sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

O retorno da senzala

Avalista do golpe, Globo celebra o fim da CLT
Grupo Globo de comunicação, principal base de sustentação do governo Temer, rejeitado por 77% dos brasileiros, segundo pesquisa Ipsos divulgada nesta sexta-feira, celebra, em sua manchete desta sexta-feira, a proposta de reforma trabalhista que enterra a Consolidação das Leis do Trabalho, criada por Getúlio Vargas; a manchete do jornal foge do padrão noticioso e é editorializada para comemorar uma proposta de reforma que supostamente "moderniza" a lei e "fortalece" sindicatos; no entanto, a principal central sindical do País, a CUT, considera as propostas autoritárias, inoportunas e ineficazes; entre as medidas da reforma, estão a possibilidade de jornada de 12 horas diárias, os contratos temporários de quatro meses e a prevalência do negociado sobre o legislado – ou seja, o capital poderá se impor sobre o trabalho, em momentos de recessão como o atual, reduzindo direitos


247 – Michel Temer, rejeitado por 77% dos brasileiros segundo pesquisa Ipsos divulgada nesta sexta-feira, ainda se mantém no poder graças à Globo. O grupo de comunicação da família Marinho é hoje a sua principal base de sustentação política.

Nesta sexta-feira, a manchete do jornal O Globo foge do padrão noticioso. Em vez de simplesmente noticiar a reforma trabalhista proposta por Temer, o periódico celebra mudanças que, supostamente, modernizam as leis trabalhistas e fortalecem os sindicatos.

Entre as mudanças sugeridas estão a possibilidade de uma jornada de 12 horas diárias, os contratos temporários de quatro meses e a prevalência do negociado sobre o legislado – o que significa que acordos entre patrões e empregados, mesmo se estiverem abaixo do que prevê a lei, não poderão ser questionados na Justiça do Trabalho.

São propostas que, evidentemente, favorecem o capital em detrimento do trabalho. Empregadores poderão contratar funcionários sem direitos trabalhistas por mais tempo, poderão ampliar jornadas e terão espaço para reduzir obrigações trabalhistas se os empregados concordarem – o que, em tempos de recessão, é plausível que ocorra.

Trata-se, portanto, do fim da Consolidação das Leis do Trabalho, que permitirá a Temer realizar um sonho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso: enterrar a era Vargas.

A isso, o Globo dá o nome de modernização. Embora as mudanças tenham sido apontadas pela Central Única dos Trabalhadores, maior central sindical do País, como autoritárias, inoportunas e ineficazes (leia aqui), o jornal dos Marinho também fala em fortalecimento dos sindicatos.

Ontem, em mensagem de fim de ano, o ex-presidente Lula defendeu que o povo vá às ruas em defesa do emprego, da aposentadoria e da volta da democracia.
Confira:





Tradição de 800 anos

JOYEUX NOËL ET BONNE FIN DU MONDE
Par François-Xavier Gomez— 23 décembre 2016 à 09:29

Depuis huit-cents ans, chaque soir du 24 décembre sur l'île de Majorque et en Sardaigne, un enfant interprète le «Chant de la Sibylle», une monodie grégorienne qui annonce l'Apocalypse.


FELIZ NATAL E BOM FIM DO MUNDO

Por François-Xavier Gomez- 23 de dezembro de 2016 em 09:29

Por oitocentos anos, todas as noites de 24 de Dezembro, na ilha de Maiorca e da Sardenha, uma criança interpreta a "Canção da Sibila", um monody gregoriano que anuncia o apocalipse.


Fonte: LIBÉRATION

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Vampiro quer o sangue do povo

Ipsos: rejeição a Temer salta 18 pontos em 2 meses e bate em 77% em dezembro.
Colosso fará pronunciamento de fim de ano para injetar 'otimismo'


Fonte:Carta Maior @cartamaior
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Vejam que gracinha a cara do vampiro golpista, na foto de primeira
página do jornal O DIA de hoje, 23.12.16
O vampiro disse que por ser um presidente impopular tomará uma série de medidas impopulares.
O que a gente está esperando para tirar esse entulho da presidência? 



