terça-feira, 21 de junho de 2016

TV BRASIL na mira do golpe

TV Brasil tem audiência medida só em 6 cidades; nelas é assistida por 32 milhões de pessoas: 6 vezes mais que a Veja

Fonte: CARTA MAIOR
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Uma TV Brasil para os brasileiros

Por Alberto Perdigão, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

A TV Brasil foi a única emissora que acolheu, também, a perspectiva de um possível golpe, na cobertura das votações do acolhimento do processo de impeachment e do consequente afastamento da presidente Dilma. Colocou no ar o debate com defensores das duas versões, representantes de um governo sob suspeita e de uma oposição em vias de assumir interinamente a Presidência.

Cumpriu o seu papel como emissora pública, conforme previsto na Lei 11.652/2008 que criou a Empresa Brasil de Comunicação-EBC e a TV Brasil (artigos 2º I, II e III e 3º I, II e III), e de acordo com o Manual de Jornalismo da empresa (capítulo 1). Mas a emissora foi acusada de estar a serviço do governo que viria a ser afastado, em outras palavras, do PT.

O governo interino agiu de imediato. Destitui o presidente da EBC aos primeiros dias de um mandato que deveria ser de quatro anos, encerrou programas e o contrato com apresentadores, chegou a proibir a veiculação de uma entrevista com a presidente afastada. Fez o que fazem governos não republicanos e não democráticos, que se apropriam de emissoras estatais.

Ao desrespeitar a Lei da EBC, o governo da vez dá sinais de que rejeita um sistema público de comunicação que se paute pelo interesse coletivo. Ao atropelar decisões do Conselho Curador, instância decisória representativa da sociedade e do Estado, afirma seu descompromisso com a diversidade de temas e a pluralidade de vozes, que não se encontram na televisão privada.

Para o Conselho Curador e a Ouvidoria da EBC, e para o movimento pela democratização da comunicação, os novos sinais transmitem a intenção de enfraquecer o sistema público de radiodifusão e, neste projeto, acabar com a TV Brasil como emissora pública.

Entendem que, ao contrário, a EBC já estava a precisar de mais independência financeira e de mais autonomia que a fortaleça diante de ameaças de quaisquer governos. E, penso eu, de uma mobilização social que a faça ser mais conhecida e desejada pelos seus verdadeiros donos, os brasileiros

Fonte: Blog do Miro
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Não vejo a hora dos zumbis chegarem

2016-04-17 13:19:04
Hernani Dimantas



Este é um momento de reflexão. Essa crise politica no br é um retrocesso muito grande para quem imaginou que a internet com suas redes sociais podia realmente mudar a trajetória da humanidade.

Em primeiro lugar, acho que estamos em perigo. Além das possibilidades reais de uma censura na Internet que acontece em dois flancos, ou seja, pela criminalização das ações dos internautas e pela supertarifação da banda larga. Com essa perspectiva é provável que a luz no final do túnel fique bem tênue.

O marketing na internet virou um jogo chato. Posts diários para manter uma conversa forçada com seus iguais. A Camêra de Eco é o efeito que melhor se reproduz em rede. Falamos com pessoas que são iguais e não experimentamos a multiplicidade de vozes. O facebook não deixa que a conversa role solta. Eles querem é vender o impulsionamento fake das mensagens. E, isso faz da rede um simulacro capenga do massmedia. Para que a conversa entre as pessoas aconteça há de ampliar as trocas, os compartilhamentos da diversidade. A teoria do agendamento ainda perpetua nas camadas retrógradas da comunicação. Estamos numa pescaria em águas sem peixes.

Não existem pontes. Existe um firewall corporativo, institucional e partidarizado que expande as mentes suspeitas. É uma espécie de 'no pasaran' as avessas. É uma destruição de possibilidades de futuro. Pois, a única solução viável que se apresenta para a continuidade do ser humano na terra seria a ruptura por completo do sistema. Um sistema corrupto e corruptível que só vai piorar a condição humana.

Eu ainda creio que a jornada hacker, uma nova ética em andamento poderia colocar em pratos limpos a sociedade como um todo. Estamos abrindo os espaços de transparência. Não haveria essa crise moral no br (e no mundo) se não fosse a esperança das pessoas em buscar os vazamentos de informações fraudulentas. Wikileaks, Panama Papers são apenas ponta de iceberg. O grosso ainda está para ser revelado. E, sempre haverá alguém pra fuçar os dados. Não é a toa que no congresso de ladrões está querendo fechar a internet para garantir o silêncio dos inocentes.

