sábado, 28 de fevereiro de 2015

PAPIRO 3 e Rio 450. O Diálogo



Dia  1º de março de 2015, aniversário de 450 anos da cidade do Rio de janeiro e  de 3 anos do PAPIRO.
Em  3 anos,  960 postagens no dia de 450 anos da cidade maravilha.
Fica aqui uma homenagem a cidade do Rio de Janeiro:


PAPIRO 3 e RIO 450.  O Diálogo

Minha alma canta, vejo o Rio de Janeiro
Todo mundo te conhece ao longe, pelo som dos tamborins e o rufar de seu tambor
Estou morrendo de saudades
Vai meu irmão,  pega esse avião, você tem razão de correr assim desse frio mas beija, o meu Rio de Janeiro
Rio seu mar, praias sem fim,
Rio de ladeiras, civilização encruzilhada, cada ribanceira uma nação
Rio, você que foi feito pra mim
Palmas pra alas dos barões famintos, o bloco dos napoleões retintos e os pigmeus do boulevar
Cristo Redentor, braços abertos sobre a Guanabara
E os punhos fechados na vida real
Esse samba é só porque,
A Vila não quer abafar ninguém, só quer mostrar que faz samba também
Rio eu gosto de você
Cidade maravilha purgatório da beleza e do caos
A morena vai sambar
Bem no compasso, bem junto ao passo, do passista da escola de samba do Largo do Estácio
seu corpo todo balançar
E o Rio , do samba e batucadas, de malandros e mulatas de requebro febris
Rio de sol , do céu e mar
A sua maneira com calção, lavadeiras, honras , tradição, fronteiras , munição pesada
Dentro de mais um minutos estaremos no Galeão
Jacarezinho, avião, cuidado com o disco voador, tira essa escada daí
Rio de janeiro, Copacabana
Próxima parada, Engenho de Dentro
Aperte o cinto vamos chegar
Vou apertar , mas não vou acender agora
Água brilhando
Que saudade da Guanabara, com suas lagoas de águas claras
Olha a pista chegando
Hoje eu vou sambar na pista,  você vai de galeria, quero que você assista na mais fina companhia
e vamos nós
E um trem de luxo parte, para exaltar a sua arte, que encantou Madureira
Aterrar
Ufa ! Cheguei na Central

Qual a cor da camisa de FHC ?

Real do FHC é uma farsa do PiG

Até o “e” e o “a” são mentira !           


Sugestão de Fátima Lima no Twitter

 Os tucanos de São Paulo estão irrequietos.

O impítiman é meuzovo arde-lhes nas mãos e em outras regiões da anatomia.

Pioneiro da campanha do impítiman, o Farol de Alexandria diz ao comatoso Estadão (leia em tempo) que participará das manifestações contra a Dilma, desde que não sejam do gênero “fora Dilma”.

Ele lança o impítiman, e depois recua, por enquanto.

O advogado dele pede ao professor Gandra o parecer do impítiman, mas depois o próprio Gandra recua, “por enquanto”.

É sempre uma questão de vírgulas, na carreira desse Príncipe marxista-neolibelês.

Não quero privatizar a Petrobras.


Não, quero privatizar a Petrobras.


Lembram dessa fraude ?

Ele trafegou entre as duas declarações, até que se tornasse solarmente claro que ele só não vendeu a Petrobrax porque não teve tempo, além de cometer outros “três pecados entreguistas” de natureza também traiçoeira.

O Plano Real é do Presidente Itamar.

E dos Ministros da Fazenda Rubens Ricupero, que aparece nessa foto com o Itamar, no lançamento da nota do Real, e Ciro Gomes, aquele que conhece a alma tucana como ninguém.

Naquela altura, o Príncipe da Privataria estava em campanha presidencial em Washington, ajoelhado no FMI, onde prometeu vender a Petrobras (depois de mudança constitucional) e outros penduricalhos, numa “privatização radical”.

Ele era EX-ministro da Fazenda e o PLANO não existia.

O diretor-gerente do fundo, o francês Michel Camdessus, avalizou a folha de papel em branco que o Príncipe lhe apresentou.

Porque confiava em que, se eleito, o Príncipe ia vender as joias da Coroa – e endividar a Coroa, como fez.

Depois de eleito, seu ministro da Fazenda enviou ao FMI o documento em que ia vender o Brasil, a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa e o BNDES a preço de Vale, ou seja, de banana.

O Presidente Itamar se arrependeu a vida inteira de ter dado ao Príncipe o privilegio ilegal de assinar a nota do Real, ainda que não fosse mais Ministro da Fazenda.

Mas, aquilo já fazia parte do marketing eleitoral e, depois, a Globo e o então diretor de Jornalismo, Alberico de Souza Cruz, de saudosa memória, se incumbiram de elegê-lo.

(Leia em tempo2)

“Tudo o que a Lillian Hellman escreve é mentira: inclusive o ‘e’ e o ‘a’ “-  Mary McCarthy.

Em tempo: chegou ao Sindicato dos Jornalistas de São Paulo a informação de que passaralho de grosso porte varreu a redação do Estadão.

Em tempo2: segundo o indispensável “Príncipe da Privataria”, de Palmério Dória, foi esse diretor de jornalismo da Globo quem nomeou correspondente em Barcelona a mãe do filho que não é filho do Príncipe da Privataria.

Viva o Brasil !


Paulo Henrique Amorim
 





Fonte: CONVERSA AFIADA
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Esse FHC é uma comédia, um fanfarrão.

