sábado, 9 de setembro de 2017

Cuba

Carta Maior Retweeted

Antonio Luiz MCCosta @ALuizCosta

Cuba retirou um milhão de pessoas da área afetada pelo Irma - e também alguns golfinhos

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Lutar é Preciso

Mulher de Moro sob suspeita, áudio com Ministros e membros do MP, malas de Gedel: 
é hora de atacar Dilma e Lula.

Fonte: CARTA MAIOR
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Com narrativa do golpe em crise, Janot e Globo decretam AI-5 midiático contra o PT

Escrito por Miguel do Rosário, Postado em Redação


Reproduzo o artigo abaixo, publicado no portal da Procuradoria Geral da Republica, para registro histórico.

E também para registro histórico deixo claro que o Cafezinho sempre denunciou o papel central jogado, no golpe, pela Procuradoria Geral da Republica.

O golpe sempre foi jurídico-midiático, porque reune as duas grandes instâncias não mediadas pelo sufrágio universal: o sistema jurídico estatal, encarnado por judiciário, ministério público e polícia federal, cuja autonomia, no Brasil, se tornou, em verdade, uma autonomia em relação aos interesses populares ou nacionais; e a mídia privada oligárquica, controlada hegemonicamente pela Globo, braço principal do imperialismo americano e de seus interesses.

A denúncia da PGR contra Lula, Dilma e PT foi um ataque midiático-judicial para fechar a quantidade crescente de “desvios” na narrativa, que vinham se avolumando de maneira constrangedora nas últimas semanas, culminando no vazamento de uma gravação que atinge o coração do próprio Ministério Público e do instituto da delação premiada.

O instituto de delação premiada tornou-se foco de conspiração antidemocrática, corrupção e mentira.

Eu vou tentar fazer mais comentários em vídeo, na fanpage do Cafezinho, para abordar as diversas consequências políticas desse novo ataque desfechado contra a democracia brasileira.

Fonte: O CAFEZINHO
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Resultado de imagem para imagem de bico de pena para escrever

O enredo, a narrativa e o filme já são bem conhecidos.
Quando acuados atacam seus adversários com o objetivo de desviar as luzes, os holofotes e o foco. Não se iludam, Globo pode estar no centro de toda essa sujeira que aflora das entranhas do golpe de estado que derrubou uma presidenta eleita em processo democrático. A população brasileira está sendo enganada diariamente por uma mídia comprometida com interesses incompatíveis com a maioria do povo brasileiro. Os mentores do golpe sentiram o golpe, não por acaso o rapaz da foto fraturou o pé e ficará afastado da bancada do maior centro de manipulação e mentiras ao sul do equador, o jornal nacional.
Lutar é preciso.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

A farsa da lava-jato chega ao cinema

A farsa da Lava-Jato chega ao cinema
Por Bepe Damasco, em seu blog:

O monopólio midiático está abrindo espaços generosos para promover o filme “Polícia Federal – a lei é para todos”, que será lançado em sete de setembro. Em um país no qual expressiva parcela da população é submetida à lavagem cerebral diária da mídia é até de se esperar que uma obra dedicada à mistificação e à mentira faça sucesso.

Enquanto Lula é ovacionado no Nordeste, na maior consagração popular protagonizada por um político brasileiro em toda a história, no submundo do golpe e do fascismo o que se vê é uma correria contra o tempo para lançar o filme no feriado da independência, em clara tentativa de apropriação desse simbolismo.

Pelo que já li sobre o filme, não resta dúvida de que ali está uma ode ao estado de exceção. Justiça seletiva, condenações sem provas, conduções coercitivas ilegais, cerceamento do direito de defesa, caçada ao maior líder popular do país, desrespeito ao juiz natural, prisões provisórias e preventivas que duram anos, partidarização do Judiciário, da Polícia Federal e do Ministério Público. Tudo isso é envolto por uma aura de heroísmo e ganha uma narrativa feita sob medida para seduzir a multidão de analfabetos políticos.

A chamada “a lei é para todos” soa patética quando personagens se baseiam em delegados, procuradores e juízes reais que recebem acima do teto constitucional e traem suas funções republicanas aderindo ao ativismo político mais escancarado.

