quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Um PIG de mentiras

Lula desmente o PiG cheiroso     

publicado 17/09/2015                       
Instituto Lula rebate informação do jornal Valor Econômico.
bessinha pig unido
O Conversa Afiada reproduz nota à imprensa emitida pelo Instituto Lula:


Lula desmente jornal Valor


São Paulo, 17 de setembro de 2015,

O texto publicado na edição de hoje do jornal Valor Econômico, intitulado "Lula pressiona Dilma a mudar política econômica", não corresponde de forma alguma à verdade. Estranhamente, não houve contato da reportagem com o ex-presidente para checar as informações que foram publicadas, resultando em veiculação de supostas informações atribuídas a Luiz Inácio Lula da Silva, de forma irresponsável. A veiculação de especulações infundadas não contribui para o debate público e tem consequências negativas para o país. É desejável que o mais importante jornal de economia do Brasil não abra espaço para futricas.

Assessoria de imprensa do Instituto Lula
 
Fonte: CONVERSA AFIADA
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A história do “pacote Lula anti-Levy” só serve de muleta ao próprio Levy

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O ex-presidente Lula lançou nota desmentindo a reportagem publicada hoje pelo Valor onde diz-se  que ele estaria formulando  “um plano” para a economia que consistiria em “uma flexibilização das políticas monetária e fiscal, com redução da taxa de juros “na marra” e o afrouxamento do gasto público, para criar as condições de retomada da atividade econômica ainda que por um período limitado, de dois a três anos.”

Ou seja, até a eleição de 2018 e, claro, a sua própria apresentação como candidato.

Quem conhece um pouco de política e alguma coisa sobre Lula nem precisaria de desmentido para saber que isso não existe.

Pode existir – e existe – a divergência de Lula com um arrocho recessivo que, como se vem demonstrando há nove meses, só afunda mais a recessão e retroalimenta o processo de retração econômica e, com ele, o próprio déficit nas contas públicas.

Mas Lula não faria, tanto por ética quanto por lucidez, o papel de chamar a si aquilo que ele não tem como administrar sem o cargo de Presidente: o governo brasileiro.

Mais importante do que a história fantasiosa que se construiu para as repórteres é quem e porque foi construída.
É evidente que se o fez com inspiração dos setores “levistas”, e não exatamente  com a intenção de fazer a Presidenta Dilma não intrigar-se com Lula – os dois tem canal direto para concordar ou divergir direta e pessoalmente.

Mas com o objetivo duplo de, primeiro, fixar a imagem de Joaquim Levy de que não tem tido sucesso porque é boicotado, contrariado e sabotado em suas “sábias” (quais?) providências econômicas. E, segundo, de colocar Dilma numa posição de constrangimento em qualquer situação em que ela discorde do que propõe o Ministro da Fazenda, para que isso não seja apresentado como justificativa para o fracasso das medidas econômicas.

É provável que, para isso, tenha contado com o auxílio luxuoso de ministros petistas igualmente mal-sucedidos no que lhes compete: a articulação política.

Muito conveniente que se atribua, também, as dificuldades em aprovar o tal “pacote” por uma “oposição do lulismo” às medidas, quando o fato real é que a inviabilização das propostas parte da direita e do empresariado.

Que Lula discorda da condução da política econômica nos moldes em que está sendo feita, até aí morreu Neves. É só olhar os resultados e qualquer um discordará. Dizer, porém, que Lula age para derrubar a equipe econômica do Governo Dilma, a esta altura, seria o mesmo que afirmar que ele estaria apostando na queda da Presidente.

Ainda que se possa especular sobre o grau de divergência entre ele e Dilma, não faz sentido algum afirmar que possa existir uma iminente ruptura, menos ainda um ruptura traumática e só dá para colocar a hipótese de um “plano Lula” que resultasse na perda total de autoridade da Presidente no campo do delírio.
Ou, então, num também delirante “bota a culpa no Lula” pelos fracassos que não são seus.

Fonte: TIJOLAÇO
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Senhora distinta e invejosa morre afogada no mar morto

Publicado em 17/09/2015 às 06h32

Novela da Globo bate recorde negativo em dia de maior embate com “Os Dez Mandamentos”                   

 Novela da Globo bate recorde negativo em dia de maior embate com Os Dez Mandamentos
O cerco está apertando entre "A Regra do Jogo" e "Os Dez Mandamentos"

No dia de maior tempo de embate com "Os Dez Mandamentos", a novela "A Regra do Jogo" , da Globo, registrou seu pior índice de audência desde sua estreia, no dia 31 de agosto.
Ontem (16), dia em que as duas tramas se confrontaram por 40 minutos, das 21h04 às 21h44, os dois folhetins marcaram média prévia de 19,2 pontos. Se esses números se consolidarem, essa será a pior audiência da nova novela das 21h da Globo e, consequentemente, a pior do história da faixa horária na emissora.
Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande SP.
A Globo não teve como atrasar ontem a novela, tática que vem adotando para fugir do confronto com o folhetim bíblico.
Devido ao jogo de futebol exibido às quartas-feiras , a emissora teve de exibir a trama de João Emanuel Carneiro na faixa das 21h, batendo de frente com "Os Dez Mandamentos".
Em outras regiões importantes do país "A Regra do Jogo" também foi mal e viu a concorrente encostar.
Segundo dados prévios, no Rio, a trama das 21h da Globo marcou durante o confronto 20,5 pontos, ante 21,3 da trama da Record.
Em Belo Horizonte, a Globo marcou 19 pontos e a Record, 17,9.
Em Recife, "Os Dez Mandamentos" venceu marcando 24 pontos, ante 19,5 de "A Regra do Jogo".

