sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

E agora ?


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Tempo de agir

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O Judiciário brasileiro inaugurou o neoliberalismo jurídico. Uma justiça, digamos, alinhada com o ideário neoliberal. Tudo aquilo que não estiver alinhado é suspeito, e em tese, ou por convicção, ou por ouvir dizer, pode ser julgado e considerado criminoso. Um desacato para com a população brasileira, um arbítrio. A "nova justiça" é parte da ofensiva neoliberal no mundo, em tempos de agravamento da crise civilizacional. Com isso abrem-se as portas para que o governo do golpe possa privatizar tudo que estiver a seu alcance, em um momento que países que apostaram na privatização desejam o retorno dos serviços públicos pelo Estado, caso da Inglaterra. Tomar consciência da realidade e agir para impedir o esfacelamento do Estado, é dever de todo cidadão. Para tal, assim como se inaugurou o neoliberalismo jurídico, a população brasileira deve ocupar os espaços públicos inaugurando a social democracia popular.

Sinais

Boninho é vítima de arrastão

Diretor da Rede Globo voltava do cruzeiro de Roberto Carlos nesta madrugada quando passou pelo susto


Por O Dia

02/02/2018 10h50 Atualizado às 02/02/2018 11h01
Boninho - Divulgação

O diretor Boninho foi vítima de um arrastão quando saía do cruzeiro de Roberto Carlos, na madrugada desta sexta-feira, no Rio Comprido. Policiais da 6ª DP (Cidade Nova) atenderam a ocorrência de arrastão na Avenida Paulo de Frontin. Boninho estava acompanhado do também diretor Eduardo Figueira. Na delegacia, as vítimas contaram que vários homens armados usaram dois veículos para fechar a via e começaram a roubar os motoristas que passavam no local. Os bandidos roubaram os pertences de uma vítima que estava em um Outlander preto, um Audi Verde e um terceiro veículo, em que Boninho estava. O caso foi registrado sob o número 373/3018, na 6ª DP (Cidade Nova).

Fonte: O DIA
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Dias atrás a esposa do diretor aí da foto dançava alucinadamente no programa Encontro quando levou um soco violentíssimo no rosto. Necessitou passar por exames. Hoje foi a vez do marido passar sufoco, curiosamente no bairro do Rio Comprido. Esses acontecimentos podem ser entendidos como sinais, ou seja, tomem cuidado pois algo pior pode acontecer.

Caiu a máscara

Moro e o auxílio-moradia: quem alardeia a moralidade dificilmente a pratica.
Por Fernando Brito
Por Diario do Centro do Mundo
- 2 de fevereiro de 2018

Ele
Do Tijolaço

No final da noite de ontem, escrevi que “não há quem desacate mais a Justiça que o Judiciário” e que ninguém a degradou publicamente, nos últimos tempos que o auxílio-moradia–duplex do casal Bretas&Bretas.

O sentimento estava no ar, e baixou ao papel da Folha de S.Paulo hoje, com a reportagem Moro tem imóvel em Curitiba, mas recebe auxílio-moradia de R$ 4.378, livre de impostos.

Dizer que é legal, embora não seja moral – argumento de 11 entre 10 juízes e adeptos da ferocidade judicial – não soluciona o problema de um Judiciário que, faz tempo, trocou a análise legal pelo julgamento moral, a forma que encontrou para execrar seus adversários.

Ou não foi assim que fez a exibição de pedalinhos, barquinhos de lata, pretensões a comprar um apartamento e tudo o mais que usou para criar na população a ideia de que Lula teria se locupletado com a política?

Se quisermos ficar no campo da chacota, tantas vezes utilizado contra o ex-presidente, poderíamos dizer que Moro recebeu, desde setembro de 2014, o suficiente para comprar uma flotilha de 60 pedalinhos.

O assunto, porém, é sério demais para ser tratado com a estupidez reinante.

Embora não seja pouco – e, pior, seja escandaloso diante do quadro de pobreza de um país onde representa mais do que o ganho de quatro trabalhadores de salário mínimo, que têm de morar, vestir, comer e em tudo “se virarem” com R$ 954 – o que está em jogo é a régua com que o Judiciário passou a medir os homens públicos, claro que apenas quando politicamente lhe interessava fazê-lo.

Aceitar, por exemplo, que o recebimento indevido – e se pode dizer que seja devido um auxílio-moradia a quem mora no que é seu? – de dinheiro público é o responsável pelos sofrimentos do povo, que até mata pessoas por falta de saúde ou de saneamento, não é a mesma conta que se pode fazer com o bilhão que já custou aos cofres da Nação o “pixuleco” pago ao distinto clube de suas excelências?

Repito desde que me entendo por gente e o faço outra vez: ao se defrontar com um moralista, segure sua carteira.

Quem alardeia a moralidade dificilmente a pratica.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
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E a ministra do STF disse que não aceita que o poder Judiciário seja desacatado. E como se sente  a população ao saber que supostos paladinos da moralidade usam e abusam do dinheiro público ?

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Pesquisa

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Tiririca dos ricos


“Luciano Huck é o Tiririca dos ricos”,                  afirma Reinaldo Azevedo 

Um desacato ao povo

Pode-se discordar da Justiça, mas é "inadmissível" desacatá-la, diz Cármen Lúcia.

E quando as decisões da Justiça são um desacato ao povo, pergunta o PAPIRO