Sei lá, não vejo a hora dos zumbis chegarem.


Fonte: NOVA ERA
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segunda-feira, 20 de junho de 2016

Vem aí a Fat Olimpíada

Caneta Desmanipuladora


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Fonte: Blog da Luciana Oliveira
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RJ: servidores criticam calamidade pública. "Três bilhões para Olimpíada e nada para o trabalhador?"

Assembleia unificada nesta tarde define medidas contra decreto. Polícia Civil ameaça greve

O estado de calamidade pública decretado pelo governo do Estado do Rio de Janeiro na última sexta-feira (17), a pouco mais de 40 dias da Olimpíada na cidade, recebeu críticas dos servidores públicos do estado, que estão com salários atrasados e enfrentando graves dificuldades com condições precárias de trabalho já há alguns meses. Os servidores vão se reunir nesta segunda-feira (20) à tarde, em assembléia do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado (Muspe), para definir medidas contra o decreto, que tem sua constitucionalidade e intenções questionadas. O decreto destaca que "a crise vem impedindo o Estado do Rio de Janeiro de honrar com seus compromissos para a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016." Com este decreto, o Rio poderá receber cerca de R$ 3 bilhões da União.

“A constitucionalidade está sendo questionada por juristas. É um absurdo esse decreto quando não há nenhum desastre natural ocorrendo”, disse Marta Moraes, coordenadora geral do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ (Sepe). Além disso, Marta reforça a questão das reivindicações dos professores, que só receberam metade do salário neste mês e trabalham em escolas em péssimas condições. "Enquanto isso, há secretários ganhando fortunas e os poderes legislativo e judiciário, com mordomias. Se essa verba vier em função do decreto e da Olimpíada, tem que ser usada para pagar funcionários e aposentados”, reforçou Marta.

Da mesma forma, Alzimar Andrade, coordenador geral do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do RJ (SindJustiça), reage negativamente a esse pacote: “Ele é contra os servidores e contra os funcionários do estado. O objetivo disso é mais dinheiro para as Olimpíadas. Três bilhões e nada para servidor, só para linha 4 do metrô. Totalmente irregular”, disparou.









Jorge Darze, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, reforça as críticas ao decreto e à destinação da verba: “O empréstimo que o governo federal está fazendo para o Rio está sendo feito para as olimpíadas. O decreto do governador deixa certo que a prioridade é a Olimpíada, não o povo”, queixou-se.

Darze enfatiza a questão da real necessidade dessa medida, uma vez que, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o governo do estado não poderia pedir mais um empréstimo, a não ser com um decreto de estado de calamidade pública: “Esse empréstimo é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Mas o decreto de calamidade publica passa a permiti-lo. Além do que, quando você declara calamidade, você autoriza o poder público a comprar e contratar em caráter emergencial. E essa possibilidade de contratação abre brechas para irregularidades. Isso tudo é para proteger o governo, e não a população. Não estamos vivendo calamidade que possa justificar essas medidas extremas.”

No setor da segurança pública, já há indícios de greve. Em nota enviada ao Jornal do Brasil,o Sindicato da Polícia Civil do RJ anuncia que fará uma assembléia no dia 12 de julho com indicativo de greve pelo pagamento integral e respeito ao calendário de pagamento combinado.

Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Deus e o Diabo na terra da manipulação

Quase 1000 capas, 30 anos perseguindo e difamando, e não conseguiram provar o quê Lula roubou. 

Fonte: CARTA  MAIOR
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Delegado que processou Auler usou truques para enganar juízes

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Desde o início a gente avisou aqui que era “furada” tentar intimidar o repórter Marcelo Auler.
E pior, intimidar com truques que a um consagrado repórter como ele jamais vão enganar é mais que correr o risco: é a certeza de que sera acabará ficando nu na praça.
Foi o que aconteceu com o delegado Maurício Moscardi, da Polícia Federal, que acionou o repórter por supostos “danos morais” e levou a justiça a decretar a censura a seu blog.
Moscardi, com intervalo de poucas horas, entrou com a mesma ação em dois juizados.
No dia 13 de abril, às às 21h08min., entrou com a ação de indenização por danos morais contra Auler no 11° Juizado Especial Cível de Curitiba, fórum central. No dia seguinte, fez o mesmo no Juizado Especial Cível de Santa Felicidade (bairro de Curitiba). E pediu em ambas sigilo de Justiça, alegando risco de vida – sabe-se lá porque.
Uma das juízas caiu na lábia do delegado e concedeu. A outra, recusou, por óbvio.
No dia 3 de maio, a juíza que ainda dava seguimento ao processo indeferiu o pedido liminar de Moscardi para censurar o blog.
O que fez ele? No mesmo dia 3, entrou com uma terceira ação, no fórum central, onde, finalmente, conseguiu a decisão absurda que, quase um mês depois, foi derrubada por um erro material: o comprovante de endereço juntado não correspondia ao declarado na petição.
O delegado talvez não saiba que Marcelo Auler já desmontou tramas muito, mas muito mais complexas que esta.
Expôs a justiça paranaense a uma onda de protestos pela restauração da censur a levando a erro três juízes.
Agora, será processado  por litigância de má-fé, algo que infelizmente deveria ser mais comum na Justiça brasileira.
Leia toda a história no blog do Auler e vejam como armaram em cima do cara errado.
 Fonte: TIJOLAÇO
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O ateísmo de Jesus na vida política brasileira