Relações Estranhas

"Relações estranhas" da Lava Jato com os EUA...Pimenta vê crime da Lava Jato contra segurança nacional.


















Fonte: Turquim ‏@turquim5 18 hHá 18 horas
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Operação Vira Lata: Acordo garante fiscal dos EUA durante 3 anos na Odebrecht e Braskem
23 de dezembro de 2016

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Operação Lava Jato, comemorou o acordo de leniência firmado pela Odebrecht e pela Braskem com o Ministério Público Federal, que incluiu uma multa de R$ 8,5 bilhões, dizendo que é possível melhorar o país a despeito do “complexo de vira-lata” de alguns de nós que achamos que “o Brasil não tem jeito”.

Ontem o ex-ministro da Justiça da presidente Dilma Rousseff, Eugênio Aragão, contestou no que chamou de uma “cartinha aberta” ao procurador, dizendo:

“E o que vocês conseguiram de útil neste País para acharem que podem inaugurar um ‘outro Brasil’, que seja, quiçá, melhor do que o vivíamos? Vocês conseguiram agradar ao irmão do norte que faturará bilhões de nossa combalida economia e conseguiram tirar do mercado global altamente competitivo da construção civil de grandes obras de infraestrutura as empresas nacionais”.

A prova inconteste de que Aragão tinha razão surge hoje em reportagem do sempre suspeito O Globo.

Para celebrar acordo de leniência a Odebrecht e a Braskem tiveram que aceitar exigências das autoridades dos Estados Unidos, entre elas a de vigilância externa por três anos para poderem operar.

As empresas terão um fiscal escolhido pelas autoridades desses países que terá acesso a todos os dados, documentos, e atividades de funcionários e até diretores das empresas.

O monitoramento foi uma das exigências feitas às empresas pelo do Departamento de Justiça americano (DoJ).

Em caso de qualquer irregularidade identificadas pelo fiscal, as empresas estão sujeitas ao rompimento do acordo e a serem processadas na Justiça americana.

Nessa hipótese, segundo o sempre suspeito O Globo, as companhias ficariam sujeitas ao pagamento de multas pelo menos 10 vezes maiores do que já foram acertadas.

Evidente que o tal fiscal só estará ali para verificar se as empresas são corruptas. Ele não fornecerá outras informações de projetos estratégicos aos americanos e a quem mais o Departamento de Justiça de lá achar conveniente.

E é óbvio que ao quebrar o mundo, em 2008, no maior esquema de corrupção da história, que ficou conhecido como “crise do subprime”, os EUA permitiram ao Brasil e a outros países que passassem a fiscalizar o seu sistema financeiro. Claro, claro, claríssimo….

Fonte: Blog do Rovai
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SENSORIAMENTO REMOTO: VEM AÍ UM "SATELITEGATE" DO GOVERNO?


Oficiais da Força Aérea estão descontentes - e intrigados - com a iniciativa da Presidência da República de meter-se diretamente com a contratação de serviços de sensoriamento remoto por satélite, no exterior, ignorando regras que exigem a obrigatória presença de empresas nacionais no processo.

A Casa Civil determinou à Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa - CABE, que contrate com urgência - a orientação é de usar o prazo mínimo exigido pela Lei de Licitações para o recebimento das propostas, 5 dias úteis - serviços de sensoriamento remoto por satélite, em um montante de até 300 milhões de reais.

Segundo o jornal Valor Econômico, o pedido teria causado "estranheza" à CABE, já que a prestação desse tipo de serviços às Forças Armadas só pode ser feita - salvo raras exceções - por empresas brasileiras com sede e administração no país.

Pelas mesmas razões a "divisão de licitações e contratos da Aeronáutica", segundo o jornal, classificou de "desarrazoada", "desproporcional" e "ilegal" do ponto de vista administrativo, a "abertura de concorrência no exterior, regida por leis internacionais, já que os participantes têm que ser empresas brasileiras, inscritas no Ministério da Defesa."

