quarta-feira, 5 de março de 2014

Estandarte de ouro

O Conversa Afiada republica post de Miguel do Rosário no Tijolaço:

Enquanto isso, no Carnaval…



Uma gentil leitora do blog nos manda fotos do Carnaval de Recife, do bloco Pinto da Madrugada, um dos mais tradicionais do Nordeste.







 
 Fonte: CONVERSA AFIADA
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Trombone alvorada weril 
       crítica - PAPIRO

Esse é o verdadeiro estandarte de ouro. 
O ouro roubado.
O ouro sonegado.
O bloco Pinto da Madrugada perguntou sobre o ouro.
Cadê o Darf, globo ?
Os verdadeiros ladrões e sonegadores estão por aí, soltos, livres, roubando um pouco mais aqui e acolá.
Perseguindo inocentes e trabalhadores.
Inconformados com a democracia, onde todos podem se expressar.
Inconformados com as escolhas da maioria.
O suposto conformismo com a democracia vai até a página em que eles não conseguem mais vencer nas urnas.
A partir dalí é o vale tudo, o golpe , com as famílias manipuladas.
Cadê o Darf, globo ? 
Cadê o equilíbrio, SBT ?
Foi para isso que você recebeu uma concessão pública , Abravanel ?
Há um histerismo explícito por violência na velha mídia que se acentuou após a derrota no julgamento do STF.
A copa é a oportunidade.
O caos é o desejo.
Cadê o Darf, globo ?
É muito dinheiro sonegado, roubado, embolsado, desviado das necessidades do povo.
Cadê o equilíbrio perfumado , Abravanel ? 
O pinto da madrugada cantou, nas ruas do Recife.
 

segunda-feira, 3 de março de 2014

Guerra de Classes


seg, 03/03/2014 - 5:05
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21/02/2014
PIB DA ARGENTINA CRESCEU 4,9% EM 2013

Mais de 2,5 vezes o que cresceram os EUA (1,9%) e 12 vezes o crescimento da Alemanha (0,4%)
A economia argentina acumulou um crescimento de 4,9% em 2013, informou nesta sexta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
A Argentina teve um aumento da atividade sustentada a um ritmo de 8% em média desde 2003 até 2011.
Diminuiu o ritmo em 2012, quando cresceu 1,9%.
No ano passado, porém, a Argentina mostrou uma recuperação, com uma forte expansão no segundo trimestre quando acumulou um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,3%, fechando o ano de 2013 com crescimento próximo aos 5%.
Para 2014, o governo argentino prevê um crescimento de 6,2%, segundo o orçamento aprovado pelo Congresso.
Detalhe
De acordo com dados divulgados na quinta-feira (27/02) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013 o PIB do Brasil somou R$ 4,84 trilhões, com alta de 2,3%.
Portanto, embora em patamar inferior ao ritmo de crescimento da Argentina, a Economia Brasileira, assim como a de Los Hermanos, cresceu mais que a dos Estados Unidos, a do Reino Unido da Grã-Bretanha e a da África do Sul, que cresceram 1,9%, além de superar a alta do PIB do Japão (1,6%), do México (1,1%), da Alemanha (0,4%), da França (0,3%) e da Bélgica (0,2%).
Ademais, países como a Espanha e a Itália tiveram quedas no Produto Interno Bruto (PIB) em 2013, com índices de retração de -1,2% e -1,9%, respectivamente.
O PIB da Zona do Euro também caiu, declinando 0,4%.
Alguém leu ou ouviu estas notícias, assim divulgadas, pelos meios de comunicação das Organizações Globo?
Fonte: FRANCO ATIRADOR
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        opinião - PAPIRO 

Na velha mídia nada disso aparece.
Aliás, no momento, a velha mídia tem outras prioridades. Deu um show de energia geriátrica no desfile da Beija-Flor. A velha guarda das escolas pareciam  até escolas mirins, perto da turma da globo que homenageou o Boni.
Quando o carnaval passar, o mantra midiático voltará com força.
Já podemos imaginar as demonizações com Putin por conta da decisão tomada no conflito da Ucrânia.
As lamentações pela decisão do STF em não aceitar o crime de quadrilha.
O blá, blá, blá da moda do conservadorismo golpista brasileiro, que diz respeito a demonização da democracia e pedidos explícitos de golpe de estado e assassinatos de líderes do governo.
O incentivo ao golpe de estado na Venezuela, com divulgação de imagens , cuidadosamente editadas, para demonstrar o "caos" do governo de Maduro.
Críticas e perseguição ao programa 'Mais Médicos' do governo federal.
O apagão elétrico que está na espreita para demonstrar " a incompetência do governo"
E claro, a copa do mundo, as eleições, o friboi, o maneco,  etc...
Enquanto isso a realidade corre por aí, sendo golpeada sistematicamente, porém resiste e, ao que tudo indica insiste em fazer valer a razão.
A briga já tem contorno global, ou melhor, mundial.


