Nossas identidades não tem corpos, assim, diferente de vocês, não vamos acatar ordens por meio de coação física.
Acreditamos que pela ética, por interesses pessoais e altruísticos, nossa governança emergirá.
Sou Cavaleiro de meu Senhor El Rei, e uso da espada se preciso for. Hoje, porém, cumpro as Suas ordens com o perfume da Rosa. Hoje sou Cavaleiro da Rosa!”.
Lista Fachin confirma a notícia que corre o mundo: a mídia se aliou à escória para derrubar uma Presidenta honesta, dona de 54 milhões de
votos
Fonte: CARTA MAIOR
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Poderia começar este texto assim:
Eu já sabia
Porém, vou poupar o leitor do lugar comum.
Desde o início do processo de impeachment de Dilma que se afirmava nas mídias alternativas tratar-se de um golpe de estado comandado pela grande mídia. E o povo engoliu o discurso midiático e foi às ruas, bateu panelas, e ajudou a derrubar a presidenta.
Hoje, com a lista de Fachin, a verdade veio à tona.
E agora, é a pergunta da vez.
A população vai aceitar um governo golpista que está enterrando o país e destruindo os direitos das pessoas ?
A grande mídia, hoje, encampa um discurso de que é a hora de passar o país a limpo.
Mas o que seria o limpo ?
Um arrocho maior no povo e o fim da política; esse é o desejo de globo e de toda a quadrilha que assaltou o país.
Passar o país a limpo é inaugurar uma reforma política, uma reforma midiática, que valorizem o processo democrático e coloque o país no rumo de uma democracia social, civilizatória, com menos desigualdades e uma forte presença do estado na economia.
É a hora do povo, nas ruas, para exigir o fim desse governo corrupto, golpista e a volta da democracia.
Serge Toussaint, FRC
Grande Mestre da Ordem Rosacruz para os países de língua francesa
Como vocês certamente sabem, algumas pessoas denunciam na internet a emergência daquilo a que chamam de « a Nova Ordem Mundial », chegando às vezes até mesmo a dizer que os rosacruzes participam ativamente desse processo que julgam negativo para o mundo. Com muita frequência essa teoria é relacionada com a da « conspiração internacional », a qual postula que indivíduos e grupos conspiram ou fazem complôs para exercer sua hegemonia sobre a condução do mundo. De fato, esse tipo de sermão não é novo, mas o uso da internet lhe conferiu uma ressonância mais ampla.
Certamente, por efeito da globalização, não se pode negar que a economia, a política e outros âmbitos da atividade humana tomaram uma dimensão internacional e se exprimem através de redes de influência que transcendem as fronteiras geográficas. Desta feita, existem efetivamente correntes políticas, econômicas e outras que buscam exercer influência sobre a marcha do mundo ou lhe dar esta ou aquela orientação. Mas disso a falar de nova ordem, de complô ou de conspiração… ? E o que seria então da « Antiga Ordem do Mundo »? Não teria ela também seus conspiradores e seus conluios?
Se formos julgar pelos discursos dos denunciantes da Nova Ordem Mundial ou da conspiração internacional, temos muitas vezes o sentimento de que estes emanam de ideólogos que “atiram para todos os lados” e veem inimigos em potencial em qualquer indivíduo ou grupo que não partilhe de suas opiniões quanto à política, à economia, às relações internacionais etc. Trata-se de uma atitude ao mesmo tempo sectária e paranóica que por si só se constitui ela própria numa manipulação de consciências. Na realidade, estes ideólogos fazem aquilo que reprovam nos outros quando estes é que fazem, utilizando para tanto a mentira, a confusão e o amálgama.
De qualquer forma, a AMORC não conspira nem tampouco faz complô contra ninguém, assim como também não busca de nenhuma forma instaurar, sozinha ou com outros, uma nova ordem mundial. Certamente, ela se dedica a despertar as consciências, mas sem distinção de raças, nacionalidades, religiões, opiniões políticas ou outros elementos aparentemente distintivos. A espiritualidade que ela propõe por sua filosofia e seu ensinamento nada tem de dogmático. Além disso, seus responsáveis sabem que ela jamais será um “movimento de massa” e que sempre reunirá uma minoria de indivíduos. Seus membros e simpatizantes, por sua vez, são pensadores livres.
