quinta-feira, 2 de julho de 2015

Globo na mira da Justiça

Polícia Federal investiga contratos entre Globo e CBF

Empresas de mídia são suspeitas de pagarem propina no escândalo da Fifa

Relação entre Globo e CBF está na mira da PFRicardo Moraes/Reuters
A Rede Globo está sendo investigada no esquema de pagamento de propinas que enfraqueceu as estruturas do futebol mundial e levou para a prisão sete dirigentes ligados à Fifa. Foi o que informou o colunista Ricardo Feltrin, do Grupo Folha, nesta quinta-feira (2). Como parte da colaboração da PF com as investigações do FBI relacionadas ao escândalo de corrupção, o contrato televisivo entre a Globo e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) está sendo analisado por agentes federais.
De acordo com informações levantadas pelo colunista, a Polícia Federal quer entender como funcionou a relação entre a gestão do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, e o Departamento de Esportes da Globo. Na TV aberta, a emissora carioca detém o monopólio de transmissão dos principais torneios de futebol há quase 40 anos.
Em 2011, contudo, a Rede Globo esteve perto de perder os direitos televisivos do Campeonato Brasileiro. Na ocasião o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), ao concluir que o modelo implantado nas negociações favorecia a TV Globo, determinou ao Clube dos 13 que uma licitação fosse aberta para definir quem teria direito à transmissão dos jogos.
A ordem, no entanto, serviu de estopim para a implosão do Clube dos 13, comandada pelo então presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, e os clubes passaram a negociar individualmente acordos com a emissora do Rio de Janeiro. Estima-se que assim a Globo teve de gastar quase R$ 1 bilhão a mais do que teria desembolsado no modelo anterior. 
Fonte: R7
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Marin assa a batata da Globo

Quem compra as “transmissões televisivas” na Globo” ?

 Saiu no Globoesporte.com:

Departamento Federal de Justiça suíço revelou que solicitações foram formalizadas na quarta. Acusados foram detidos em maio sob suspeita de corrupção e outros crimes
O Departamento Federal de Justiça da Suíça informou que os Estados Unidos pediram a extradição dos sete executivos da Fifa que estão presos em Zurique, entre eles José Maria Marin, ex-presidente da CBF. A informação foi divulgada na edição desta quinta-feira do jornal “The Guardian”.

De acordo com o site do periódico britânico, o FOJ (sigla em inglês) revelou que a formalização dos pedidos aconteceu na quarta, e os advogados terão agora 14 dias para responder ao pedido, que poderá ser prorrogado caso “haja razões suficientes”, segundo comunicado do Departamento.

O esperado é que o FOJ dê sua decisão no prazo de “algumas semanas”, após o posicionamento dos defensores dos acusados de corrupção e outros crimes. Caso decidido, o processo de extradição, no entanto, poderá se estender em face das possibilidades de contestação, tanto no Tribunal Criminal Federal quanto no Supremo Tribunal Federal.

(…)


PF investiga “transmissões televisivas” da Globo

Como é a PF do zé … não deve dar em nada ! – PHA
 Saiu no jornal O Tempo:


Segundo colunista do portal “Uol”, a PF pretende entender a relação entre a gestão do ex-presidente da entidade Ricardo Teixeira, e o Departamento de Esportes da emissora

A Polícia Federal está investigando a relação de acordo entre a CBF, gestora do futebol nacional, e a Rede Globo, emissora oficial de transmissão de jogos dos principais campeonatos no país. Os contratos firmados entre as entidades fazem parte do “pacote” de documentos que está sendo analisado pelos agentes da PF. A informação é do colunista Ricardo Feltrin, do portal “Uol”.

Segundo o site, os contratos firmados durante a gestão de Ricardo Teixeira estão passando por uma avaliação minuciosa dos agentes federais para saber se há irregularidades. Essa é uma ação de colaboração com o FBI, que investiga os escândalos de corrupção entre cartolas do futebol mundial, incluindo membros da Fifa e da CBF.

