quarta-feira, 1 de abril de 2015

Serra Anselmo, Marinho Anselmo, FHC Anselmo...

A China, como se sabe uma nação fracassada, de tão distraída, não leu o necrológio da Petrobrás diariamente repisado pela mídia isenta do Brasil e emprestou S$ 3,5 bilhões à estatal, cujas ações decolaram nesta 4ª feira. Ou terá sido porque o pré-sal exibe uma produtividade quase 40% superior ao previsto e já representa 1/3 da produção brasileira? 

A refinaria Abreu e Lima, (PE) graças à integração com a malha de dutos e a infraestrutura da Petrobras vai produzir um litro de diesel a um custo inferior à metade da média mundial (Blog do Nassif),Deve ser por isso que o Serra quer privatizar a Petrobras e fatiar sua estrutura          

Fonte: CARTA MAIOR

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O sucesso técnico da Petrobras, a força do pré-sal e o despeito dos entreguistas

1 de abril de 2015 | 22:36 Autor: Fernando Brito
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Não sei se foi buscar lã e saiu tosquiada, mas o fato é que a Folha, hoje, acaba sendo forçada – claro que com uma série de senões – a reconhecer o extraordinário sucesso da Petrobras na exploração do óleo do pré-sal brasileiro.
O moto é o de que a Petrobras estaria “economizando” em investimento pelo fato de os poços do pré-sal serem mais produtivos que o esperado.
O que se previa produzindo 15 mil barris por dia por poço, em média, produz, hoje, 25 mil barris por poço a cada 24 horas.
Isso é uma monstruosidade: no Mar do Norte, a média é 15 mil barris de petróleo por poço/dia e, no Golfo do México, são 10 mil barris de petróleo por poço/dia.
No campo de Lula um poço produz tanto quanto um do Mar do Norte e outro do Golfo do México, somados. Alguns poços do pré-sal chegam, entre óleo e gás, a 45 mil barris por dia de média e o primeiro teste de produção de Libra espera rendimento de 50 mil barris diários.
É meia-verdade, no curto prazo, a economia.
É óbvio que um poço que produz quase o dobro é mais lucrativo. Mas também exige mais equipamentos processar e armazenar, para transporte, esta quantidade maior de óleo.
Um navio-plataforma com capacidade de processar 120 mil barris diários abrangeria oito ou nove poços produtores e mais outros tantos, ou quase tantos, para injetar água e produzir a pressão que fizesse jorrar o petróleo nos poços produtores.
Isso aconteceu, por exemplo, com o navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, no campo de Lula. Era previsto que ela atingisse sua capacidade, de 100 mil barris por dia, por meio de seis poços. Mas foram necessários apenas quatro, cada um produzindo cerca de 24 mil barris por dia, para chegar à marca.
Com um produção por poço quase dobrada, passam a ser necessários outros navios-plataforma e isso entra no terreno das variações possíveis na exploração, sobretudo quando se trata de jazidas de grande extensão e acumulação. Porque o petróleo não fica numa “piscina” subterrânea de perfeita comunicação entre um trecho e outro, mas impregnado em rocha porosa e um poço não pode “chupar” o óleo contido em formações mais distantes: é necessário, mesmo, uma “teia” de “espetadas” para aproveitamento integral da parte recuperável daquela reserva.
É por isso que a Petrobras está enfiada em exigências imensas de investimento e não por “imprudência” gerencial.
O que está colocado diante da Petrobras não é investir modestamente: é investir pesado ou entregar o petróleo.
É simples assim: quem defende uma redução dos investimentos da Petrobras além de um certo ponto, o da viabilidade econômica de manterem-se reservas identificadas sem explorá-las, defende a entrega destas jazidas às petroleiras internacionais.
Vêm daí as pressões pelo estrangulamento financeiro da Petrobras, mas que não será fácil.
Como fez hoje a China, há no mundo sempre alguém para negociar créditos a uma empresa que está sentada sobre as maiores jazidas de petróleo recentemente descobertas, para que ela não tenha, simplesmente, de permanecer sentada e inerte.
É por isso que, como você vê na matéria da Folha, a industria petroleira quer, tão boazinha, “aliviar” a Petrobras de ter de fazer investimentos tão pesados.
São bonzinhos, muito bonzinhos…

Fonte: TIJOLAÇO
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 Mello: José Serra pode ser um cabo Anselmo ainda não descoberto

publicado em 01 de abril de 2015 às 15:10
Serra privatizando
Em vídeo, FHC diz textualmente que Serra lutou ferozmente a favor da privatização da Vale
José Serra pode ser um cabo Anselmo ainda não descoberto  
Quando houve o golpe de 1964, Serra era presidente da União Nacional dos Estudantes, UNE.
No comício da Central do Brasil, que muitos apontam como a senha para o golpe, Serra fez um discurso radical em defesa das reformas de Jango.
Há o golpe. Ele vai para o Chile. No Chile há um golpe também. E Serra se refugia onde? Nos Estados Unidos.
Qual outro líder de esquerda fez isso?
Com a certeza que temos hoje, via liberação de documentos, que os Estados Unidos patrocinaram o golpe de 1964, por que acolheriam um “líder de esquerda”?
Serra volta ao Brasil. No governo FHC trabalha intensamente pela privatização de nossas riquezas.
Em vídeo facilmente localizável na Internet, FHC diz textualmente que Serra lutou ferozmente a favor da privatização da Vale, um dos maiores crimes de lesa pátria, daquele período tão cheio deles.
Agora, como sua primeira medida no Senado, Serra quer privatizar a Petrobras.
É ou não é um cabo Anselmo?
Fonte: VIOMUNDO
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No jornal o globo de hoje, é escancarado o apoio a privatização da Petrobras.
O colunista Sardenberg, inclusive, afirma que a estatal já está em processo de privatização.

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