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Por Eder Casagrande, colunista de religião do Cafezinho
É próprio do discurso conservador recorrer a Deus com o intuito de validar suas ideias diante do eleitorado.
Supostamente contra o poder celestial sobra pouco espaço pra contestação, e é aí que mora a artimanha. Essa tentativa de sugestionar ao eleitor a que se aceite propostas de ordem duvidosa sem nenhum questionamento, às vezes claramente insanas na perspectiva de quem olha de fora, muito se aproxima da técnica usada por pastores neopentecostais quando querem “ofertas” gordas, no dinheiro ou no cartão!
Os pastores e suas coletas. Os políticos e seus votos. Os pastores-políticos e seus dinheiros e poderes.
Lideranças evangélicas agem com carisma nas comunidades onde pastoreiam, o que viabiliza a construção de relacionamentos baseados no afeto e confiança e que são sedimentados através das ações sociais para com os mais pobres. Adicione a essa receita o conforto psicológico e emocional proporcionado pelo acolhimento e pela noção de pertencimento que uma organização (religiosa ou não) é capaz de promover. Também, é claro, o alívio espiritual para os gemidos da existência, renovado a cada culto. E pra coroar esse processo de construção psicossocial, há o reconhecimento da figura do pastor como uma referência ética ante os diferentes aspectos da vida.
Acontece que o tipo de subjetividade que esse arranjo constrói pode acomodar perfeitamente o discurso conservador. Não apenas pelos elementos citados, mas sobretudo pela disseminação do medo – respaldado pela ignorância – na mentalidade dos fiéis e seu uso frequente como moeda de troca, numa relação de poder que o induz a barganhar os favores de Deus abrindo mão de sua identidade e dinheiro. Quanto maior o medo, maior a submissão. Quanto mais submissão, maior aceitação a figuras que se colocam como paladinos da moral e dos bons costumes. Um dos motivos que explicam a simpatia por malafaias e bolsonaros. Não à toa se assemelharem na forma odiosa, taxativa, retrógrada e preconceituosa em seus discursos.
Por outro lado, basta adotar uma postura crítica em relação ao arranjo conservador pra ser taxado de “satanista devorador de criancinhas”, “petralha”, “comunista”, “bolivariano”, “esquerdista”, e ter seu pensamento deslegitimado imediatamente. Rótulo nem um pouco sofisticado, mas que se mostrou vivificado desde que a direita soltou a franga.
Vale dizer, que do ponto de vista da conscientização política visando transformação social, as ações sociais das organizações evangélicas têm muitas limitações, mas se mostram inteiramente capazes de disputar o coração e mente do eleitor-fiel diante da assistência oferecida pelo Estado ou aquela feita pela esquerda organizada. Resta à Dona Maria, com sua solidão e velhice, recorrer a quem está perto pra atender suas necessidades corriqueiras, seja a cesta básica do mês ou a companhia pra ir ao médico. O Estado e os movimentos sociais parecem não conhecê-la pelo nome, assim como não são conhecidos, mas o pastor sim.
Assim, a simbiose entre eleitor-fiel e seu líder espiritual aspirante a sumo sacerdote, e o acúmulo de capital proveniente do dízimo e da isenção fiscal das igrejas, além do financiamento empresarial de campanha, vigente até as eleições passadas, chocou o ovo da serpente. A numerosa bancada evangélica, escancaradamente conservadora, é autora de propostas como o Estatuto da Família (PL 6.583/2013) que define como família apenas “entidade familiar como o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável, ou ainda por comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes”, em outras palavras, implica na proibição da união estável entre pessoas do mesmo sexo e os direitos adquiridos daí, como a adoção, por exemplo. São contra a legalização do aborto (mesmo nos casos de estupro comprovado), a favor da redução da maioridade penal e contra a regulação da mídia. E a lista segue…
As inclinações dos evangélicos na política brasileira estão bem claras. Ninguém desconfia de seu amor por dinheiro, controle e poder. Mas eles são cínicos. Em nome de “deus” e da “família tradicional brasileira”, 93% da bancada votaram a favor do impeachment. O circo da votação na Câmara foi acompanhado de referências bíblicas como “feliz é a nação cujo deus é o senhor”, “ao reino de Israel”, e a que mais sintetiza o momento, “que deus tenha misericórdia dessa nação”, dita por Eduardo Cunha. Todas acompanhadas de um efusivo SIM favorável ao impedimento.
Para esse deus-mercado, em que a Frente Parlamentar Evangélica ergue altares nas igrejas e no congresso, o Jesus dos Evangelhos – aquele que chicoteou mercadores no templo e que criticou duramente às elites políticas do Estado teocrático israelense – é completamente ateu!
Fonte: Blog da Luciana Oliveira
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Truques, má fé, mentiras, manipulação, omissão, distorção, perseguição, diabo e deus.