Procuradas pelo “Uol”, a PF não quis comentar oficialmente o assunto e a Rede Globo negou conhecer qualquer investigação. A CBF, porém, afirmou que o relacionamento com a emissora é um “case de sucesso” e se colocou à disposição para prestar esclarecimentos.

Fonte: CONVERSA AFIADA
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Clássico garantido
Apesar do bloqueio das contas da Klefer, empresa que organiza, ao lado da Full Play e a Pitch International, o Superclássico das Américas, o empresário Kleber Leite garante que o jogo entre Brasil e Argentina irá ocorrer em setembro, nos Estados Unidos. A data prevista é o dia 5, em San Francisco, na Califórnia. A data Fifa prevê outro jogo no dia 8.

Operação mantida
Kleber Leite acrescenta que não pretende afastar a Full Play da operação do jogo, mesmo que os cabeças da companhia, os argentinos Hugo e Mariano Jenkins estejam em prisão domiciliar. Em relação aos problemas da própria Klefer, suspeita de repassar propina a José Maria Marin, o brasileiro diz: “Aqui não é Uganda. Existe um processo democrático”, argumenta o empresário.

“O tempo será aliado”
Kléber Leite, empresário e ex-presidente do Flamengo, sobre a Justiça ter ordenado o bloqueio de seus bens por suposta participação de sua empresa no esquema de corrupção e lavagem de dinheiro da Fifa.

Fonte: LANCE
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Hoje a imprensa noticiou que  a Justiça teria pedido o bloqueio dos bens do empresário Kléber Leite, que atua no meio esportivo com uma empresa  que presta serviços similares a Traffic, do empresário J. Hawilla, réu confesso citado no esquema  abaixo da FIFA.

Cada vez mais as investigações se aproximam da TV Globo, certamente envolvida em todas as sujeiras e armações  que brotam no mundo do futebol, local e mundial.




     Fonte: R7









quarta-feira, 1 de julho de 2015

Ou vende galinha ou faz jornalismo

Lembram da “ferrovia sem grão” da Folha? Olhem que mico pagaram…

1 de julho de 2015 | 12:53 Autor: Fernando Bri
trigomilho
Segundo a agência EFE, reproduzida pelo G1, “o Brasil assumirá a liderança das exportações mundiais do setor agrícola em 2024, consolidando assim os avanços que o setor registrou no país nos últimos anos, afirmaram nesta quarta-feira a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento da Europa (OCDE) e Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A continuação do crescimento da safra até 2024 será baseada na melhora da produtividade e da expansão das lavouras, destacaram as duas entidades em um capítulo dedicado ao Brasil no relatório anual de Perspectivas Agrícolas.”

Mas a renda do país com esta produção vai se manter estável ou até cair, segundo as mesmas previsões.

Uma das razões é boa: o aumento do consumo interno, o que representa melhores padrões alimentares para o brasileiro.

A outra, ruim: os baixos preços das commodities agrícolas no mercado mundial, um fenômeno histórico de dominação colonial, que sempre consistiu em comprar barato da colônia, enquanto a metrópole vendia caro seus manufaturados.

Curiosamente, porém, neste caso o país mais tecnologicamente desenvolvido do mundo, os EUA, tem interesses e “desinteresses” que nos podem afetar.

Porque os EUA vão perder justamente para nós a posição de maior produtor agrícola mundial.

Mas, ao contrário do que acontece conosco, eles não se desesperam por déficits comerciais, porque produzem o verde mais lucrativo do mundo, o dólar.

Como é o padrão de riqueza mundial e, calcula-se, dois terços da moeda emitida por lá circulam ou estão entesourados no exterior – e, portanto, não contam como expansão monetária – podem cobri-lo com emissões e endividamento que se torna mera contabilidade.

Exatamente como acontece com o petróleo, forçam o rebaixamento dos preços internacionais dos preços agrícolas.

Como faziam com o petróleo até os anos 70, quando a Opep pôs fim – parcial – à festa.