domingo, 2 de março de 2014

O Samba da velha mídia doida

Publicado em 01/03/2014

A resposta que a Veja e a Globo merecem

Professora se recusa a dar entrevista ao detrito sólido. O Plim-Plim deu …
Como se sabe, o Ministro Plim-Plim deu aquela histórica entrevista ao detrito sólido, e torpe, em que lava as mãos em relação ao Dirceu.

Na mesma entrevista, disse sobre a Ley de Medios o que a Globo Overseas gosta de ouvir.

O ministro Plim-Plim, segundo o Mino Carta – ou será Trim-Trim ? – poderia aprender com a professora Silvia Viana, segundo o navegante Peixoto:


Peixoto-Pres.Prudente/SP

“Veja” isso, um verdadeiro tapa na cara do pessoal da Veja:
A socióloga Sílvia Viana é doutora pela USP e autora do livro “Rituais de sofrimento”. Procurada pela Veja para conceder uma entrevista sobre o BBB 14, ela negou o pedido. Mas não foi um simples não, foi uma aula, curta e rápida, do que é a “coisa feita em papel couché”.

Leia abaixo sua resposta à solicitação de Veja enviada por e-mail ao jornalista encarregado da tarefa de convidá-la.

“Respondo seu e-mail pelo respeito que tenho por sua profissão, bem como pela compreensão das condições precárias às quais o trabalho do jornalista está submetido. Contudo, considero a ‘Veja’ uma revista muito mais que tendenciosa, considero-a torpe. Trata-se de uma publicação que estimula o reacionarismo ressentido, paranoico e feroz que temos visto se alastrar pela sociedade; uma revista que aplaude o estado de exceção permanente, cada vez mais escancarado em nossa “democracia”; uma revista que mente, distorce, inverte, omite, acusa, julga, condena e pune quem não compartilha de suas infâmias – e faz tudo isso descaradamente; por fim, uma revista que desestimula o próprio pensamento ao ignorar a argumentação, baseando suas suposições delirantes em meras ofensas.

Sendo assim, qualquer forma de participação nessa publicação significa a eliminação do debate (nesse caso, nem se poderia falar em empobrecimento do debate, pois na ‘Veja’ a linguagem nasce morta) – e isso ainda que a revista respeitasse a integridade das palavras de seus entrevistados e opositores, coisa que não faz, exceto quando tais palavras já tem a forma do vírus.

Dito isso, minha resposta é: Preferiria não.

Atenciosamente, Sílvia Viana”
Fonte: CONVERSA AFIADA
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Saul Leblon: Mídia deveria regurgitar as florestas de celulose que usou para falar em “quadrilha”

publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 14:33
Luís Roberto Barroso: Considero, com todas as vênias de quem pense diferentemente, que houve uma exacerbação nas penas aplicadas de quadrilha ou bando. A causa da discrepância foi o impulso de superar a prescrição do crime de quadrilha e até de se modificar o regime inicial de cumprimento das penas.
Joaquim Barbosa (a partir de 48 minutos): Agora V. Exa. me chega aqui com a fórmula prontinha. [...] A fórmula já é pronta. Eu indago se V. Exa. já a tinha antes de chegar a esse tribunal. Parece que sim. A sua decisão não é técnica, é política.
Luís Roberto Barroso: O esforço para depreciar quem pensa diferentemente é um déficit civilizatório.
Joaquim Barbosa: O que foi o voto de V. Exa. se não um rebate ao acórdão do STF?