Assim caminha o golpe; nas instituições, na velha mídia.

Em nome de Deus, da família e dos bons e recatados costumes do lar.

A obsessão da vez , para os golpistas, é impor censura aos blogues e sites independentes, que os golpistas chamam de petistas ou ateus.

Nada de jornalismo crítico. Opiniões e conteúdos divergentes ao pensamento único golpista, são imediatamente desqualificados pois tratam-se de ofensas ao Deus Mercado, essa entidade extracorpórea, que deve ser sempre adorada e que está presente na vida de todos os seres mortais.

Brasil e o golpe Fat Family

Souza Aguiar: é a medellinização do Brasil!

Para os americanos consumirem cocaína, numa boa
publicado 20/06/2016
fat family
Vamos nessa, Cerra! Rumo ao Norte!
É uma notícia espantosa:

Troca de tiros deixa dois mortos no Complexo do Alemão

Vinte e cinco homens armados de fuzis e granadas invadiram o maior hospital de emergência da América do Sul, no centro do Rio, e resgataram o traficante Fat Family que, ferido, algemado a uma cama, tratava-se em enfermaria do sexto andar.

No mesmo hospital que servirá de apoio ao Maracanã, nas Olimpíadas.

Um morto e dois feridos.

E o Governador Dornelles, do PP, ambos incursos na Lava Jato, decreta “estado de calamidade”do Rio, para salvar as Olimpíadas!

Num bairro de Salvador, amiga navegante recebeu essa mensagem desesperada:

- Um tiroteio aqui na frente de casa. Um monte de polícia...

Tratava-se de uma disputa entre grupos rivais no tráfico da droga.

Com a incorporação do Brasil ao território do interesse nacional americano – como quer o preferido da OAS, o Padim Pade Cerra - o Brasil, como toda a América do Sul, se tornará pouco a pouco, uma vasta Colômbia.

Será ocupada pelos Estados Unidos, como foi a Colômbia, para “erradicar” a cocaína.

E incorporada ao Grande Império.

Como o México, ponto de passagem obrigatória da droga, e Porto Rico, que os fundos de investimento americanos levaram à falência.

Exatamente na hora em que o Grande Império se torna um Médio Império, em decadência suave e irreversível.

O Cerra quer tomar o bonde da História… da História Antiga!

E à América do Sul caberá produzir a cocaína que os americanos consomem – irrestritamente, numa boa!

Com um presidente propineiro, um “Governo” corrupto e uma Polícia Federal (sic) desmoralizada, a medellinização do Brasil caminha aceleradamente.

Como diz delegada amiga navegante: o Brasil não tem Polícia nem Judiciário para combater o tráfico.

E não tem polícia estadual nem federal…

Nem Judiciário em qualquer instância.

E viva os Estados Unidos do Brasil!
Fonte: CONVERSA AFIADA
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'TeleSur': novo secretário de futebol do Brasil é envolvido no maior escândalo de cocaína do país
O ex-deputado tem nome ligado a apreensão de 445kg de cocaína no ano de 2013

Matéria publicada neste domingo pela TeleSur fala sobre o ex-deputado estadual Gustavo Perrella, que foi nomeado neste final de semana como novo Secretário Nacional deFutebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério dos Esportes. A escolha foi anunciada por Leonardo Picciani, atual ministro da pasta.