É fácil falar que os produtos agrícolas têm “baixo valor agregado”, deixando de considerar o que consomem de terra, água, sol (energia) e meio-ambiente. Se eles não abrem mão de dar subsídios à agricultura (cerca de US$ 13 bilhões) é porque sabem, há muito tempo, que comida é tão estratégica quanto energia e exércitos.

Aqui, uma elite burra e botocuda não entende porque o país deve investir em infraestrutura para a produção agrícola, que demanda insumos cada vez mais raros e caros como os que se listou antes e que, embora subam e desçam ao sabor de crises internacionais, têm uma tendência histórica de alta.

Como a baboseira da Folha contra o “faraônico” projeto de escoamento de grãos do Brasil Central.

E isso porque não se fez, até hoje, em nome das carências alimentares do planeta, uma “Opec”, Organização dos Países Exportadores de Comida.


Fonte: TIJOLAÇO

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Por pior que seja a crise, a tragédia, o caos, as pessoas não deixarão de comer e de beber água.

Em pouco menos de uma década, o Brasil será o maior exportador de alimentos e o país com a maior reserva de água doce do planeta.

Tudo isso, e não é pouco, não foi suficiente para a velha mídia entender que os projetos e obras de infraestrutura em curso no país são de extrema importância, incluindo aí o projeto de escoamento de grãos do Brasil Central.

Não foram poucos os veículos de mídia , aliás, foram quase todos, que gritaram e latiram por dias e noites contra os projetos de infraestrutura recentemente lançados pelo governo democrático e popular do PT.

Destaque negativo , obviamente, para a Folha de SP e para os colunistas imortais e suínos de Globo que deitaram falação raivosa contra o avanço das obras e projetos de infraestrutura do país.

Megalômano, faraônico, delírio, impossível de se realizar, foram palavras e expressões corriqueiras que o brasileiro tomou conhecimento, sem no entanto se deixar levar pela energia da crise hidrófoba que embalava tais conteúdos.

A baboseira midiática maior ficou por conta do jornal Folha de SP - sem que os demais veículos não tivessem produzidos asneiras de grande impacto - que noticiou o projeto de uma ferrovia sem grão.

Por outro lado, em se tratando de grão Folha tem grande intimidade e, de uma vez por todas, para evitar novos micos, deve se decidir se vende galinha ou produz notícia.

Cuidado, a resposta que você obtêm é o signifcado do que você pergunta

Obama dá “fora” na Globo: 

Brasil não é potência regional, é mundial

30 de junho de 2015 | 20:21 Autor: Fernando Brito
coletiva
O complexo de vira-latas do Brasil, hoje, latiu mais alto.
Perguntada pela repórter da Globo, diante de Barack Obama, sobre como conciliar a posição do Brasil, que se via como potência mundial, e que era visto pelos EUA como potência regional, Dilma Rousseff nem pôde começar a falar.
Um decidido Obma tomou a palavra para dizer à repórter que “não senhora, nós vemos o Brasil como potência mundial”.
“Bom, eu na verdade vou responder em parte a questão que você acabou de fazer para a presidente [Dilma]. Nós vemos o Brasil não como uma potência regional, mas como uma potência global. Se você pensar (…) no G-20, o Brasil é um voz importante ali. As negociações que vão acontecer em Paris, sobre as mudanças climáticas, só podem ter sucesso com o Brasil como líder-chave. Os anúncios feitos hoje sobre energia renovável são indicativos da liderança do Brasil”
E fez um longo histórico do papel decisivo que o Brasil desempenha: “o Brasil é um parceiro indispensável” e uma série de considerações sobre o papel de nosso país, que você pode ver no vídeo abaixo, em espanhol.
O importante – e triste – é ver que a mentalidade dominante nos meios de comunicação – e em todo o pensamento conservador – é que ao nosso país está destinado um papel de vassalagem, em troca de ser um “gerente regional” destinado, no máximo, a manter sob controle os “índios” sul-americanos.
E interpretar como algo danoso a expansão de nossas relações com a África, com a Ásia e, especificamente, com a China como uma “traquinagem” que desagradaria os EUA e faria perdermos seus “favores”.
É exatamente o contrário – e a mente destas pessoas não alcança isso.
O Brasil será tanto mais respeitado, considerado e terá relações mais produtivas com os Estados Unidos quanto mais se afirmar como um parceiro mundial pelas nossas próprias pernas.
Um Brasil que interessa como parceiro à China, aos países africanos, à própria Europa interessa muito mais aos Estados Unidos que um capacho à espera de suas ordens.
Aliás, o capachismo aparece bem claramente quando o repórter da Folha vai perguntar a opinião de Obama sobre a “Lava Jato”. É muito sabujismo, quem sabe atrás de uma manchete do tipo “Obama exige apuração completa na Petrobras”.
A imprensa brasileira,cada vez um retrato mais caricato de nossas elites é um prato cheio para o complexo rodrigueano com que abri este post.
E que, além daquilo, também sacode alegremente a cauda diante do dono
Fonte: TIJOLAÇO
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Sandra expôs indigência da Globo ao mundo !