Caso se configure essa iniciativa - o relatório da CABE cita dezenas de empresas nacionais aptas a realizar o trabalho - ela pode trazer graves prejuízos ao país não apenas do ponto de vista econômico mas, principalmente, no contexto estratégico e de Segurança Nacional.

Entregar voluntariamente a vigilância satelital de nosso território a empresas estrangeiras, com uma presença mínima de brasileiros no processo é, no tocante à área bélica, a mesma coisa que oficializar a doutrina abjeta e entreguista de chamar a raposa para tomar conta do galinheiro, abrindo para os gringos, nesse processo, detalhes sobre a abordagem estratégica que usualmente aplicamos em nossas fronteiras e em outras áreas em que existem tropas brasileiras, que seriam igualmente monitoradas, como o Haiti e o Líbano.

O que está por trás disso?

Qual o interesse de buscar "parcerias" lá fora, alijando desse processo empresas nacionais, que, caso fosse absolutamente imprescindível trabalhar com empresas estrangeiras, deveriam a elas se associar, majoritariamente?

Por que fazer essa licitação, se o Brasil já conta com o CBERS - Satélite China-Brasil de Recursos Terrestres (ilustração) e já temos tecnologia própria para a construção, como ocorreu no próprio CBERS, de câmeras orbitais MUX e WFI com resolução de 60 x 60 metros por institutos controlados pelo governo e empresas de capital brasileiro?

Se já dispomos gratuitamente, de imagens fornecidas por outros parceiros dos BRICS, como a Índia?

Se já contamos com a Visiona, que pertence à EMBRAER e à Telebras, constituída no governo Lula, para construir e operar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) do governo brasileiro que se encontra em desenvolvimento - o satélite que tínhamos anteriormente para comunicação das forças armadas foi entregue pelo governo FHC a uma empresa estrangeira - que já representa, justamente, desde 2015, serviços de sensoriamento remoto de fornecedores como a Airbus, a DigitalGlobe, a Restec e a SI Imaging Services?

Em tempos em que o Judiciário e o Ministério Público promovem, incansávelmente, a paralisação de nossos principais projetos de defesa, investigando e perseguindo o Almirante responsável pelo desenvolvimento do programa brasileiro de enriquecimento de urânio; aplicando uma multa estratosférica na empresa responsável pelo desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro e pelo míssil A-Darter da Aeronáutica - entregando parte do dinheiro aos gringos - colocando um ex-presidente da República e o programa de construção de 36 caças estratégicos com a Suécia sob suspeita, é preciso saber o que está por trás desse conjunto de "coincidências" e da ojeriza, ignorância e desprezo pela importância estratégica do desenvolvimento de material de defesa no Brasil e a quem interessa, dentro e fora do país, que esse desmonte e essa perseguição aconteçam.

Com a palavra, a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional - CREDN, para pautar imediatamente a discussão do tema, de forma que se possa responder a essas perguntas, com a convocação dos órgãos e instituições envolvidos, incluído o Ministério Público, para explicar o que está ocorrendo, e dizer que tipo de salvaguardas se está adotando para que se evite, ao menos, a interrupção desses programas; ou a urgente convocação, pelos patriotas - poucos - que ainda restam no Congresso Nacional, de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para analisar o assunto.

Em benefício de sua sobrevivência, já ameaçada por uma frágil situação política e uma pífia popularidade, o atual governo - até mesmo porque não foi "eleito" especificamente para isso nem colocou sua agenda em discussão pela sociedade brasileira - precisa ir com menos sede ao pote em sua sanha, mais transformista e destrutiva do que desenvolvimentista e transformadora, de abandono e desmanche da doutrina estratégica de cunho levemente nacionalista vigente neste país nos últimos anos.

Como se já não bastasse a tragédia do desastre estratégico promovido com a irresponsável aprovação da PEC da entrega, que nos deixará sem recursos para defesa e tecnologia por 20 anos.