Fonte: R7
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Aguinaldo Silva desobedece a Globo e posta piada sobre novela da Record; veja “meme”


Publicado hoje às 10h15 por Rangel Querino


Aguinaldo Silva só deve voltar ao horário nobre da Globo em 2017           
Aguinaldo silva-divulgação
Aguinaldo Silva deixou para trás o manual de conduta da emissora
O autor Aguinaldo Silva desobedeceu o manual de conduta da Globo e postou em sua conta no Twitter um ‘meme’ envolvendo a novela “Os Dez Mandamentos”, da Record, e a presidente Dilma nesta quarta-feira (16).
A emissora carioca proíbe os seus contratatados de comentar e fazer qualquer tipo de citação sobre as produções de outros canais nas redes sociais.
Veja o meme:
Vale Lembrar que em março o novelista fez uma publicação na rede de microblogs sobre o folhetim da Record que foi apagada posteriormente. “E a travessia do Mar Morto em Os Dez Mandamentos? Espero que a Record capriche nos efeitos especiais”, dizia a postagem.
Até o fechamento desta publicação, o meme continua no Twitter de Aguinaldo.
 
Fonte: IG
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Record comemora audiência de “Os Dez Mandamentos” e provoca a Globo

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“Os Dez Mandamentos” marca ótima audiência em todo o Brasil (Foto: Divulgação/ Record)

Afiliadas e filiais da Record vem comemorando a grande audiência que “Os Dez Mandamentos” vem alcançando em diversas praças pelo Brasil.
 
A Record Belém, que já alcançou a liderança por diversas vezes com a novela bíblica, fez um anúncio dizendo que já tem “2 meses ditando a regra do jogo”. Na capital paraense, a melhor praça da Record, “Os Dez Mandamentos” tem alcançando seus melhores índices, e o primeiro lugar com frequência.
Na Grande Florianópolis, apesar de não chegar à liderança, a RICTV comemora os ótimos resultados registrados em uma das melhores praças da Globo em todo o Brasil.
Já em Brasília, a emissora disse que “também dita a regra do jogo com ‘Os Dez Mandamentos’”. Na última segunda-feira (14), o folhetim assinado por Vivian de Oliveira marcou 15.0 pontos de média, 17.0 de pico e 20% de share na Capital Federal.
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Record Belém comemora liderança em audiência no horário nobre (Foto: Divulgação/ Record Belém)
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RICTV comemora audiência de “Os Dez Mandamentos” (Foto: Divulgação/ RICTV)

Fonte: IG
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Aguinaldo Silva, com sua aparência de senhora distinta, confundiu morto com vermelho.

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Afogado em mares, assim como globo com a queda irreversível de audiência, não consegue esconder a frustração e a inveja pelo sucesso da concorrente.
 
O perfil do telespectador de TV mudou e o que ainda proporciona alguma audiência para globo  são os telespectadores cristalizados, desatualizados, envelhecidos - não necessariamente na idade - passivos, reacionários e conservadores.
 
Globo nada hoje na década de 1970, em um mar morto, acreditando equivocadamente estar a frente de seu tempo.
 
Seja no entretenimento - novelas , por exemplo - ou na política, globo defende valores, percepções e práticas  de um tempo que passou, morreu e que a sociedade não mais deseja vivenciar no país.
 


 


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Globo não gosta de Jéssicas

É Fantástico: Depois de transformar críticas em elogios a Roberto Carlos, Globo retrata apartheid doméstico como história de amor

publicado em 14 de setembro de 2015 às 21:26
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Globo manipula até Cinema: “Fantástico” transforma “Que Horas ela Volta” numa fábula de amor entre patrões e empregados