Quem deu a palavra à globinha foi a Presidenta
 O Conversa Afiada reproduz artigo de Paulo Nogueira, extraído do Diário do Centro do Mundo:

O QUE EXPLICA O VEXAME INTERNACIONAL DA GLOBO NA COLETIVA DE DILMA E OBAMA

por Paulo Nogueira

A miséria jornalística e mental das Organizações Globo foi brutalmente exposta ao mundo ontem, na entrevista coletiva concedida por Obama e Dilma sobre o encontro de ambos.

A jornalista Sandra Coutinho da Globo fez uma pergunta que, jornalisticamente, é a quintessência da obtusidade.

Aqui, o vídeo.

Presumivelmente, o real autor da questão foi Ali Kamel, diretor de jornalismo da emissora e célebre por um livro em que declara, triunfal: “Não somos racistas”. Uma ex-apresentadora disse que todas as perguntas revelantes na Globo são obra de Kamel.

O primeiro erro técnico foi atribuir a Obama, na pergunta, uma opinião que é da Globo, mas não dele.

Ela afirmou que os Estados Unidos veem o Brasil como uma potência regional, e não mundial.

De onde ela tirou isso, ou Kamel?

O Brasil é a sétima economia mundial, queira a Globo ou não. E nos últimos anos, sobretudo com a ascensão de Lula, ganhou ressonância mundial.

A Globo jamais iniciaria a pergunta daquela forma se o presidente fosse FHC ou Aécio.

E um bom jornalista nunca colocaria uma opinião dele mesmo na boca de qualquer pessoa.

Pesquise: quando Obama, ou alguma outra autoridade do governo americano, disse algo parecido?

Foi tão boçal a voz da Globo na coletiva que Obama, embora a pergunta não fosse para ele, tomou o microfone.

Sandra Kamel, chamemos assim, não se limitou a uma asneira numa só pergunta. Também conseguiu incluir nela a crise econômica e política do Brasil como se isso fosse realmente uma coisa incomum num mundo cor de rosa.

Ora, os próprios Estados Unidos desde 2008 estão atolados em dificuldades econômicas.

Obama pareceu saber mais sobre o Brasil que a Globo. Notou que problemas no Congresso estão longe de ser exclusividade do governo Dilma.

Ele próprio enfrenta um Congresso extraordinariamente hostil desde que chegou à Casa Branca. Foi épica sua luta para aprovar o projeto de saúde que lhe era tão caro, o Obamacare.

Sinal da realidade paralela vivida pela Globo e seus jornalistas, Sandra Coutinho festejou sua intervenção patética no Twitter.

“Muita emoção conseguir fazer uma das quatro perguntas da coletiva de Dilma e Obama!”, escreveu.

Fora tudo, Sandra não fez qualquer esforço. Como mostra o vídeo da entrevista, a palavra lhe foi dada por Dilma, num gesto que mostra a característica subserviência de governos brasileiros, petistas ou não, à Globo.