Em um mundo em que - ao contrário do que diz a parcela mais imbecilizante da mídia - a maioria dos países mais poderosos do mundo - EUA, Europa, Japão - têm dívidas públicas maiores que a do Brasil, e não veem o menor problema em continuar se endividando.

E em continuar se armando, melhor dizendo - para proteger seus interesses e o seu poder decisório - em um planeta cada vez mais complexo e competitivo, do qual acabamos de abdicar, quadrúpedemente, de participar como protagonistas, apesar de sermos a quinta maior nação do mundo em população e território.

Fonte: MAURO SANTAYANA
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Uma breve história de um tempo



1 - Ladrão

Por anos, mais de uma década, que vem auferindo lucros de forma ilegal. Comercializando e vendendo conteúdos que não são de sua propriedade,sem a autorização do proprietário, e tudo isso com o apoio de algumas empresas privadas, patrocinadores, que financiam os "programas".

2 - Propaganda

Em determinados períodos, com a necessidade de dar mais visibilidade à determinado segmento econômico que não esteja aparecendo durante os "programas" - como alimentos, bebidas e medicamentos, por exemplo - a direção criminosa cria histórias, supostas realidades, de um passado ou do presente, para que as práticas diárias percebidas pelo público sejam minimizadas quanto a qualidade e eficácia, principalmente no tocante a nutrição e a saúde, fazendo com isso que a atenção e necessidade se voltem para os produtos mencionados, independente da realidade em si.

Um grande número de doenças, por exemplo, tem sido repetidas a exaustão, por mais de uma década, como forma de conduzir o público à necessidades por vezes irreais, como adquirir planos de saúde, exames, etc..

3- Acusações sem nenhuma prova


Basicamente, e principalmente, por conta da orientação política da pessoa principal, e única realmente rentável, a direção criminosa se coloca na posição de árbitro, dizendo , para o público, o que é certo ou errado nas opiniões veiculadas, tendo em vista os lados políticos antagônicos do criminoso e da pessoa que vem sendo subtraída.

Por conta de um constante conteúdo político e social que é apresentado, a direção criminosa passa, então, a fazer todo tipo de acusações contra o subtraído, seja de ordem moral, religiosa e mesmo criminosa, sem , no entanto, sustentar nenhuma acusação, já que tudo se baseia e disse-me-disse e mesmo em invenções, que quando questionadas são justificadas como regras do jogo político.


4 - Reescrever a história do subtraído


Na tentativa insana de minimizar as ações bem sucedidas do subtraído por ocasião do início das práticas criminosas, a direção criminosa coletou uma grande quantidade de dados sobre o subtraído, valorizando tão somente aspectos que possam denegrir a imagem. Para isso se apropriou de pessoas que , de alguma forma, revelavam uma satisfação pela situação do subtraído. Algo como rancor, inveja, raiva, vingança e, consequentemente externaram, como ainda o fazem, tais sentimentos em opiniões e lembranças, por vezes distorcidas, mas que a direção criminosa deixava claro que se regozijava com tais conteúdos, repetindo-os constantemente.

Assim sendo, tenta-se produzir uma biografia e mesmo um perfil, totalmente desfocados da vida do subtraído, que aliás, em nenhum momento pôde se manifestar sobre tais conteúdos.


5 -Fracasso e violência

Apesar de toda a estrutura montada com o apoio de financiamento de patrocinadores, a direção criminosa não conseguiu consolidar seus objetivos, em história, biografia e perfil, já que todos se faziam necessários para que em um determinado momento o subtraído fosse apresentado em um ambiente festivo, como alguém que estaria sendo agraciado com um generoso prêmio financeiro por parte da direção criminosa, que aos olhos do público seria percebida como benfeitora, empenhada em fazem o bem, e,como veículo de mídia - concessionária de um canal de TV - comprometida com o interesse público. Não tendo conseguido alcançar seus objetivos ao longo dos anos, por conta de um paradigmático conhecimento do subtraído, a direção criminosa optou por práticas de violência física, intimidação e ameaças de morte. Além disso, apropriou-se do blog do subtraído, tendo em vista o grande sucesso do blog o que naturalmente reverteria em compensação financeira para o subtraído, algo que a direção criminosa interditou, acreditando do alto de sua soberba e de sua arrogância, ser uma autoridade constituída para agir da maneira como tem agido diariamente. Em diversas ocasiões disse, para toda a platéia, que está acima da lei e que nada irá lhe acontecer.