Segundo a reportagem, Perrella é conhecido em todo o país por ser filho do ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, e também por ter seu nome ligado a apreensão de 445kg de cocaína no ano de 2013.

Telesur Brazil's New Soccer Chief Linked to Major Cocaine Scandal

Na ocasião, um piloto de helicóptero foi detido em flagrante. A aeronave estava no nome da família Perrella, e o homem detido trabalhava no gabinete do novo secretário.
A escolha foi anunciada por Leonardo Picciani, atual ministro da pasta, causou polêmica.

Fonte: JORNAL DO BRASIL
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É chocante e impressiona.

Vinte e cinco homens fortemente armados invadem um hospital público, na região central da cidade olímpica do Rio de Janeiro, e resgatam um traficante ferido que atende pelo nome de Fat Family.

Uma operação ousada e gorda que demonstra a falência de nossas instituições.

E o cidadão comum, de bem, honesto, como é que fica ?

Quem irá protegê-lo de todas as formas e modalidades de arbítrio e violência, que hoje marcam a imagem do Brasil ?

O resgate de Fat Family e o golpe de estado em curso no país, são duas faces de uma mesma moeda. Violência explícita, absurda, e desprezo total pelos valores democráticos e civilizatórios. Bandidos, apesar das aparências, que se retroalimentam na hierarquia do crime.

Tudo a ver. Tudo em nome dos ideais plutocráticos.

O Brasil do golpe é uma grande família, com várias ramificações, ao estilo de grandes e poderosas organizações criminosas

sábado, 18 de junho de 2016

Semiótica


A semiótica do golpe


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Análise Diária de Conjuntura - 17/06/2016
Hoje foi um dia de manchetes demolidoras para o governo Temer, mas não se iludam. A mídia brasileira voltou a ser profundamente chapa-branca e saberá dosar de maneira muito inteligente os escândalos, de maneira a não matar o paciente. A mídia morde fundo, até porque ela sabe que seu poder de arrancar dinheiro dos governos deriva de seu poder de letalidade. No caso do governo Temer, ela morde mas não tira pedaço. No máximo, derruba um ministro, outro aqui, mas não há aquele clima de guerra de fim de mundo. Seus colunistas não repetem, como fizeram com Lula e Dilma durante quase todo o tempo, que "o governo acabou".
Um dos fatores mais importantes dessa derrota política diária que os governos do PT experimentavam na mídia era a total falta de compreensão sobre o que seja semiótica.
Um exemplo. A página Caneta Desmanipuladora, que faz análises desenhadas, comentou uma manchete no site do Jornal Nacional sobre as delações de Sergio Machado.
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Comentário da Caneta:
Que? Qual o objetivo dessa manchete? Estamos incrédulos aqui... isso é inacreditável!
Nesta delação:
Renan Calheiros foi citado 106 vezes,
Sarney 52 vezes,
Aécio 40 vezes,
Temer 24 vezes
Nenhum desses nomes foi citado na manchete. Nem na chamada, nem no lead!
E a Dilma, o que tem a ver com isso?
Isso é semiótica! Você dá a informação, efetivamente, sobre a denúncia, mas a quantidade de mensagens subliminares enviadas faz com que, na mente do leitor, os efeitos sejam... especiais.
A semiótica se popularizou relativamente com Umberto Eco, mas a esquerda brasileira parece nunca ter se interessado pelo único assunto que poderia ter lhe salvado.
Sim, porque semiótica, em política, é uma arma, a principal arma, a única arma. Semiótica embute o uso de todos os signos: escrita, som, imagem, etc.
A semiótica de Lula era melhor do que Dilma por vários fatos: em primeiro lugar, o próprio Lula. Um político moderno precisa ser um ator. Há inclusive um livrinho do Arthur Miller, o famoso escritor e dramaturgo americano, publicado em 2001, intitulado On Politics and the Art of Acting, A Política e a Arte de Atuar.
Lula foi um ator. Dilma, não.
Por outro lado, após o golpe, Dilma passou a encarnar um conjunto de signos positivos, de resistência democrática, de vítima de uma conspiração que, efetivamente, aconteceu. A semiótica da presidenta melhorou muito, após o golpe, mas não sei se isso será suficiente para revertê-lo.
A principal dificuldade de se fazer uma análise está no fato de que raramente as forças políticas em disputa podem se dar ao luxo de planejar o passo seguinte. E isso porque há um elemento fundamental para se entender a dinâmica de qualquer processo político: os pequenos incidente e o acaso . Tocqueville, em Souvenirs, aborda a importância dos "acidentes secundários" que agem, contudo, sobre uma atmosfera fecundada pelas grandes causas.
É assim, creio eu, que se desenvolvem todas as crises políticas, inclusive a que estamos vivendo. Há conspirações, efetivamente, há interesses poderosos em jogo, inclusive geopolíticos, mas há também o caos, a sucessão de pequenos incidentes, provocados por um ambiente fortemente instável.
Fonte: O CAFEZINHO
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Forza Azzurra