As palavras mentecaptas de Sandra Coutinho registraram, mundialmente, não apenas o que a Globo pensa sobre o Brasil.

Mais que tudo, elas captaram, ao vivo, a indigência jornalística e intelectual da emissora
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Fonte: CONVERSA AFIADA
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Na Casa Branca, repórter da Globo explicita como os patrões dela enxergam o Brasil, mas é rechaçada por Obama; veja o trecho

publicado em 30 de junho de 2015 às 18:48
sugerido por Conceição Oliveira
Nem Obama aguenta jornalismo vira-lata da Globo.
Jornalista da Globo News pergunta pra Dilma como ela reage sabendo que os EUA acham que o Brasil é uma força regional, não global. Obama pega o microfone: eu discordo, Brasil é um player global, o mundo precisa dele e o Brasil está na frente de todas as discussões.
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Obama: Encaramos o Brasil como um poder mundial e não regional
Presidenta Dilma Rousseff fez reunião de trabalho com colega norte-americano nesta terça. Para Obama, o Brasil é um parceiro indispensável na luta contra a fome e a pobreza
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou, em coletiva de imprensa, nesta terça-feira (30), que o país norte-americano vê o Brasil como um poder mundial. A resposta foi dada a uma jornalista brasileira que havia afirmado que o Brasil era visto como um poder “regional”.
“Encaramos o Brasil como um poder mundial e não como regional”, respondeu Obama, acompanhado pela presidenta Dilma Rousseff.
“Os países eles passam por crises e dificuldades. O fato de passarem por crise e dificuldades não pode implicar em que haja qualquer diminuição do papel de um país. Até porque um país só é, de fato, um grande país se ele é capaz de superar as dificuldades”, disse Dilma, em defesa do papel do Brasil na liderança mundial.
Além disso, o presidente norte-americano ressaltou a importância do Brasil na luta contra a fome e a pobreza. Para ele, o Brasil é um “parceiro indispensável” nesta questão. Durante a visita, Dilma convidou Obama para as Olimpíadas de 2016, que acontecerão no Rio de Janeiro.
De acordo com a presidenta Dilma, Brasil e EUA estabeleceram, durante a visita dela ao país norte-americano, uma agenda bilateral em áreas como comércio, investimentos, mudança do clima, energia, educação, defesa, ciência, tecnologia e inovação.
“Reforçamos nosso diálogo sobre temas da agenda internacional, como o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável, algo que é essencial para o mundo e para cada um dos nossos países, governança econômica e financeira, paz e segurança”, disse Dilma.
Também nesta terça, Dilma e Obama anunciaram o compromisso do governo brasileiro de, até 2030, recuperar 120 mil km² de florestas. Além disso, o termo assinado também prevê que o Brasil implemente políticas para eliminação do desmatamento ilegal.
“Nós queremos chegar no Brasil a desmatamento zero até 2030 – desmatamento [ilegal] zero até 2030. E também queremos virar a página e passarmos a ter uma política clara de reflorestamento. Isso é importantíssimo para o Brasil, tem a ver também com os nossos compromissos próprios que assumimos no Código Florestal”, explicou a presidenta.
Durante a visita aos Estados Unidos, a presidenta Dilma e Obama também entraram em acordo para facilitar a entrada de viajantes frequentes do Brasil, pelo Global Entry. Além disso, foi celebrado acordo para que a população brasileira que vive nos EUA tenha cobertura da previdência social.
PS do Viomundo: É uma repórter que leva a sério o noticiário sobre o desastre que é o Brasil martelado diuturnamente pela emissora em que ela trabalha…
Fonte: VIOMUNDO
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A  Globo é uma vergonha para todos nós, brasileiros.

Que papelão essa jornalista  protagonizou para o mundo todo.