Se acreditassem mesmo que a lei é para todos, tucanos de alta plumagem estariam presos. Se respeitassem de fato a Constituição, não teriam sido sócios de um golpe de estado, que apeou do governo uma presidenta que não cometeu nenhum crime de responsabilidade. Se tivessem algum resquício de patriotismo, não contribuiriam para que uma quadrilha de bandidos de alta periculosidade se instalasse no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

O roubo dos direitos do povo, a destruição da economia, o desemprego que castiga mais de 13 milhões de brasileiros, a anarquia e a desmoralização das instituições e o Brasil literalmente posto à venda pelo presidente ilegítimo nunca foram objeto de protestos dos que serão endeusados por esse filme. Lamento pelos artistas que mancharam suas biografias atuando num longa metragem que cedo ou tarde será motivo de vergonha para a cinematografia nacional.

Fonte: Blog do Miro
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Dilma inocentada e os ladrões no Poder

Em um ano, Dilma foi inocentada pelo menos cinco vezes das acusações do impeachment
As sucessivas absolvições de Dilma comprovam que o real objetivo do golpe era tirá-la do cargo para “estancar a sangria", “botar o Michel, num grande acordo nacional”, "com o Supremo, com tudo"


A PRESIDENTA DILMA NA CARAVANA DE LULA NO NORDESTE. FOTO: REPRODUÇÃO FACEBOOK
Katia Guimarães
29 de agosto de 2017, 18h30

Xingada de “ladra” e “corrupta”, além de outros termos impublicáveis, no último ano a presidenta eleita Dilma Rousseff já foi inocentada pelo menos cinco vezes das acusações que levaram o Congresso a retirá-la do cargo para o qual havia sido reeleita em 2014. A mais recente delas foi hoje, com a notícia de que o TCU (Tribunal de Contas da União) isentou Dilma de ter cometido “qualquer ato irregular” na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2006, assim como os demais integrantes do Conselho de Administração da empresa, na época presidido por ela. O episódio de Pasadena foi emblemático e inaugurou o início da Operação Lava-Jato, em 2014.

Em dezembro de 2015, diante da impossibilidade de sustentar que as tais “pedaladas fiscais” eram crime de responsabilidade, única razão prevista na Constituição para o impeachment, os advogados Janaína Paschoal, Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr. chegaram a associar a compra de Pasadena a uma suposta “omissão” de Dilma em relação aos “desmandos” na Petrobras. Como nesta época ela não era presidente da República, o relator Jovair Arantes optou por tirar a menção à refinaria do pedido de impeachment na Câmara e deixou só as pedaladas. Entretanto, no Senado, Zezé Perrella (aquele do helicoca) usou o episódio da refinaria para justificar a saída de Dilma. “Eu voto por Pasadena, pela Petrobras, pelo nosso suado dinheiro que foi pra Cuba, África e Venezuela. É por isso que eu voto ‘sim’,” disse o amigo de Aécio Neves.

Durante a votação da cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a advogada Janaina Paschoal voltou à carga contra a presidenta citando a negociação de Pasadena. Mas a própria absolvição da chapa da chapa pelo tribunal aponta em sentido oposto ao alegado pela professora da USP.

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Janaina Paschoal @JanainaDoBrasil
Min Herman cita que a negociação da Refinaria de Pasadena permitiu o repasse de valores ilícitos da ordem de 15 milhões! Como não cassar?!
17:18 - 8 de jun de 2017
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Ao incluir Pasadena, Janaina e seus parceiros na empreitada agiram como se ignorassem que o TCU havia isentado Dilma no ano anterior ao pedido de impeachment, em 2014. Certamente se basearam nos depoimentos de Nestor Cerveró, que conduziu o negócio, e do ex-senador Delcídio do Amaral, que disseram que a petista sabia da existência de “um esquema”. A coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo,desta terça-feira revela, porém, que o relatório dos analistas do TCU e do Ministério Público de Contas aponta que a versão dos delatores é mentirosa. O caso deverá ser analisado pelo plenário do tribunal amanhã, 30 de agosto.