O leitor que chegou até aqui, sabe quais são os personagens dessa história, quem é criminoso e quem é do bem. Sabe, também, já que é leitor deste blog, que tais práticas do lado criminoso são implementadas como exemplos para um novo tipo de contrato social que a cada dia ganha mais musculatura, e que de forma direta está associado as práticas violentas, autoritárias, anti-democráticas, do novo governo que tenta se impor através de um golpe de estado.

Quanto a esse aspecto, por diversas vezes a direção criminosa se manifestou, aos olhos e ouvidos de todos, dizendo que "as coisas mudaram" e, em assim sendo, o arbítrio e a violência se justificam, em mais uma ameaça quanto a integridade física.

Como a Justiça se omite diante de uma realidade criminosa, o subtraído fará justiça com as próprias mãos.

Que assim seja!

 Quanto ao restante que apoia o crime, fica a dica:
- baixem a bola.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Eleiçoes, já

Vox: Temer tem 8% de aprovação; 87% rejeitam reforma da Previdência

Por Fernando Brito · 21/12/2016


Primeira pesquisa realizada após o anúncio da proposta do Governo Temer para a reforma da Previdência (Datafolha e CNI Ibope tiverem coleta de dados anterior a ele) o levantamento da Vox Populi, feito para CUT, mostra que a situação do ocupante da presidência passou de péssima para desastrosa.

O gráfico aí de cima mostra o afundamento do já pouco prestígio do “homem que ia unir o país”.Só oito em cada cem brasileiros consideram seu governo ótimo ou bom, contra 55 que o acham ruim ou péssimo. Se fossemos traduzir num placar, daria o fatídico 7 a 1.

Quem examinar o gráfico, não estranhe os dados pré-impeachment: é que a Vox perguntava antes se o entrevistado sabia alguma coisa sobre ele ou não e, se sabia, se a opinião sobre ele era ótima, boa, regular, ruim ou péssima.



O impacto da reforma da previdência, antes só suspeitada, piorou com a divulgação das medidas concretas.

Nada menos que 87% dos entrevistados discorda da ideia de que as pessoas possam se aposentar apenas aos 65 anos e com pelo menos 25 anos de contribuição. Só 8% concordam.

Um placar acachapante para uma proposta que precisa de 60 % dos votos do Congresso para ser aprovada

A pesquisa, talvez para não passar de 100%, não pergunta sobre os 49 anos de contribuição para não ter desconto nos proventos…


Outro ponto interessante para os que foram às ruas derrubar Dilma Rousseff em nome do combate à corrupção é que, hoje, a metade dos brasileiros (49%) acredita que a punição aos desvios de dinheiro na administração pública brasileira. Há um mês atrás, eram 30%.

Na abertura dos dados por renda, escolaridade e região, a queda de Temer é generalizada em todos os segmentos, sendo um pouco menos estrepitosa entre os que ganham mais de 5 salários-mínimos, seu melhor resultado. Ainda assim, como você vê nos gráficos que publico ao final do post, números muito ruins: 9% de ótimo e bom contra 45% de ruim e péssimo.

A pesquisa foi realizada entre 10 e 15 deste mês e ouviu 2.500 pessoas em 145 municípios, com margem de erro de +/- 2 pontos.



 

Fonte: TIJOLAÇO
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Não dá pra governar com apenas 8% de aprovação.

Eleições diretas ,já.
 
          


Mentiras explícitas

A arte de mentir: alguns já nascem com esse dom e outros vivem aprimorando


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