Sim, pois a pergunta da jornalista de TV Globo foi direcionada para presidenta Dilma, no entanto, por tão absurda que foi em seu conteúdo, mereceu  a intervenção do presidente Obama que recontextualizou e resignificou o  conteúdo, fazendo da jornalista algo como um robô, que ali estava apenas para reproduzir sua programação, ou seja, fazer perguntas previamente definidas pelos seus superiores hierárquicos da emissora em que trabalha.

Toda resposta revela o significado da pergunta, esteja o questionador consciente ou não de todos os elementos  da comunicação que compõem uma pergunta.

Isso significa que uma pergunta, pode, para o questionador, ter uma resposta que ele, o questionador, jamais imaginaria, uma vez que todo conteúdo tem uma parte de conteúdo oculto, de conhecimento ou não do questionador.

No caso em análise, a jornalista de Globo pensou que estava bem trajada, bem vestida, no entanto, a resposta de Obama revelou ao  mundo a nudez da pobre mulher.

Obama, experiente, e por anos travando uma batalha nos EUA com um jornalismo similar ao de Globo, no caso a rede FOX, foi além do significado inicial proposto pela indigente jornalista de Globo.

A pergunta, qualquer pergunta, pode revelar , como no caso da jornalista loira burrinha, os conceitos e valores predominantes pela jornalista, ou pela emissora em que é funcionária, sendo que no último caso foi o que aconteceu já que  jornalistas que deixaram de trabalhar nas empresas Globo afirmaram que não tem autonomia para fazer suas próprias perguntas.

A pergunta pronta que a jornalista recebeu e reproduziu, revela o pensamento das empresas Globo sobre o Brasil, e mais ainda, revela para o mundo o estágio de indigência de um jornalismo que se comporta como algo que não é, imagina ser, e jamais será.

Em qualquer área do saber - humano, científico, artístico, jornalístico, etc..- a chave para abrir as portas do conhecimento e do esclarecimento de fatos, passa necessariamente  por uma pergunta bem formulada, ou em um sentido mais amplo, ecologicamente formulada.

A jornalista de Globo não sabe nada disso.

Ela é apenas um robô que envergonhou a todos nós.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Curta PAPIRO - 30.06.2015

 
 Curtas




1 - O Amor é Lindo


 

 




Fonte: PAPIRO



2 - Malafaia se encanta por Rolândia

Após dica de Boechat

Pastor Malafaia visita Rolândia
Após grande polêmica na web envolvendo o jornalista Ricardo Boechat e o pastor Silas Malafaia, onde ambos se acusaram, o pastor resolveu acatar a dica de Boechat.
Malafaia postou em sua conta na web a intenção de comprar uma propriedade na cidade de Rolândia, região metropolitana de Londrina no Norte do Paraná.
O pastor contou que não conhecia Rolândia, apenas tinha ouvido falar, mas após a sugestão de Boechat ele resolveu ir conhecer e gostou muito.
“É uma cidade encantadora, e esse nome então! Ui!” Declara o pastor Malafaia


Fonte: BOL



3 - Sujeira Fenomenal

Sócio de J. Hawilla esculhamba Del Nero

O Fenômeno só engana o Galvão … 

É tudo a mesma sopa!

Fonte: CONVERSA AFIADA




4 - Mundo Selvagem


Grécia sitiada


Marcos Ianoni
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Há um impasse em torno da negociação da dívida pública da Grécia. De um lado está o Eurogrupo, representando as autoridades da Eurozona, de outro, o governo liderado pela Syrisa (sigla de Coalizão da Esquerda Radical), empossado em janeiro, tendo à frente o primeiro-ministro Alexi Tsipras. A negociação atual gira em torno das exigências dos credores para a liberação do acesso do governo grego a € 7,2 bilhões, última parcela de um pacote de socorro de € 240 bilhões, que a coalizão governista anterior, o ND-PASOK, negociou, em 2010, com o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Enquanto o socorro foi concedido mediante exigências de reformas baseadas na austeridade fiscal e na desregulamentação da economia, a Syrisa elegeu-se apoiada no discurso da antiausteridade. As negociações, nos últimos dias, chegaram a um impasse. As instituições financeiras estão sitiando a Grécia, condicionando a liberação do dinheiro à implementação, pela Syrisa, de mais do mesmo que vem sendo feito há seis anos: um novo plano de austeridade. A situação é tão grave que a chance de uma saída da Grécia da zona do euro está aumentando muito.
(...)