por Rodrigo Vianna, no Escrevinhador

Ricardo Calil não entendeu nada. No blog que mantem no UOL, o crítico de Cinema estranhou a forma como o jornalismo da TV Globo tratou o filme “Que Horas Ela Volta?”.
O filme, diz Calil, é “uma reflexão crítica sobre as contradições sociais brasileiras centrada nas relações entre uma família de classe alta de São Paulo, sua empregada doméstica e a filha desta (que chega do Recife e fica morando um tempo na casa dos patrões). O filme de Anna Muylaert – que vem fazendo merecido sucesso mundo afora e foi escolhido como candidato brasileiro ao Oscar – revela o quanto ainda há de Casa Grande e Senzala nessas relações e o quanto o Brasil se libertou das heranças escravagistas nos últimos anos.”
Mas o programa dominical da Globo conseguiu transformar o filme estrelado por Regina Casé em “uma história de amor entre patrões e empregadas – ao colocá-lo lado a lado com duas histórias reais ‘edificantes’ que versam sobre o mesmo tema.”
O Jornalismo da Globo, dirigido por Ali Kamel, não gosta muito de explicitar contradições. O diretor de Jornalismo da Globo acredita que não há racismo no Brasil: “não somos racistas”, diz ele.
O curioso é que o filme de Muylaert é uma co-produção da Globo Filmes, braço cinematográfico da Rede Globo.
“Isso significa que a reportagem do “Fantástico” é um curioso caso em que se fez o marketing de um filme afirmando o contrário do que ele defende“, estranha Calil, que emenda: “Não se via nada parecido desde que a Globo transformou em elogios as críticas do filme Tim Maia a Roberto Carlos.
O crítico também reproduz entrevista da diretora – em que ela explica do que o filme trata…
– “O filme retrata a diferença social entre os personagens e a quebra de regras sociais pré-estabelecidas. Como você avalia essa relação patrão x empregadas no Brasil?
(Anna Muylaert) Acho que a PEC das empregadas deu um grande passo no sentido da profissionalização da doméstica, mas acho que ainda falta bastante para a sociedade brasileira abandonar seus arraigados hábitos coloniais.
– A PEC influenciou na construção do filme?
Eu escrevi este roteiro pensando em falar das regras de convivência sociais no âmbito doméstico. Essas regras separatistas, nós sabemos, não são faladas, mas estão aí. Quando eu criei a Jéssica tão segura de si, não estava pensando em política, mas em fugir de um clichê dramatúrgico da coitadinha da filha da empregada. Mas, quando o filme ficou pronto, todos reconheceram que ele estava falando de um Brasil pós-Lula. E eu concordei. Uma personagem como a Jéssica não seria verossímil antes de seu governo. Acho que, entre erros e acertos, houve uma melhora da autoestima do povo brasileiro. E a PEC das empregadas, sem dúvida, tem a ver com o final do filme. Acho que foi um grande passo para tirar o estigma do escravagismo e tornar a empregada doméstica uma profissional como qualquer outra.”
Ou seja, quem for ao cinema assistir a “Que Horas Ela Volta?” esperando encontrar uma história de amor entre patrões e empregados vai se sentir tão “satisfeito” quanto os espectadores que foram ver “Praia do Futuro” para reencontrar a macheza do Capitão Nascimento.

Fonte: VIOMUNDO
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Que Horas Ela Volta? e os patrões que não querem pagar FGTS a quem cria seus filhos
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(Regina Casé, a empregada Val, cuidando do filho dos outros)
Na tarde do dia em que iria assistir Que Horas Ela Volta?, fui ao supermercado. Na fila do caixa, observei que a moça que ia me atender conversava com uma senhora parecida com ela, ao mesmo tempo que fechava a conta de outro freguês. A caixa era uma jovem negra linda, de coque no cabelo, que chamou a minha atenção. A senhora com quem falava também tinha traços bonitos, embora mais velha e com aparência castigada. Reparei que a menina tratava a mulher pelo nome, mas achei que pareciam parentes. Tia e sobrinha, talvez?
Quando chegou a minha vez de pagar, perguntei: “Aquela senhora com quem você estava conversando era sua tia?” Ela respondeu: “Não, é minha mãe. É que ela trabalha como babá a semana toda, só vai para casa domingo de manhã. E a gente só se vê quando ela vem aqui no supermercado comprar alguma coisa.” Achei tão triste… “Puxa, que duro, né? Ela cuida dos filhos dos outros e mal vê os dela.” A mocinha concordou: “É, sim, uma vida difícil.”
Foi muito curioso ter vivido esta cena justo horas antes de ir ao cinema, porque o filme de Anna Muylaert trata exatamente disso: de uma babá que cuida, com todo amor e dedicação do mundo, do filho de outras pessoas em São Paulo enquanto a própria filha está sendo cuidada por parentes em um Nordeste distante. Conto essa história não porque tenha sido uma tremenda coincidência: as Val (a empregada vivida brilhantemente por Regina Casé) estão em toda parte Brasil afora, de preferência usando uniforme branquinho.
Esta, aliás, foi a primeira coisa que pensei ao assistir ao filme: o que será que um estrangeiro vai pensar ao descobrir este “segredo” brasileiro, o de que até hoje existe empregada doméstica vivendo em um quartinho dos fundos nas casas da burguesia? Que, em pleno século 21, mantemos este resquício da escravidão? Que ainda há doméstica sem o direito de nem mesmo ter sua própria casa, sua própria família e de poder cuidar dos próprios filhos?