Se por um lado eu me sinto totalmente estranho às noções de Nova Ordem Mundial ou de conspiração internacional, por outro eu desejo contudo o surgimento de uma Nova Consciência Internacional fundada sobre a partilha, a cooperação e a fraternidade entre todos os povos. Do meu ponto de vista, isto só se produzirá a partir do momento em que a grande maioria dos homens e mulheres compreender que todos formam uma única família de almas e que estão ligados por seu destino, o que pressupõe que despertem para ideais, se não espiritualistas, ao menos humanistas.
Fonte: CARTA MAIOR
________________________________________________________ Papa Francisco pede para que tenhamos cuidado com a grande mídia. Penso que devemos ignorar e desprezar a grande mídia. Em tempos de rede mundial de computadores, a grande mídia que deturpa, calunia e desinforma deixa de ter utilidade, já que um grande numero de outras mídias disponibiliza informações de qualidade com conteúdos fidedignos.
La 9 février à Rio, la préparation du char de l'école Imperatriz-Leopoldinense à l’origine de la polémique. Photo Pilar Olivares. Reuters
L'école Imperatriz-Leopoldinense, huit fois championne du Brésil, entend faire défiler le chef indien Raoni et dénoncer le saccage des terres.
Au carnaval de Rio, un air de samba antiagrobusiness
Les Indiens du Brésil applaudissent, le secteur de l’agrobusiness fulmine : la cause indigène s’est invitée au carnaval de Rio, qui s’ouvre ce dimanche. Et son icône internationale, le mythique Raoni, l’un des leaders du peuple kayapo, sera de la fête. Flanqué de seize autres chefs indiens, le vieil homme au labret défilera sur l’un des chars allégoriques de l’école Imperatriz-Leopoldinense, huit titres de championne à son actif.
Intitulé la Clameur qui vient de la forêt, son enredo, ou chant carnavalesque, exalte les «fils oubliés du monde, seigneurs véritables de cette Terre». Et en particulier la lutte des Indiens du Xingu, réserve encerclée par les plantations, menacée par le défrichement comme par la construction du gigantesque barrage de Belo Monte, ce «Beau monstre qui vole les terres de nos fils/Dévore les forêts et assèche les fleuves». Très attendu, le défilé prévoit aussi des «ailes» (groupes thématiques de danseurs) qui brocardent «les yeux de la convoitise» ou encore «l’arrivée des envahisseurs»…
L’image de l’agrobusiness en prend un coup
La critique s’adresse à l’homme blanc en général, mais l’agrobusiness – accusé de détruire la forêt au nom de son expansion – s’est senti visé. Grand pourvoyeur de devises, courtisé par les gouvernants de tous bords, le secteur a riposté par une volée de condamnations. «Le pays de la samba est porté à bout de bras par l’élevage et l’agriculture», a ironisé, par exemple, l’Association brésilienne des éleveurs de zébu, jugeant «inacceptable ce spectacle de sensationnalisme et d’attaques infondées». Le sénateur Ronaldo Caiado, de l’Etat agricole du Goiás, a quant à lui insinué qu’Imperatriz aurait bénéficié de financements occultes. Ecologistes et indigénistes sont fréquemment accusés par les ruralistas (les représentants de l’oligarchie rurale) d’être au service d’intérêts étrangers pour discréditer la compétitive agriculture brésilienne…
Eviter les sujets qui fâchent : Imperatriz-Leopoldinense a rompu cette fois avec cette règle non écrite des sponsors – surtout entreprises, notamment multinationales – de la plus célèbre fête populaire au monde. Or, avec la crise, ces derniers se font rares, ce qui permet aux écoles de renouer avec leur liberté de ton. «Le carnaval de Rio, voire la polémique elle-même, confère une visibilité mondiale à la dure réalité des Indiens du Brésil, dont les droits sont bafoués, se félicite Gilberto Vieira dos Santos, secrétaire adjoint du Conseil indigéniste missionnaire (Cimi), une ONG liée à l’Eglise. L’image de "bon garçon" que tente de se construire l’agrobusiness en prend un coup.»