Fonte: JORNAL DO BRASIL




5 - Tuareg da Moóca


Lula investe em Cuba de Fidel e Gaddafi investiu na São Paulo de Serra e Alckmin?
30 de junho de 2015 | 06:06 Autor: Fernando Brito
serralibia
A estupidez é tão ridícula quanto esta foto aí de José Serra em roupas de beduíno, como as que vestia o líbio Muammar Gaddafi.
Mas a postei porque contradiz tudo o que os tucanos e a coxinhada em geral invocaram para condenar os investimentos do Brasil na construção do Porto de Mariel, em Cuba, ganhando dinheiro não apenas no empréstimo e nas compras de bens e serviços no Brasil como, de quebra, posicionando o nosso país para usar, através de suas empresas, a ilha como plataforma de exportações para o Caribe e, se a distensão das relações cubano-estadunidenses seguir até o fim do embargo comercial.
Fui tornar a buscar, em 2009, o então  governador de São Paulo, José Serra, e seu secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, cuidando de receber uma delegação enviada por Gaddafi e se esmerando em oferecer São Paulo para receber investimentos dos petrodólares daquele país.
Nem conversinha sobre direitos humanos, democracia, liberdade de imprensa. Negócios.
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Aí do lado vai a foto de Serra com o vice de Gaddafi, Imbarek Ashamikh, como se vê na foto do governo paulista.
E Serra ainda fez o lobby – civilizado, ressalte-se – da Odebrecht, na presença do atualmente “preso de Moro”, segundo a nota da Assessoria do Palácio dos Bandeirantes reproduzida pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira:
(...)

Fonte: TIJOLAÇO



6 - Direita Burra

"Construir ciclovia não é um programa de esquerda, estamos apenas cumprindo a lei"



Em entrevista exclusiva, o secretário de Transportes da cidade de São Paulo, Jilmar Tatto, afirma que a valorização de meios de transporte não motorizados é uma "questão de Estado".   "Quem resiste à bicicleta não faz por má-fé, mas por burrice mesmo".