Um cheiro de cinzas no ar

Fica difícil afastar a percepção de que o carnaval conservador saltou para a dispersão sem passar pela apoteose. O cheiro de cinzas no ar é inconfundível.

por Saul Leblon, na Carta Maior

Como parte interessada, a mídia jamais reconhecerá no fato o seu alcance: mas talvez o Brasil tenha assistido nesta 5ª feira a uma das mais duras derrotas já sofridas pelo conservadorismo desde a redemocratização.
Quem perdeu não foi a ética, a lisura na coisa pública ou a justiça, como querem os derrotados.
A resistência conservadora a uma reforma política, que ao menos dificultasse o financiamento privado das campanhas eleitorais, evidencia que a pauta subjacente ao julgamento da AP 470 tem pouco a ver com o manual das virtudes alardeadas.
O que estava em jogo era ferir de morte o campo progressista.
Não apenas os seus protagonistas e lideranças.
Mas sobretudo, uma agenda de resiliência  histórica infatigável, com a qual eles seriam identificados.
Ela foi golpeada impiedosamente em 54 e renasceu com um único tiro; foi golpeada em 1960 e renasceu em 1962; foi golpeada em 1964, renasceu em 1988; foi golpeada em 1989, renasceu em 2003; foi golpeada em 2005 e renasceu em 2006, em 2010…
O  que se pretendia desta vez, repita-se, não era exemplar cabeças coroadas do petismo, mas um propósito algo difuso, e todavia persistente, de colocar a luta pelo desenvolvimento como uma responsabilidade intransferível da democracia e do Estado brasileiro.
A derrota conservadora é  superlativa nesse sentido, a exemplo dos recursos por ela mobilizados — sabidamente nada  modestos.
Seu dispositivo midiático lidera a lista dos mais esfarrapados egressos da refrega histórica.
Se os bonitos manuais de redação valessem, o  desfecho da AP 470  obrigaria a mídia ‘isenta’ a regurgitar as florestas inteiras de celulose que consumiu com o objetivo de espetar no PT o epíteto eleitoral de ‘quadrilha’.
Demandaria uma lavagem de autocrítica.
Que ela não fará.
Tampouco reconhecerá que ao derrubar a acusação de quadrilha, os juízes que julgam com base nos autos desautorizariam implicitamente o uso indevido da teoria  do  domínio do fato, que amarrou toda uma narrativa largamente desprovida de provas.
Se não houve quadrilha, fica claro o propósito político prévio  de emoldurar a  cabeça  do ex-ministro José Dirceu no centro de uma bandeja eleitoral, cuja guarnição incluiria nomes ilustres do PT, arrolados ou não  na AP 470.
O banquete longamente preparado  será degustado de qualquer forma agora.
Mas fica difícil  afastar  a percepção de que o carnaval conservador saltou  direto da concentração para  a dispersão sem passar pela apoteose.
Aqui e ali, haverá quem arrote  peru nos camarotes e colunas da indignação seletiva.
O cheiro de cinzas, porém, é inconfundível e contaminará por muito tempo o ambiente político e econômico do conservadorismo.
O  que se pretendia, repita-se, não era apenas criminalizar fulano ou sicrano, mas a tentativa em curso de enfraquecer o enredo que os mercados impuseram ao país de forma estrita e abrangente no ciclo tucano dos anos 90.
Inclua-se aí a captura do Estado para sintonizar o país à modernidade de um capitalismo ancorado na subordinação irrestrita da economia, e na rendição incondicional da sociedade, à supremacia das finanças desreguladas.
O Brasil está longe de ter subvertido essa lógica.
Mas não por acaso, a cada três palavras que a ortodoxia pronuncia hoje, uma é para condenar as ameaças e tentativas de avanços nessa direção.
O jogral é conhecido: “tudo o que não é mercado é populismo; tudo o que não é mercado é corrupção; tudo o que não é mercado é inflacionário, é ineficiência, atraso e gastança”.
O eco desse martelete percorreu cada sessão do mais longo julgamento da história brasileira.

Assim como ele, a condenação da política pelas togas coléricas reverberava a contrapartida de um anátema econômico de igual veemência,  insistentemente  lembrado pelos analistas e consultores: “o Brasil não sabe crescer, o Brasil não vai crescer, o Brasil não pode crescer — a menos que retome  e conclua  as ‘reformas’”.
O eufemismo cifrado designa o assalto aos direitos trabalhistas; o desmonte das políticas sociais; a deflagração de um novo ciclo de   privatizações e a renúncia irrestrita a políticas e tarifas de indução ao crescimento.
Não é possível equilibrar-se na posição vertical em cima de um palanque abraçado a essa agenda, que a operosa Casa das Garças turbina para Aécio — ou Campos, tanto faz.
Daí o empenho meticuloso dos punhais midiáticos em escalpelar os réus da AP 470.