Talvez  ainda não saiba que na internete e nas redes sociais não existe a blindagem de globo  e dos outros veículos da velha mídia.

Antes de publicar qualquer coisa deve-se avaliar muito bem o conteúdo, pois o tiro pode sair pela
culatra, como no caso acima.

As redes sociais na internete são imprevisíveis, anárquicas e com tendência a idiotice.

A propósito, qual é a cor da camisa que FHC está usando na foto ?



 

Isso é armação para desmobilizar as esquerdas

PSDB desiste do #Impitimaémeuzovo

28 de fevereiro de 2015 | 08:51 Autor: Miguel do Rosário
PETROBRAS5
A cúpula do tucanato se reuniu nesta sexta-feira.
E amarelaram diante do impeachment.
É a primeira vitória política provocada pelo encontro na ABI da terça-feira, no qual Lula deixou bem claro que, se a direita quiser guerra, haverá guerra.
Para vocês verem como é importante fazer a luta política e ir para a contra-ofensiva.
Os próprios tucanos não conseguiram esconder que desistiram do impeachment em virtude das declarações de Lula e do MST.
Ficaram com medo de uma deflagração social.
E tem que ter mesmo, porque haveria sim um cenário de guerra civil se os tucanos, em conluio com a mídia, tramassem um golpe branco para usurpar o poder que o povo se recusou a lhes dar.
O líder do MST, João Pedro Stédile, declarou em alto e bom som que todos movimentos sociais marcharão ao lado do campo progressista contra um impeachment da presidenta Dilma.
A esquerda tem inúmeras críticas ao governo federal. Tinha antes da reeleição e tem mais ainda agora.
Mas quer exercer essas críticas num ambiente democrático.
Tem esperança de usar a democracia para convencer o governo sobre a importância de seus projetos.
O PSDB asseverou que não participará das marchas de impeachment agendadas para o dia 15 de março.
Apenas um tucano ou outro mais golpista, como Aloysio Nunes, disse que estará lá.
(Entretanto, me parece óbvio que o partido, junto com a mídia, vai tentar ao máximo insuflá-las, com dinheiro e imprensa).
Falta o governo acordar de seu torpor e reagir. Até porque, a meu ver, o PSDB aguardará ao menos 1 ano e pouco de governo para voltar a pedir o impedimento de Dilma.
Lula, sob os conselhos de Franklin Martins, que sugeriu ao presidente e ao governo que falassem todos os dias, começou a reagir à ofensiva midiática de 2005 e encerrou o governo com recorde histórico de aprovação.
Por que não chamam novamente Franklin Martins?
*
O texto abaixo acaba de ser publicado no blog do Gerson Camarotti.
Cúpula tucana avalia que impeachment não é solução
Num longo almoço realizado nesta sexta-feira (27) no Instituto Fernando Henrique Cardoso, em São Paulo, caciques do PSDB chegaram à conclusão de que o impeachment não é solução para a crise política instalada no país. Na avaliação conjunta, um processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff traria um transtorno enorme ao país e à democracia.
“É preciso ter responsabilidade com o país maior do que qualquer projeto de partido”, resumiu ao Blog um dos presentes.
Além do anfitrião, o ex-presidente Fernando Henrique, estavam presentes os senadores Aécio Neves (MG), presidente da legenda, Cássio Cunha Lima (PB), líder da bancada, José Serra (SP), Tasso Jereissati (CE) e Aloysio Nunes Ferreira (SP). Houve consenso dos presentes de que o governo está num momento de extrema fragilidade e sem rumo.
No entanto, num cálculo pragmático, os tucanos lembraram que a queda de Dilma levaria o PMDB ao poder. E obrigaria o PSDB a compor uma coalizão em momento de grande dificuldade na política e na economia. Nesse caso, o PSDB seria chamado para ser uma espécie de avalista, com pouca influência no processo decisório.
Num momento descontraído, o ex-presidente Fernando Henrique brincou com Aécio Neves: “Diante desse quadro, ainda bem que você perdeu a eleição”. Sem perder o humor, o mineiro respondeu: “Vou para casa cuidar dos meus filhos”.
Quanto às manifestações em favor do impeachment marcadas para o dia 15 de março, o PSDB tomou a decisão de não participar. Mas alguns tucanos, como o próprio senador Aloysio Nunes – que estava no almoço -, já avisaram que estarão nas manifestações.
Na conversa, todos criticaram uma declaração recente do ex-presidente Lula de que poderia convocar o exército do MST para barrar as manifestações contra Dilma. A fala de Lula foi classificada como “inapropriada” para o momento.
Na saída, o senador Cássio Cunha Lima externou sua preocupação com o momento político. Foi quando Fernando Henrique comentou: “Estamos em cima de um barril de pólvora”.

Fonte: TIJOLAÇO
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O PSDB e a velha mídia não desistiram e não desistirão da campanha pelo impeachment de Dilma.

Essa declaração atual do PSDB é apenas um recuo, momentâneo, em função da força da resposta de Lula e das esquerdas.

O objetivo dessa declaração é desmobilizar o campo da esquerda, quanto as  ações vindouras de passeatas e protestos contra os golpistas.

Nada de cair nessa conversa e nada de desmobilizar.

Vamos continuar  e encher as ruas  com nosso exército de militantes pedindo , dentre outras coisas, que  seja enviado ao congresso nacional um projeto de regulamentação dos meios de comunicação e ainda alertar a população do país sobres os projetos golpistas da oposição.