Imaginem, este filme poderá ser indicado ao Oscar e visto por gente no mundo inteiro… O profundo sentimento de vergonha que dá de ser brasileiro diante destas cenas só não é maior do que a raiva de saber que, não faz muito tempo, houve uma revolta no País quando se deu às empregadas o direito de receber o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), como todo trabalhador. Esta gente esperneou por pagar direitos trabalhistas a pessoas que cuidam de seus filhos como se fossem delas! É um misto de ingratidão e descaramento que enoja. Pior ainda é lembrar que muitos destes patrões se sentirão incomodados se uma destas mulheres que criaram seus filhos sentar a seu lado em um avião.
No filme, os patrões de Val são aquele tipo de família paulistana pseudoprogressista, aparentemente moderninha, que “trata bem os empregados”. “Ela é quase da família” (atente para o “quase”), costumam dizer sobre a sua “Val”. Isto até a hora em que Val precisa receber, no quartinho onde vive, sua filha, que vem do Nordeste para prestar o vestibular –a filha dela, como a menina do supermercado, tampouco a chama de “mãe”. A fachada “humanista” dos donos da casa cai por terra na hora, ao ponto de mandarem desinfetar a piscina porque a adolescente pobre ousou entrar nela para brincar com o menino que Val criou enquanto a mãe dele se dedicava à carreira. “Que horas ela volta, Val?”
Não fosse por Jéssica (Camila Márdila), a filha de Val, passaríamos o filme inteiro com este nó na garganta, de raiva e vergonha. Jéssica chega para abalar: inteligente, cheia de convicções, é a legítima representante da geração que foi incluída pelos programas sociais dos últimos anos. Não deixa pedra sobre pedra nem na cabeça do espectador nem na de Val. Lava a alma. E faz pensar sobre a importância da conscientização política da juventude, tão negligenciada pelo PT nestes 12 anos em que está no poder… Com mais Jéssicas, o Brasil seria outro. E a vida das Vals, também.
Excelente filme. Não deixem de assistir

Fonte: SOCIALISTA MORENA
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Ainda não se tem notícia que a TV Globo manipulou o sistema solar.

No entanto, em breve, isso pode acontecer
.
Tudo em globo vira fábula.

Até mesmo a queda acentuada nos índices de audiência da emissora é explicada por Globo como sendo resultado do excesso de conservadorismo da sociedade brasileira.

Ou seja, uma suposta rejeição baseada em sentimentos e emoções passageiras, já que o telespectador é fiel a emissora.

A realidade, por outro lado, é bem diferente já que os jovens, independente do conservadorismo , rejeitam o conteúdo das emissoras de TV's abertas, tendo em vista as inúmeras opções proporcionadas pelas novas tecnologias de informação e entretenimento.

Adicione a tudo isso críticas políticas e sociais - que ao que parece pelos artigos acima estão presentes no filme em questão - e logo tudo vira fábula e até mesmo um soco é retratado como um ato de afeto.

Realmente é fantástico.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Ataque de moscas e a morte dos animais

Internet bomba. Bye, bye, Bonner   

 
publicado 15/09/2015              
               
Acesso à internet chega a 50% das casas no Brasil.
bsessinha audiência da globo
Saiu no G1:
Pela 1ª vez, acesso à internet chega a 50% das casas no Brasil, diz pesquisa

32,3 milhões de lares estava conectados em 2014, mostra TIC Domicílios. Pesquisa passou a considerar acessos a celulares em casa.

O número de lares brasileiros conectados à internet chegou ou 32,3 milhões de domicílios em 2014. Pela primeira vez, 50% do total das casas estão conectadas, mostra a pesquisa TIC Domicílios 2014, realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (pelo Cetic.br) e apresentada nesta terça-feira (15).

 O Cetic, órgão vinculado ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (Nic.br), elaborou a pesquisa a partir de entrevistas a moradores de 19 mil domicílios em mais de 350 municípios de todo o Brasil entre outubro de 2014 e março de 2015.

Em 2013, 43% das casas no Brasil estavam conectadas. O salto para 50% ocorreu porque, a partir da edição de 2014, a TIC Domicílios passou a incluir na conta dos lares conectados as casas com acessos feitos pelo celular.

“O smartphone têm sido um dispositivo que permite a inclusão de cidadãos que não usavam a rede”, afirmou Alexandre Barbosa, gerente do Cetic. A pesquisa aponta que 47% dos brasileiros com mais de 10 anos, ou 81,5 milhões de pessoas, navegaram na internet por meio de um celular em 2014.
 
