de Serra é de que a Petrobras não tem dinheiro para participar obrigatoriamente, com 30%, da exploração de todos os campos.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) estranhou que uma decisão de tal importância seja tomada em caráter de urgência, ou seja, que o projeto de Serra não seja discutido nas comissões do Senado antes de ir à votação no plenário.
O governo Dilma foi omisso.
Requião e alguns colegas ameaçam romper com o governo se o projeto for aprovado. O senador paranaense disse ao blog do Esmaelque suplentes de senadores licenciados para servir no ministério de Dilma votaram com Serra ontem à noite, quando o Senado manteve o regime de urgência por 33 votos a 31, com 16 ausentes. Dentre os ausentes, os petistas Jorge Viana e Walter Pinheiro.
“Se os suplentes de senadores que estão nos ministérios não tivessem apoiado o projeto entreguista do petróleo teríamos enterrado essa barbaridade”, disse Requião. O senador acha que a votação desta tarde pode determinar o fim do governo Dilma na defesa dos interesses nacionais.
No twitter, ele se mostrou mais otimista hoje: “Quero acreditar que o Senado ontem viveu um pesadelo entreguista, hoje acorda e enterra o projeto anti Nação de Serra”.
O fato é que o assunto não dominou as capas de jornais — dedicadas, como sempre, à destruição do governo Dilma.
Nas páginas internas, a Folha noticiou com o singelo Senado vota projeto que desobriga Petrobras de explorar pré-sal. Ou seja, que alívio entregar campos do pré-sal exclusivamente à Shell e à British Petroleum!
O motivo é óbvio: à mídia não interessa provocar debate sobre um assunto que mexe com o brio dos brasileiros. É melhor, mesmo, fazer tudo na surdina.
A assessoria do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) convocou os eleitores a se manifestar enviando e-mails para os senadores, que deverão votar a partir das 14 horas. Indicou o endereço http://www25.senado.leg.br/web/senadores/em-exercício
Fonte: VIOMUNDO
__________________________________________________________ Atordoada e alarmada com as denúncias sobre o tríplex de Paraty, as trapaças com FHC e o caso da jornalista Mirian, o Grupo Globo fez mais do mesmo ao fazer todo esse barulho sobre mais uma etapa da operação Java Jato.
O objetivo é o de mudar o foco e colocar toda a atenção da população sobre o governo Dilma , Lula e o PT.
Tendo conhecimento da nova pesquisa de opinião que apresenta melhora na avaliação da Presidenta Dilma e, também, sabendo com antecedência do programa de propaganda política obrigatória que o PT colocou no ar, ontem, nas emissoras de rádio e de TV ( as emissoras de rádio e de TV sabem com antecedência o horário e o conteúdo dos programas de propaganda de partidos políticos, pois recebem o material dos partidos para divulgação no dia e horário estabelecidos, ´muitas vezes com tempo suficiente para conhecer o conteúdo ), a velha mídia e as oposições agendaram, pelas redes sociais , o tal panelaço do dia de ontem.
Um factoide para gerar notícia nas primeiras páginas dos jornais, fazendo do jornalismo da velha mídia um jornalismo de mentira, um fabricante de notícias em interesse próprio e, ao mesmo tempo, um setor visceralmente alinhado com o que de existe mais retrógrado nas oposições ao governo, com o intuito escancarado de derrubar um governo democraticamente eleito.
Tá bandeira demais, cuidado brother, cuidado sábio senhor, estão tentando esconder as trapaças , mas o bico é grande e o rabo de globo é imenso.
A tática é sempre a mesma , ou seja, sufocar a população com notícias sobre supostos crimes de Dima, Lula e o PT. A falação obsessiva toma conta da velha mídia durante alguns dias e , com isso, as trapaças e crimes dos tucanos e de globo ficam na gaveta, em pequeninas notas nos jornais.
Tá bandeira demais, agora é a tal da operação acarajé.
E a operação triplo X, que se referia ao tríplex do Guarujá, que depois com a aproximação com o tríplex de Paraty foi para a geladeira ?
Tudo isso em função de um desejado golpe de estado.
Do triplo X ao acarajé, o que o povo precisa é de trabalho, pão e cultura, e , claro, de uma imprensa limpa e honesta.
Viramundo Gilberto Gil
Sou viramundo virado Nas rondas da maravilha Cortando a faca e facão Os desatinos da vida Gritando para assustar A coragem da inimiga Pulando pra não ser preso Pelas cadeias da intriga Prefiro ter toda a vida A vida como inimiga A ter na morte da vida Minha sorte decidida
Sou viramundo virado Pelo mundo do sertão Mas inda viro este mundo Em festa, trabalho e pão Virado será o mundo E viramundo verão O virador deste mundo Astuto, mau e ladrão Ser virado pelo mundo Que virou com certidão Ainda viro este mundo Em festa, trabalho e pão
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