segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Democratizar a imprensa

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Democratizar a Imprensa

Você acredita em tudo que a imprensa publica ?

A maioria dirá que acredita.

Tudo que é impresso, um jornal, uma revista, um livro ganha muito em importância e credibilidade para a maioria das pessoas, independente do conteúdo. No entanto, a realidade é bem diferente.

Não importa sua orientação política, se você é coxinha ou petralha, o assunto é informação.

Nos países comunistas só existia um veículo de imprensa, a imprensa do governo. A população era informada pelo governo, não existia imprensa privada. Já nos países capitalistas, existia, como existe ainda hoje, uma grande variedade de mídias.Os países capitalistas criticavam ferozmente o comunismo, por diversas razões, e principalmente por não existir imprensa livre e democrática. O comunismo caiu, e na grande maioria dos países do mundo a imprensa é livre. A liberdade é tanta que pode-se ocultar aspectos da realidade. É o que vem acontecendo no Brasil e mesmo em outros países. A caravana de Lula pelo nordeste não é notícia nos veículos da grande mídia, deveria sê-lo, afinal multidões nas ruas para ver, ouvir e tocar Lula. Inegavelmente um fato político de relevância deveria ser notícia diária, mas nada disso acontece.

Lula, de alguma forma, não se alinha, ou não é aceito, pelo modelo político - econômico hegemônico no mundo. Por não ser aceito ou pensar diferente, é omitido, ocultado. Os veículos de imprensa que controlam praticamente a informação no Brasil, e são poucos, produzem conteúdos informativos somente de acordo com o modelo político - econômico do mundo. Não se permitem pensar em modelos alternativos e , o que é pior ainda, acham, e assim se comportam, que outras pessoas e organizações também não podem pensar fora do modelo hegemônico. Como são poucos grupos de mídia controlando a cabeça da maioria da população brasileira, comportam-se da mesma maneira que a imprensa comunista comportava-se, ou seja, produzindo uma única compreensão da realidade, com o agravante que se utilizam de um véu democrático para agir. Na maioria dos países ocidentais existem regras claras para o funcionamento da imprensa, de maneira a evitar concentração de poder nas mãos de poucos grupos. No Brasil é um vale tudo, um atraso civilizacional e democrático, no tocante a existência de uma imprensa plural e democrática. Mesmo em jornais impressos, pode-se ver absurdos até em manchetes com letras garrafais. Com o tempo, esse comportamento da imprensa vai produzindo uma sociedade com os mesmo valores e práticas difundidos por essa imprensa. Felizmente na internete pode-se encontrar jornais e revistas que produzem um jornalismo crítico e confiável, porém longe de competir com o alcance da grande mídia.

Lute por uma imprensa democrática e plural para o Brasil, afinal, os regimes comunistas deixaram de existir desde 1990.

Tolerância religiosa

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Tolerância Religiosa


O conflito religioso é antigo. Atrocidades já foram cometidas em nome das diferentes divindades, até mesmo em nome da cruz. A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, os Templários, nas cruzadas. Com o passar do tempo esperava-se uma evolução civilizacional, no entanto, em pleno século XXI o que se vê é um retrocesso. Na alvorada deste século, em resposta aos ataques terroristas do 11 de setembro, o governo dos EUA justificou a invasão do Afeganistão em nome de Jesus e em defesa dos valores ocidentais. Se existia motivação religiosa para uma guerra, que fosse ecumênico, citasse Deus, já que a constituição dos EUA garante a livre expressão religiosa. Se não bastasse o brado fundamentalista em meio a uma humanidade em choque, o Papa João Paulo II abençoou a invasão do país asiático. A intolerância religiosa se manifesta em todos os níveis, governos e pessoas, por conta da imposição de um pensamento único, monológico, estreito, que se pretende como hegemônico no mundo, sufocando diferentes aspectos sociais, culturais e mesmo de orientação religiosa. Uma padronização reducionista em meio a uma rica diversidade. Importante ressaltar que ninguém, nenhuma religião é detentora do monopólio da fé. Dito isto, qualquer tipo de pacto civilizatório que não contemple o reconhecimento e o respeito das diferentes correntes religiosas , estará contribuindo para o conflito, a intolerância e mesmo para guerra. O ideal seria que todas as diferentes religiões convivessem em paz, no entanto, nos dias atuais isso é irreal, utópico. Assim sendo, poderia existir mais tolerância entre governos e pessoas quanto as questões religiosas, no entanto, mais uma vez, isso também é irreal, utópico, já que ao citar mais tolerância imagina-se que a tolerância exista, quando na verdade essas questões são balizadas pela intolerância. Isto posto, espera-se, aí sim de forma realista, que governos e pessoas sejam menos intolerantes quanto a manifestação religiosa do outro, o que se fato acontecesse seria um ganho civilizatório.

Delete este mundo.

Um outro mundo, um outro pacto civilizatório, é possível.

Axé, Aleluia, Shalom Adonai, Saravá, Al Salam Alaikum, Optchá, OM, Amém, Paz em Cristo, Namastê, Paz no senhor ...