Fonte: CONVERSA AFIADA
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Ibope confirma derrota da Globo


tv-lixo
Agora explica-se o desespero dos Marinho (mesmo fingindo que não) para dar um golpe e voltar a mandar no Planalto, como faziam na era Sarney e nos tempos de FHC.
Eles estão perdendo audiência.
Conquistando o Planalto, poderão fazer leis especiais para se salvar, se autoconceder empréstimos bilionários, como fizeram durante décadas e décadas.
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No NTV - Notícias da TV.
Ibope consolidado confirma primeira derrota de novela da Globo para Record
REDAÇÃO - Publicado em 14/09/2015, às 17h27
RESUMO: Os dados consolidados do Ibope confirmaram nesta segunda (14) a primeira derrota parcial de uma novela da Globo para a Record. Na sexta (11), Os Dez Mandamentos superou A Regra do Jogo durante nove dos onze minutos em que confrontaram (entre 21h32 e 21h42). A maior vantagem da Record foi de meio ponto em dois minutos. Os Dez Mandamentos bateu novo recorde (20,1 de média). A novela da Globo ficou com 25,1

Fonte: O CAFEZINHO
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charge bessinha jn

Pegada podre


O caro, atento e bem informado leitor do PAPIRO, poderá reler três artigos que tratam de futebol - com foco no Fluminense FC - e política.
Foram publicados em 16 de março, 17 de maio e  21 de maio deste ano de 2015.
Quanto ao tricolor, o momento atual do time  não é novidade para este blogue, já que tudo que acontece no Fluminense foi previsto pelo PAPIRO.
Leia abaixo  excerto do artigo publicado em 21 de maio deste ano:
Sem entrar no mérito da competência da legião de treinadores que passam a todo instante pelo clube, o que fica claro para todos é que bloqueios existem na gestão do futebol do Fluminense, criando barreiras que prejudicam e inviabilizam o trabalho dos treinadores.
O novo treinador contratado  tem perfil e currículo bem parecidos com os últimos treinadores que estiveram no Fluminense e , assim sendo, especula-se em que mês deste ano de 2105 o comandante tricolor será demitido por não atender o previsto e imaginado pela diretoria do clube.
Sai Drubscky e entra Enderson no Club de Football do Fluminense

O filme é o mesmo, já cansativo, com torcedores hostilizando jogadores.
Jogadores com salários astronômicos, que se justificariam caso o time conquistasse títulos nas competições em que participa.
Desde a conquista do campeonato brasileiro de 2012, o Fluminense não ganhou nenhum  título  e sequer conseguiu uma vaga para disputar a Copa Libertadores de América.
Os anos de 2013 e 2014 foram  horríveis, e 2015 caminha na mesma direção.
Resta a Copa do Brasil, algo impensável para o bando que entra em campo todos os jogos.
Aliás, o torcedor tricolor, hoje,  não sabe escalar o time do Fluminense.
Os salários, no entanto, são acima da média.
O ano de 2015 se aproxima do fim com o fantasma de um rebaixamento rondando  as Laranjeiras, já que um jogador do time assim se manifestou ao final da última derrota contra o Sport , no Recife:
" vamos continuar trabalhando e mantendo a mesma pegada"

Torcedores em rede

publicado segunda-feira, 16 de março de 2015 









E pela décima rodada do campeonato estadual do Rio de Janeiro, o Fluminense perde o terceiro jogo, a segunda derrota para times de menor investimento.

Ao final do jogo de meio de semana, contra o Bonsucesso,  quando o tricolor fez três gols nos primeiros quinze minutos de jogo e depois tirou o pé e parou de jogar garantindo o placar até o término da partida, na saída do campo , um jogador quando entrevistado disse que o time tirou o pé já que domingo, ontem, teria um jogo difícil.

Parece que tirou o pé geral, já que a apatia de alguns jogadores ontem foi escandalosa, inclusive do mesmo que foi entrevistado e deu tal declaração.

O torcedor já viu esse filme.




No ano passado, 2014, ano em que o PT através da candidata Dilma conseguiu a quarta vitória consecutiva sobre o PSDB em eleição livre e democrática para a presidência da república, o time do Fluminense apresentou o mesmo comportamento que vem apresentando neste ano, até o momento. 

No campeonato brasileiro de 2014, o tricolor jogou oito vezes contra os times de São Paulo - times grandes, ricos e vencedores - e venceu sete jogos e empatou apenas um. Um aproveitamento excelente de 87,7%.
Por outro lado perdeu várias vezes e empatou outras tantas, contra times de menor investimento que estavam brigando na parte baixa da tabela de classificação, sendo que alguns foram rebaixados para série B. Todos jogavam bem fechadinhos, como diz o treinador tricolor.

Ganha dos ricos e dá aos pobres.


Como seria bom se tivéssemos um governo que resolvesse taxar a fortuna dos ricos em benefício dos pobres.


Esse comportamento do time do Fluminense se repete neste ano, mesmo  o time tendo reformulando metade do elenco.

O treinador, sempre que vem a público diz que o Fluminense é um time ofensivo e que sente dificuldades de jogar contra equipes que jogam bem fechadas.
Ora, se o time é ofensivo deve saber jogar contra qualquer equipe, o que não acontece.  
Logo o time tricolor é um time 50% ofensivo, pois só sabe jogar contra equipes que oferecem espaços.
É uma deficiência que deve ser corrigida com treinamento  e com variações e opções táticas eficazes, como , aliás, afirmou corretamente um jogador do Fluminense , ontem, ao término da partida.