Na semana passada, Dilma havia sido inocentada de outra acusação, a de que teria articulado para barrar as investigações da Lava-Jato. Relatório final da Polícia Federal sobre um inquérito que tramita em segredo de justiça no Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu que não houve crime de obstrução de Justiça na indicação do ministro Marcelo Ribeiro Navarro Dantas ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por parte da presidenta em 2015. A falsa acusação também foi feita por Delcídio na delação. Para tentar reduzir sua pena, o ex-senador disse que Navarro teria sido escolhido para o STJ com o compromisso de conceder habeas corpus e recursos favoráveis a empreiteiros presos na operação.
No último ano, a presidenta eleita Dilma Rousseff já foi inocentada pelo menos cinco vezes das acusações que levaram o Congresso a retirá-la do cargo para o qual havia sido reeleita em 2014

Vale citar também que, recentemente, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, o procurador da República no Distrito Federal, Ivan Cláudio Marx, afirmou não haver provas de que Dilma e o ex-presidente Lula eram donos de contas no exterior, no valor de 150 milhões de dólares, onde recebiam propinas. A falsa acusação foi feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, mas nada foi provado. “É uma história meio absurda desde o início”, afirmou o procurador. “Ele não tem nada. Essa história não tem pé nem cabeça. Não tem como provar.”

Em julho de 2016, antes mesmo da votação do golpe no Senado, o mesmo procurador, Ivan Marx, havia descoberto que Dilma era inocente em outra investigação. Ele pediu o arquivamento de investigação aberta para apurar possível infração penal de Dilma em relação às chamadas pedaladas fiscais. Ele apontou que não houve operações de crédito e que, além disso, as chamadas “pedaladas” não configuram crime.

As pedaladas fiscais nada mais eram que o atraso de repasses do Tesouro Nacional para que bancos públicos pagassem obrigações do governo com programas sociais e empréstimos subsidiados, uma prática que ocorria desde 1994. O procurador analisou seis tipos de operações, ouviu integrantes da equipe econômica, analisou auditorias do TCU e os documentos de cada uma delas. Segundo o procurador, as manobras não se enquadram no conceito legal de operação de crédito ou empréstimo. Por isso, não seria necessário pedir autorização ao Congresso.

Ou seja, a principal razão para o impeachment de Dilma não existiu e nem era crime. Uma perícia contratada pela defesa da presidenta durante o processo tinha chegado à conclusão de que Dilma nem sequer participou das reuniões que decidiram as “pedaladas”, que, aliás, foram liberadas por uma lei dois dias depois de Temer assumir o poder.

Se vivêssemos uma democracia, o processo de impeachment teria sido sumariamente arquivado. E, se a mídia comercial fizesse jornalismo em vez de política partidária, teria destacado que presidenta reeleita por 54 milhões de eleitores não cometeu os crimes que lhe foram imputados por adversários. Na época, jornais, rádios e televisões brasileiras foram incapazes de, ao contrário da imprensa internacional, sequer levantar dúvidas se Dilma estava sendo arrancada do cargo justa ou injustamente.

As sucessivas absolvições da presidenta eleita na Justiça comprovam cada dia mais que o real objetivo do impeachment era tirá-la do cargo para “estancar a sangria” da Lava-Jato, “botar o Michel, num grande acordo nacional”, “com o Supremo, com tudo” e livrar a cara do PMDB. Enquanto Dilma é inocentada, todo dia tem alguém do governo golpista sendo denunciado ou virando réu.

Fonte: SOCIALISTA MORENA
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terça-feira, 29 de agosto de 2017

Direita em um universo paralelo

Palmério Dória @palmeriodoria

Entidades da floresta, em sessão extraordinária, decidiram recusar o apoio de Susana Vieira e Marcelo Serrado. Curupira: "Andam pra trás".


Fonte: CARTA MAIOR
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Direita sem voto fantasia um Lula sem povo. Assista e confira

POR FERNANDO BRITO · 29/08/2017


Aquele site de extrema-direita do qual aqui não se pronuncia o nome, fica desesperado com o sucesso da caravana de Lula pelo Nordeste.

Ele, e outros “coxinhas” produzem a versão de que os atos estejam esvaziados.

Hoje, para provar que o ato que reuniu milhares de pessoas ontem em Mossoró (RN) foi um fracasso, publicou uma foto com poucas pessoas no local.

A foto não é falsa, é verdadeira.

Mas foi tirada à tarde, ainda com sol.

E o ato foi à noite…

Manipulação tão barata quanto torpe.

Para não colocar as imagens – lindas, competentíssimas – de Ricardo Stuckert, fui buscar as feitas num vídeo por um jornal local, o Defato.

É para você entender que o jornalismo padrão “Veja” – que vai muito além da revista, é uma abreviatura.

O nome completo é “Veja só o que nós queremos, do jeito que queremos que você Veja”
Fonte: TIJOLAÇO
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