Que legitimidade poderia ter um projeto alternativo de desenvolvimento identificado com uma  ‘quadrilha’ infiltrada no Estado brasileiro?
Foi essa indução que saiu  seriamente chamuscada da sessão do STF na tarde desta 5ª feira.
Os interesses econômicos e financeiros que a desfrutariam continuam vivos.
Que o diga a taxa de juro devolvida esta semana ao degrau de 10,75% , de onde a Presidenta Dilma a recebeu e do qual tentou rebaixá-la, sob  fogo cerrado da república rentista e do seu jornalismo especializado.
Sem desarmar a bomba de sucção financeira essas tentativas  tropeçarão ciclicamente  em si mesmas.
Os quase 6% que o  Estado brasileiro destina ao rentismo anualmente, na forma de juros da dívida pública, dificultam sobremaneira desarmar o círculo vicioso do endividamento, do qual eles são causa e decorrência. 

É o labirinto do agiota: juro sobre juro leva a mais juro. E mais alto.
Dessa encruzilhada se esboça a disputa entre  dois projetos distintos de desenvolvimento.
A colisão entre as duas dinâmicas fica mais evidente quando a taxa de crescimento declina ou ocorrem mudanças de ciclo na economia mundial, estreitando adicionalmente a margem de manobra do Estado e das contas externas.
É o que a América Latina, ou quase toda ela, experimenta  nesse momento.
A campanha eleitoral deste ano prestaria inestimável serviço ao discernimento da sociedade se desnudasse esse conflito objetivo, subjacente à  guerra travada diante dos holofotes no julgamento da AP 470.
O conservadorismo foi derrotado. Mas não perdeu seus arsenais.
Eles só serão desarmados pela força e o consentimento  reunidos das grandes mobilizações democráticas.
As eleições de outubro poderiam funcionar como essa grande praça da apoteose.
A ver.
Fonte: VI O MUNDO
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Publicado em 01/03/2014

jornal da globo desmente jornal nacional !

Será que o William Traaack tem uma emissora própria ?
Como se sabe, o jornal da globo do William Traaack, segundo amiga navegante Benedita, é tão bom, mas tão bom que virou piada.

E, agora, segundo a aguda observação do Stanley Burburinho (quem será ele ?), percebe-se que o William Traaack desacredita o jornal nacional.

Será a Casa da Mãe Joana ?

Ou naquela hora da madrugada o Traaack manda na emissora ?

1 – Manchete do Jornal da Globo: Economia cresce 2,3% e fica abaixo do esperado pelos economistas


http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/02/economia-cresce-23-e-fica-abaixo-do-esperado-pelos-economistas.html


2 – Jornal Nacional: PIB do Brasil cresce mais do que o esperado pelos economistas em 2013

 Fonte: CONVERSA AFIADA
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opinião - PAPIRO

É o crepúsculo da velha mídia
É cada vez maior o número de pessoas que se recusa a dar entrevistas ou mesmo participar de algum programa ou evento onde a velha imprensa estiver envolvida.
Quando o assunto é jornalismo, A Praça é Nossa é o melhor informativo.
Em globo , os telejornais batem cabeça e sequer sabem o que publicam.
Não, caro PHA, a globo não é a casa da mãe Joana. 
Caso fosse , seria um lugar de cultura e música de excelente qualidade, como foi o espaço homônimo no bairro de São Cristóvão., na cidade maravilha.
Globo é a casa da globo. 
Decadente, careta e apelativa.
Não é a única. 
A tv bandeirantes faz de tudo para se igualar  a globo  . 
Emociona a todos os mortais a  maneira como se esforçam para que um dia sejam uma globo.
Há uma disputa sensacional e espetacular para ver qual jornalismo de tv é o mais cômico.

sábado, 1 de março de 2014

Bozo Marinho

Publicado em 28/02/2014

jornal da globo é uma piada. Perde para a Praça

Se fosse sério, tinha hora para começar


Saiu no Notícias da TV, de Daniel Castro:


Jornal da Globo perde para A Praça É Nossa e Roberto Cabrini



RESUMO: O Jornal da Globo foi derrotado pelo SBT e ficou em segundo lugar na Grande São Paulo nesta quinta (27). O telejornal de Christiane Pelajo e William Waack registrou 6,7 pontos, contra 8,8 do SBT. No confronto, a Globo perdeu para A Praça É Nossa (9,3 a 7,2) e Conexão Repórter, de Roberto Cabrini (7,9 a 5,9), que também derrotou o Cinema Nacional (5,7 a 5,5)
Fonte: CONVERSA AFIADA
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Humor - PAPIRO

Um telejornal perder em audiência para o programa A Praça É nossa , do SBT, é motivo de piada.
Isso merece uma análise, jornalística e cômica.
O programa de humorismo do SBT tem em sua fórmula um humor que vem sendo praticado na TV desde os tempos do surgimento da televisão no Brasil.
A título de exemplo, lá pela década dos anos de 1960, em um programa da Praça, o apresentador, o saudoso Manoel da Nóbrega, contou uma piada que ao acordar no dia 25 de dezembro, logo após as festas do dia anterior, encontrou estacionado na porta de sua casa um caminhão com as  seguintes iniciais na frente do veículo: FNM
Feliz da vida, gritou para toda a vizinhança que tinha recebido de papai Noel um presente, já que, para o personagem de Nóbrega, FNM, significava , Feliz Natal, Manoel. 
Para a época, Nóbrega trazia para o público o surgimento e crescimento da indústria automobilística no país  e uma adoração ao automóvel que já ganhava contornos nítidos, logo um tema relevante  naquele momento.
Para o leitor mais novo, FNM, eram as iniciais da  Fábrica Nacional de Motores, que fabricava caminhões, no distrito de Xerém, no município de Duque de Caxias , no Rio de Janeiro, e todos os caminhões saíam da fábrica com as inciais na frente do veículo.
O que acontece, que ainda hoje, as piadas da Praça é Nossa continuam na década de 1960, assim como o formato do programa, mesmo que praças hoje em dia não tenham mais o mesmo apelo de encontros onde situações inusitadas aconteciam. Algumas, inclusive são cercadas e outras tantas foram privatizadas.
Por conta dessas características na programação do SBT, partiu de dentro da TV globo uma piada que SBT, significava Sistema Bozo de Televisão, isso lá pelos idos da década de 1980, em uma referêencia a grade do SBT como destinada à um público de pouca compreensão, talvez tal qual  a imagem acima.
Eis que hoje, na segunda década do primeiro século do terceiro milênio, A Praça É Nossa  não só continua no SBT como bate em audiência um programa da TV Globo que supostamente seria dirigido para um público  com um poder de compreensão elevado.
A luz dos fatos, o jornalismo na televisão chegou a um estágio de mediocridade, que somente os neobozos disponibilizam seus tempos para assistir as caras e bocas de seus apresentadores.
As pessoas mais lúcidas, mesmo que com estofos intelectuais limitados, entre escolher a ficção dissimulada e a ficção real, preferem ficar na mesma Praça.
Ao que parece o Bozo mudou de canal. 

PAPIRO - Ano III

Hoje, 01.03.2014, é aniversário de fundação da Cidade do Rio de Janeiro. 449 anos
Também, hoje, á aniversário de criação do PAPIRO. 2 anos
Um momento de júbilo para os colaboradores e leitores deste blogue que, em apenas dois anos, já se tornou uma referência em informação, no Brasil e no mundo.
O caro leitor já percebeu que imagens acompanham os textos do PAPIRO. 
Elas foram cuidadosamente selecionadas para indicar o tipo de conteúdo , se editorial, crítica, opinião, esportes, artes , humor e entrevista.
Até o final deste mês de março, as imagens, quando surgirem, aparecerão com a indicação referente ao texto, ou seja, editorial crítica, etc...
A partir  do mês de abril, somente aparecerão as imagens.
Isso é para o leitor ir se habituando com a imagem e o conteúdo.
Cabe ressaltar que a imagem vale mais que sua definição, ou seja, o trombone simbolizando crítica não necessariamente  pode ser um acrítica, porém o texto terá características específicas que o leitor perceberá a importância do trombone, por exemplo.
O mesmo se aplica para o editorial, humor, opinião, artes e esportes
Abaixo as imagens:.


esportes












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Trombone alvorada weril
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 opinião



    humor

3D, homem, Online, entrevista, conceito
      entrevista













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