Os jogadores, quando entrevistados, dizem que os torcedores são passionais e exageram.

Também não é 100% verdadeiro.
A grande maioria ,dos torcedores, quando analisa o desempenho de seus times em partidas , campeonatos  e a vida de seus clubes, o faz de forma extremamente racional e analítica. 
No entanto essa grande maioria quando se manifesta, inclusive com uma agenda sobre aquilo que percebe ,o faz de forma passional, irracional e descabida. 
Isso acontece tanto em períodos de vitórias, com elogios e endeusamentos de atletas como em derrotas , com xingamentos, brigas e até mesmo pedido de impeachment de presidente, como pode ser visto em faixa colocada por parte da torcida do Fluminense em jogos do clube.

O futebol, como tudo na vida de uma sociedade , acaba por ser contaminado pelo clima  e pelo estado de espirito dessa sociedade.


Lembro que no ano de 1984, quando o país  fervia em campanha por eleições diretas para presidente da república - era o final de uma ditadura militar sanguinária - um time de futebol, o Corinthians, implementou, com sucesso dentro e fora do campo de jogo,  a famosa democracia corintiana, onde uma abertura nas relações dos jogadores com a direção do clube e com os torcedores pode ser vista e vivenciada.

Sócrates e seus companheiros  de clube, contaminados pelo clima daqueles anos, estavam bem a frente de seu tempo.

Hoje, quando a democracia sofre restrições, contenções e ataques até mesmo em países com histórico democrático, o futebol , de certa forma, também se contamina, quando assistimos o presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, dizer, em alto e bom som, que irá punir e multar clubes que apenas  criticarem o campeonato de futebol do Rio de janeiro. 

Se isso não bastasse, o atual  presidente da CBF foi governador do estado de São Paulo nos anos de 1982 e 1983, no final da ditadura militar, pelo partido dos militares que estavam no poder.

A luz  e a esperança trazem a inteligência, enquanto o obscurantismo e o autoritarismo trazem a ignorância.


Enquanto a seleção de futebol  alemã ficava quarenta dias no Brasil durante a copa de 2014, hospedada em uma localidade paradisíaca e ensolarada em um vilarejo no sul do estado da Bahia, a seleção brasileira ficou o mesmo período em um local gelado, chuvoso e cinzento.


O torcedor do Fluminense assiste o filme do ano passado se repetir em 2015, no entanto, quando protesta o faz de forma irracional e passional, como  a totalidade de torcedores de outros clubes.

Isso acontece, em grande parte, pelo desconhecimento  devido a falta de transparência na gestão dos clubes.

Na era da sociedade em rede e do sócio torcedor, um empoderamento natural acontece, tanto para o cidadão quanto para o torcedor.

No entanto, as estruturas hierarquizadas e pouco transparentes de governos, corporações e clubes, criam um choque entre a organização social em redes e as organizações hierárquicas dos Poderes. 
E isso sempre tem uma conta a ser paga.

Lembro que em um passado, lá pelos anos da década de 1990, quando a internete era apenas um embrião e a sociedade em rede um exercício de futurologia, o PT - Partido dos Trabalhadores - implementou com sucesso por mais de dez anos um modelo de gestão participativa na prefeitura de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. 

Em rede, em uma sociedade em rede que ainda engatinhava, o povo participou horizontalmente nas decisões da prefeitura, definindo prioridades com total transparência.

Assim como Sócrates, o PT estava a frente de seu tempo.


Atualmente,  mesmo com o obscurantismo querendo avançar, ouvidorias e ombusdmam começam a ficar obsoletas, tendo em vista a possibilidade  de torcedores e cidadãos terem diálogos, debates, fóruns e contatos em  tempo real com governos, corporações e clubes de futebol.

No entanto,  na maioria  das estruturas hierarquizadas e obsoletas, nem mesmo uma ouvidoria existe e a concentração do poder midiático é mais uma ameaça a democracia.

Veja o que diz CARTA MAIOR :


 O direitaço deste domingo foi além do que estava precificado porque a mídia foi além do se supunha. O que se supunha é que associaria a simpatia pela 'causa' à cobertura favorável. Mas ela convocou, orientou e deu organicidade às redes sociais da mobilização.Por fim, repercutiu como quis. Ao governo: precisa desenhar ou ficou claro?


Na política, o drama do choque de realidades se fez de forma clara em alguns países europeus, ao longo dos últimos oito anos.