61 tués dans des disputes pour les terres l'an passé
Déstabilisée par ce tir de barrage, l’école de samba, qui se dit victime d’une «intense campagne diffamatoire», est sur la défensive. Les ruralistas lui reprochent tout particulièrement une de ses «ailes», intitulée «fazendeiros (grands agriculteurs) et leurs pesticides», et dont les danseurs sont censés défiler un spray à la main…
Mais après la discrète visite, le 21 février, d’une délégation de la Société rurale brésilienne (SRB), important syndicat patronal de l’agriculture, toute mention aux fazendeiros, ces héros d’une économie en récession, a disparu. L’aile incriminée a ainsi été rebaptisée «emploi indu des pesticides», afin de «dissiper le malentendu», nous explique Marcelo Weyland Barbosa Vieira, président de la SRB. Dans un pays qui figure parmi les plus grands consommateurs mondiaux de pesticides, «l’emploi indu des pesticides» ne serait «pas la norme», soutient le dirigeant ruralista. Et les conflits pour la terre qui ont fait 61 morts, dont 12 Indiens, en 2016? «Pas la norme», non plus. L’agriculture brésilienne, c’est bien connu, «figure parmi les plus socialement et écologiquement correctes de la planète»…
Pire que sous Lula et Rousseff
L’affaire tombe à pic, alors que les indigénistes dénoncent une «offensive» des ruralistas contre les droits territoriaux des Indiens, qu’ils jugent démesurés. Les plus de 300 peuples indiens du Brésil occupent 12,5% du territoire national, alors qu’ils ne comptent «que» pour 0,44% de la population. Et rien ne devrait pouvoir freiner l’expansion agricole d’un Brésil qui ambitionne de devenir la «ferme du monde».
Les ruralistas défendent un amendement constitutionnel qui donnerait au Parlement, où ils contrôlent 40% des sièges, le dernier mot sur la création de nouvelles réserves. «Autant dire qu’il n’y en aurait plus du tout si ce texte passait», met en garde Gilberto Vieira dos Santos, du Cimi, qui regrette que ce lobby ait l’oreille du président Michel Temer. Le militant le reconnaît : «La gauche, avec les anciens présidents Lula et Dilma Rousseff, a laissé à désirer sur la question indigène.» Mais avec le retour de la droite, «c’est encore pire».
Fonte: LIBÉRATION
_____________________________________________________________ Valorização da cultura indígena e duras críticas ao agronegócio, estarão presentes no desfile da Imperatriz Leopoldinense. Deu no Libé.
Em tempos de rede mundial de computadores, onde miscigenação e trocas culturais são uma realidade pelo mundo, Anitta, aqui no Brasil mestiço, é acusada de apropriação cultural por usar um visual afro. Justo no Brasil, onde o povo - eu, você e a grande maioria - é uma mistura de índio, negro e europeu. 'No Brasil ninguém é branco', disse Anitta com clareza e precisão cirúrgica. Talvez tenhamos alguns brancos, raros, como Xuxa e Tafarel, como disse certa vez Chico. Tal acusação reflete a ignorância sobre o momento mundial de trocas culturais e a realidade do país. Destila, de alguma forma, racismo, preconceito e patrulhamento cultural, e também ignora o caráter antropofágico do brasileiro. Imagine, caro leitor, um cidadão japonês, no Japão, sendo acusado por lá por se apropriar da bossa nova ou do chorinho, ritmos de grande sucesso naquele país. Aliás, Anitta ficou mais bonita com seu novo visual; Que batam os tambores, por todos os dias do ano.