🕉️✡️☸️☯️✝️☦️☪️☮️🕎🔯

Go Vegan


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SOS Amazônia


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sábado, 9 de setembro de 2017

Cuba

Carta Maior Retweeted

Antonio Luiz MCCosta @ALuizCosta

Cuba retirou um milhão de pessoas da área afetada pelo Irma - e também alguns golfinhos

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Lutar é Preciso

Mulher de Moro sob suspeita, áudio com Ministros e membros do MP, malas de Gedel: 
é hora de atacar Dilma e Lula.

Fonte: CARTA MAIOR
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Com narrativa do golpe em crise, Janot e Globo decretam AI-5 midiático contra o PT

Escrito por Miguel do Rosário, Postado em Redação


Reproduzo o artigo abaixo, publicado no portal da Procuradoria Geral da Republica, para registro histórico.

E também para registro histórico deixo claro que o Cafezinho sempre denunciou o papel central jogado, no golpe, pela Procuradoria Geral da Republica.

O golpe sempre foi jurídico-midiático, porque reune as duas grandes instâncias não mediadas pelo sufrágio universal: o sistema jurídico estatal, encarnado por judiciário, ministério público e polícia federal, cuja autonomia, no Brasil, se tornou, em verdade, uma autonomia em relação aos interesses populares ou nacionais; e a mídia privada oligárquica, controlada hegemonicamente pela Globo, braço principal do imperialismo americano e de seus interesses.

A denúncia da PGR contra Lula, Dilma e PT foi um ataque midiático-judicial para fechar a quantidade crescente de “desvios” na narrativa, que vinham se avolumando de maneira constrangedora nas últimas semanas, culminando no vazamento de uma gravação que atinge o coração do próprio Ministério Público e do instituto da delação premiada.

O instituto de delação premiada tornou-se foco de conspiração antidemocrática, corrupção e mentira.

Eu vou tentar fazer mais comentários em vídeo, na fanpage do Cafezinho, para abordar as diversas consequências políticas desse novo ataque desfechado contra a democracia brasileira.

Fonte: O CAFEZINHO
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O enredo, a narrativa e o filme já são bem conhecidos.
Quando acuados atacam seus adversários com o objetivo de desviar as luzes, os holofotes e o foco. Não se iludam, Globo pode estar no centro de toda essa sujeira que aflora das entranhas do golpe de estado que derrubou uma presidenta eleita em processo democrático. A população brasileira está sendo enganada diariamente por uma mídia comprometida com interesses incompatíveis com a maioria do povo brasileiro. Os mentores do golpe sentiram o golpe, não por acaso o rapaz da foto fraturou o pé e ficará afastado da bancada do maior centro de manipulação e mentiras ao sul do equador, o jornal nacional.
Lutar é preciso.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A farsa da lava-jato chega ao cinema

A farsa da Lava-Jato chega ao cinema
Por Bepe Damasco, em seu blog:

O monopólio midiático está abrindo espaços generosos para promover o filme “Polícia Federal – a lei é para todos”, que será lançado em sete de setembro. Em um país no qual expressiva parcela da população é submetida à lavagem cerebral diária da mídia é até de se esperar que uma obra dedicada à mistificação e à mentira faça sucesso.

Enquanto Lula é ovacionado no Nordeste, na maior consagração popular protagonizada por um político brasileiro em toda a história, no submundo do golpe e do fascismo o que se vê é uma correria contra o tempo para lançar o filme no feriado da independência, em clara tentativa de apropriação desse simbolismo.

Pelo que já li sobre o filme, não resta dúvida de que ali está uma ode ao estado de exceção. Justiça seletiva, condenações sem provas, conduções coercitivas ilegais, cerceamento do direito de defesa, caçada ao maior líder popular do país, desrespeito ao juiz natural, prisões provisórias e preventivas que duram anos, partidarização do Judiciário, da Polícia Federal e do Ministério Público. Tudo isso é envolto por uma aura de heroísmo e ganha uma narrativa feita sob medida para seduzir a multidão de analfabetos políticos.

A chamada “a lei é para todos” soa patética quando personagens se baseiam em delegados, procuradores e juízes reais que recebem acima do teto constitucional e traem suas funções republicanas aderindo ao ativismo político mais escancarado.

Se acreditassem mesmo que a lei é para todos, tucanos de alta plumagem estariam presos. Se respeitassem de fato a Constituição, não teriam sido sócios de um golpe de estado, que apeou do governo uma presidenta que não cometeu nenhum crime de responsabilidade. Se tivessem algum resquício de patriotismo, não contribuiriam para que uma quadrilha de bandidos de alta periculosidade se instalasse no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

O roubo dos direitos do povo, a destruição da economia, o desemprego que castiga mais de 13 milhões de brasileiros, a anarquia e a desmoralização das instituições e o Brasil literalmente posto à venda pelo presidente ilegítimo nunca foram objeto de protestos dos que serão endeusados por esse filme. Lamento pelos artistas que mancharam suas biografias atuando num longa metragem que cedo ou tarde será motivo de vergonha para a cinematografia nacional.

Fonte: Blog do Miro
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