Depois de meses e anos de protestos sucessivos  nas ruas - fruto da organização horizontal das sociedades em redes -  as populações grega e espanhola - assim como outras sociedades - entenderam que para mudar as estruturas obsoletas apenas os protestos não eram suficientes. 
Entenderam, corretamente,  que  deveriam competir de acordo com as regras vigentes em tais democracias e, com isso, criaram organizações ou coligações partidárias para disputar o Poder.
Aquilo que antes era movimento se transforma em partido político, e tem sido bem sucedidos nas eleições. 
Cabe ressaltar que hoje, no jornal o globo, o colunista Merval Pereira, em artigo passional assim como um torcedor  de futebol que protesta,  afirma que se o Brasil fosse um regime parlamentarista, a presidenta teria que ser mudada por conta dos protestos de ontem. Só para lembrar, Grécia e Espanha, tem chefes de governo em regime parlamentaristas e tiveram inúmeras manifestações gigantescas ao longo desses últimos  anos e nenhum primeiro ministro saiu do cargo por conta das manifestações naqueles países.



Na política como no futebol, os torcedores, de clubes e partidos políticos avaliam  bem a situação, no entanto são completamente irracionais e descabidos no momento em que se manifestam, favoráveis ou contrários.


O sócio torcedor nos clubes de futebol e a sociedade organizada em redes - ambas formas de empoderamento das pessoas - em um futuro bem próximo ainda irão cobrar a conta, caso as estruturas não se modernizem.
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O futebol anêmico do Fluminense
Publicado em 17 de maio de 2015 às 19h21

Drubscky foca em sequência de jogos em casa por recuperação do Fluminense

 
O resultado obtido na tarde deste domingo, 17, no confronto diante do Atlético-MG não foi o ideal e, até por isso, o técnico Ricardo Drubscky adotou um discurso bastante realista para analisar o jogo. O treinador lembrou que o Tricolor terá uma sequência em que nas próximas quatro rodadas do Campeonato Brasileiro, três serão com mando de campo do Flu e a outra, o clássico contra o Flamengo. A começar pelo jogo diante do Corinthians no próximo fim de semana, no Maracanã.
- Tivemos alguns lampejos da metade para frente no primeiro tempo, infelizmente não aconteceu. No segundo tempo, tivemos alguns momentos bons. A equipe não foi bem, a gente tem que reconhecer. Acredito que a gente vai se armar de uma maneira bem melhor, teremos jogos bem melhores para frente – analisou o comandante tricolor, para em seguida lembrar que a equipe fez uma boa partida diante do Joinville atuando no Maracanã, local do jogo contra o Corinthians na próxima rodada.
- Não posso prever coisas futuras, acredito que o elenco tem coisas boas para dar, fizemos bom jogo contra o Joinville, um jogo ruim contra o Atlético. Precisamos deixar a coisa andar mais. Não pode servir de parâmetro esse jogo, jogamos muito mal, não fomos competitivos como deveríamos.

Drubscky afirma que semana sem jogos será importante para ajustes pontuais na equipe
Sem jogos durante a semana, o Tricolor terá a semana cheia de treinos para trabalhar somente visando ao confronto do próximo domingo, diante do Corinthians, às 16h, no Maracanã. A formação com três meias e apenas um atacante rendeu bons resultados nas atividades realizadas nas Laranjeiras, mas o treinador analisa que ainda carece de alguns ajustes e esse tempo será fundamental.
- A equipe fez bons treinos, apresentou bons sinais com a formação. Não foi um dia para o Fluminense. Temos que rever alguns pontos, analisar, esfriar a cabeça. Pensando para cima, para frente, e recompor de maneira firme o próximo compromisso – encerrou Drubscky.
Após o jogo contra o Atlético-MG, a delegação tricolor seguiu diretamente para o aeroporto. Nesta segunda-feira, 18, o elenco recebeu folga. A reapresentação está marcada para a tarde desta terça-feira, 19, nas Laranjeiras.

Fonte: FLUMINENSE
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O atual treinador do Fluminense tem demonstrado ser uma pessoa equilibrada, e sempre faz uma leitura correta dos jogos.
 
No entanto o tricolor jogou tão mal ontem que até o treinador foi afetado e , pelo que disse acima, viu outro jogo.

Em nenhum momento da partida contra o Atlético-MG o time teve lampejos, como disse o treinador, ou mesmo chegou a equilibrar o jogo por alguns tímidos minutos.

Acreditar que pelo fato de jogar em casa as coisas irão melhora é uma ilusão, e  não se aplica em se tratando de campeonato brasileiro. 

Um time competitivo e motivado , independente da qualidade técnica dos seus jogadores, tem a obrigação de partir para o jogo,em casa ou na casa do adversário, algo que não se viu no time de Fluminense no jogo de ontem.

Um time apático, um bando sem saber o que fazer em campo, com uma pegada de competição totalmente incompatível para um jogo de campeonato brasileiro.

Esse comportamento do time tricolor não é novo e, como já foi dito aqui neste blog , é algo que se repete ao longo dos últimos três anos, independente do campeonato em questão ou do treinador a frente da equipe.

De fato, jogadores e funcionários do clube com salários atrasados não tem a motivação plena para o trabalho, isso acontece em qualquer profissão e com jogadores de futebol não é diferente.