Papa confessa torcida pela Itália na Eurocopa

Francisco disse esperar que os azzurri não voltem "derrotado

Admirador confesso de futebol, o papa Francisco expressou neste sábado (18) sua torcida pela Itália na Eurocopa de 2016, que acontece na França.

Após uma audiência no Vaticano, o Pontífice argentino cumprimentou alguns peregrinos de Florença, incluindo dom Massimiliano Gabbricci, assistente espiritual da Fiorentina e da seleção italiana, cujo centro de treinamento fica na capital toscana.

Ao religioso, Jorge Bergoglio reafirmou sua bênção aos atletas da Azzurra, depois voltou atrás e disse: "Agora para que não voltem derrotados". O diálogo foi presenciado por membros da Diocese de Florença, que relataram o episódio à ANSA.

"Telefonei aos azzurri e contei que viria a Roma ver o Papa.

Hoje levei ao Pontífice os seus cumprimentos. O Papa devolveu as saudações, assegurou sua bênção e fez algumas brincadeiras", declarou Gabbricci. O assessor espiritual não está acompanhando a seleção na França devido a compromissos pastorais, mas deve se juntar à delegação para as oitavas de final.

A Itália já está classificada para a próxima fase da Euro, após ter vencido suas duas partidas na competição, primeiro contra a Bélgica por 2 a 0 e depois contra a Suécia por 1 a 0. Por sua vez, o Pontífice é torcedor do San Lorenzo de Almagro, um dos clubes mais tradicionais da Argentina.

Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Também estou na torcida.
Espero que a Squadra Azzurra conquiste o título da Euro 2016.

Forza Azzurra





sexta-feira, 17 de junho de 2016

Nada recatado

Brasil desmoralizado nos maiores jornais do mundo

Washington Post - "A pressão política no Brasil, em função das denúncias de corrupção, acua o presidente interino Michel Temer"

 'Washington Post': Governo interino do Brasil é tão corrupto quanto o que foi forçado a sair?

Financial times - "Temer passa por dificuldades por escândalos de corrupção"

 'Financial Times': Temer é acusado de suborno e corrupção

El País - "Temer é acusado de corrupção"

Stratfor - "Até quando o Brasil vai tolerar a corrupção?"

The Intercept - "Conforme a corrupção se alastra, cai a máscara do governo Temer"

'The Intercept': Caem as máscaras dos movimentos pró-impeachment



Governo de Michel Temer é destaque nos grandes jornais do mundo.

Como o JB antecipou nesta quinta-feira (16), a sucessão de escândalos faz o Brasil voltar a ser desmoralizado nos maiores jornais do mundo.

Fonte: JORNAL DO BRASIL

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Vem mais por aí. A máquina de moer a política não vai parar

manjamento
Dificilmente entraremos na próxima semana sem novas revelações estarrecedoras sobre os esquemas envolvendo as delações de Sérgio Machado.
Há muitas pontas que foram puxadas e o clima de animosidade entre Renan Calheiros e Rodrigo Janot é um convite para vazamentos e inconfidências.
O que não falta ao governo são conflitos intestinos a resolver, a começar da mega-bomba Eduardo Cunha.
40 anos de política e jornalismo me ensinaram que essa máquina, quando começa a moer gente graúda, não para.
Principalmente porque a denúncia de corrupção se tornou o primeiro e mais importante instrumento da disputa política.
A Folha, hoje, já levanta que Temer pode aparecer também em delação da Odebrecht” e que a delação de Machado criou contradições no acordo de leniência da Camargo Correia.
O Globo, que a queda de Henrique Eduardo Alves não se deu pela delação de Machado, mas por outras que estão por surgir.
Não passam R$ 100 milhões pela cúpula de um partido político como o PMDB sem que todos eles fiquem sabendo, já que aquilo é quase uma federação de interesses e negócios.
A coisa mal começou
Fonte: TIJOLAÇO
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Primeiramente, Fora Temer!