O torcedor, por outro lado, quer ver seu time jogando com vontade em todos os jogos, independente se é um time de astros , de jogadores medianos com ou sem salários em dia.

Ao ver um time desinteressado como aconteceu ontem, o torcedor ,mesmo sabendo que a diretoria do clube é a principal responsável, cobra dos jogadores mais empenho.

Consolida-se, desta forma, um quadro totalmente desfavorável, para os torcedores, para os jogadores e  a comissão técnica e para a diretoria.

O torcedor deixa de acredita no time e não vai aos estádios, como isso a arrecadação dos jogos diminui e o clube continua com salários de jogadores e funcionários atrasados. Todos perdem com o atraso de salários.

Será que a diretoria atual não enxerga isso ?

Se o clube não pode pagar jogadores com altos salários, que trate de afastar e negociar esses jogadores e não fazer como deseja a diretoria, ou seja, negociar grandes promessas da base para sanar as finanças.

É bem melhor um time de jogadores medianos, comprometidos e com salários em dia, do que um time de astros que não recebe os salários, e com isso não justificam em campo suas condições de astros.  Com os salários  em dia o torcedor e a diretoria podem cobrar , até com veemência, comprometimento e entrega do elenco, algo que na situação atual fica difícil.

Em se mantendo essa gestão bizarra, o Fluminense é um sério candidato ao rebaixamento para série B.

O campeonato está no início  e é necessário que a diretoria tenha competência e coragem   para mudar esse quadro.
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Sai Drubscky e entra Enderson no Club Tricolor
 publicado  em quinta-feira, 21 de maio de 2015

Fluminense contrata o técnico Enderson Moreira

Tricolor demorou menos de 24h para acertar com um novo nome para a vaga de Ricardo Drubscky

O DIA
Rio - O comando técnico do Fluminense já tem um novo nome. A diretoria do clube das Laranjeiras contratou Enderson Moreira para o cargo. O treinador já teve uma passagem pelo clube em 2011. A apresentação oficial será na tarde desta quinta-feira, na sede do Tricolor.

Em 2015, Enderson iniciou um trabalho no Atlético-PR, mas só durou 34 dias no cargo. O treinador já conquistou: dois campeonatos goianos (2012 e 2013) e um Brasileirão da Série B (2012).O treinador também irá comandar um treino, na parte da tarde, e já estará na beira do gramado diante do Corinthians, domingo, às 16h. Enderson era auxiliar de Muricy Ramalho, quando o ex-treinador comandou o Fluminense. Depois da saída de Muricy, Enderson ficou no Flu por mais 13 jogos até a contratação de Abel Braga.

Fonte: O DIA
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Depois do jogo horroroso que o Fluminense fez contra o Atlético MG, uma tempestade de críticas desabou sobre as Laranjeiras.

A diretoria do Tricolor, talvez para minimizar as críticas e mudar o foco, tratou de mudar mais uma vez o treinador.

Ontem durante uma entrevista coletiva, um dirigente do Fluminense disse que a saída  do treinador se deu porque o trabalho não estava  acontecendo conforme  a diretoria tinha imaginado e previsto.

Ocorre que essa não é uma mudança isolada de comando do time, é mais uma , em muitas mudanças em pouco tempo
.
Cabe lembrar que a escolha do treinador é atribuição da diretoria, que ao fazê-lo deve contemplar o maior número de variáveis possíveis  para que o imaginado e o previsto se realizem.

E ao que se revela com o histórico recente de mudanças, é que as escolhas não tem sido bem feitas, caso contrário não estaríamos presenciando tantas trocas.

Chega a ser bizarro que um treinador fique no clube por apenas dois meses comandando a equipe em somente oito jogos e tenha seu trabalho avaliado como insatisfatório.

Impossível para qualquer treinador implementar uma filosofia de trabalho para uma equipe de futebol em tão pouco tempo e ainda sim ser considerado culpado pelos  insucessos da equipe.

Sem entrar no mérito da competência da legião de treinadores que passam a todo instante pelo clube, o que fica claro para todos é que bloqueios existem na gestão do futebol do Fluminense, criando barreiras que prejudicam e inviabilizam o trabalho dos treinadores.

O novo treinador contratado  tem perfil e currículo bem parecidos com os últimos treinadores que estiveram no Fluminense e , assim sendo, especula-se em que mês deste ano de 2105 o comandante tricolor será demitido por não atender o previsto e imaginado pela diretoria do clube.

Sai Drubscky e entra Enderson no Club de Football do Fluminense.

Ainda sobre o futebol do Rio de Janeiro, cabe lembrar que o atacante Dagoberto, do Vasco, tem toda razão, apesar do presidente.  

Quanto ao  Botafogo, atualmente, é o time do Rio mais equilibrado.

Enquanto isso a nossa alegre  e cômica imprensa esportiva anuncia que o não menos cambaleante Flamengo irá contratar Petrus, Montilo, Diego, Pato, Ganso, Robinho...