                                                              Por do sol na ciclovia da Paulista | Foto: Ciro Amado/Flickr
 

Fonte: BRASIL DE FATO

Imprensa fascista

Wadih fura a bolha do golpe




EM DEFESA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E CONTRA A ESPETACULARIZAÇÃO DA JUSTIÇA

Por Wadih Damous
29 DE JUNHO DE 2015 ÀS 10:25
Já está mais do que na hora de voltar a valer um velho adágio: juiz só fala nos autos. O papel de celebridade não é apropriado para quem veste toga
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Os direitos fundamentais e as garantias individuais estabelecidas pela Constituição da República de 1988 estão sob grave e séria ameaça.
A chamada Operação Lava Jato desencadeou um pro e garantia das pessoas submetidas a procedimento investigativo, com claros contornos inquisitoriais.
A grande repercussão midiática do caso, quase sempre fruto de vazamentos seletivos e sem direito à defesa, irradia para todo o sistema de justiça um método perigoso e ilegal para a democracia, assentado, fundamentalmente, na espetacularização da justiça. Pouco importa, no caso, a decisão final com trânsito em julgado. Todos estão (pré) condenados, ainda que se prove o contrário.
O quadro é de total desrespeito e violação dos alicerces iluministas do processo e do direito penal. A condução da causa pelo juiz Sérgio Moro e o comportamento dos representantes do Ministério Público Federal – que já posaram de “Os Intocáveis” – e dos delegados da Polícia Federal fizeram com que este processo se tornasse um espetáculo político/midiático; verdadeiro vendaval repressivo e inquisitorial em pleno regime democrático.
E o direito à defesa, corolário e condição fundamental do devido processo legal, é cada vez mais cerceado. Comunicações entre acusado e advogado são interceptadas; arquivos dos advogados e suas estratégias de defesa são ilegalmente apreendidos e violados; audiências são conduzidas sem o devido respeito à defesa. Com isso, tenta-se convencer as pessoas de que o processo penal é um estorvo, pois o que importa é prender e condenar antes mesmo de julgar. É o que o processualista italiano Franco Cordero denomina de quadro mental paranoico do juiz, que, ao conduzir o processo, o faz sob o “primado da hipótese sobre os fatos” e passa a agir como voraz acusador.
O uso desmedido da prisão cautelar, encarcerando acusados primários, com endereço certo e sem fundamentação concreta, fere o princípio da presunção de inocência e reforça os alarmantes índices de encarceramento provisório no Brasil, na casa dos 40% do sistema penitenciário. O instituto da delação premiada, de questionável constitucionalidade, é utilizado como barganha e coação para a restituição da liberdade ilegalmente restringida dos acusados.
Tal quadro, para além de representar um acinte ao texto constitucional, notadamente no que toca ao devido processo legal e à ampla defesa, repercute em todo o sistema de justiça na medida em que a incessante repetição de atos violadores dos direitos dos acusados são noticiados e louvados como sinal de “eficiência” da prestação jurisdicional e como possível quebra na seletividade do sistema, ao se punir o “andar de cima”. Cria-se uma nova e enviesada concepção de justiça: já que fazemos com os pobres, façamos também com os ricos.
Nada mais ilusório, no entanto. Desrespeitar os direitos individuais de qualquer pessoa, sejam daqueles pertencentes às classes sociais mais privilegiadas ou dos já habituais destinatários do sistema penal – os pretos e/ou pobres – é ilegal e contribui para o retrocesso civilizatório.
O combate à corrupção ou a qualquer espécie de ilícito é obrigação da autoridade constituída – e merece de nós todo o apoio – mas deve se dar nos termos da Constituição e da Lei e com o respeito aos direitos e garantias fundamentais dos acusados, e o seu exercício não deve e não pode ser seletivo, mas abrangente. Escolher certos alvos – partidos e personalidades – e ignorar outros vicia o processo e torna-o ineficaz e injusto.
Não há bem jurídico superior aos princípios da presunção de inocência e do amplo direito de defesa que possa justificar a sua inobservância.
Os que anunciam desejar “refundar a República” devem se candidatar a cargos eletivos e se submeter ao crivo do sufrágio universal. Essa não é a função de juízes e de procuradores. Já está mais do que na hora de voltar a valer um velho adágio: juiz só fala nos autos. O papel de celebridade não é apropriado para quem veste toga.





Jurista alerta para fascismo da imprensa brasileira

“Estamos a caminho de um verdadeiro fascismo”, alerta Bandeira de Mello

Jurista critica força conservadora e diz que nunca se combateu corrupção como agora

No Jornal do Brasil
Ninguém gosta de corrupção, destaca o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello. O escândalo criado com esta prática, contudo, travestida de novidade, é preocupante. Para Bandeira de Mello, estamos a caminho do verdadeiro fascismo, impulsionado pela chamada grande imprensa. Em conversa com o JB por telefone nesta segunda-feira (29), ele lembra que a corrupção nunca foi tão combatida neste país como agora, e que foi durante o governo de Fernando Henrique Cardoso que as estatais ganharam uma “autonomia sem sentido”, como um “alô aos corruptos e corruptores”. Em 1997, o governo editou a Lei n° 9.478/1997, que autorizou a Petrobras a se submeter ao regime de licitação simplificado.
“Está havendo um abuso em matéria de delação premiada, estão achando que isso é a salvação do mundo. Não é. Ninguém gosta de corrupção, não há quem goste. Eu detesto a corrupção”, comentou Bandeira de Mello, resgatando a ocasião em que apontou que estavam “entregando o galinheiro aos cuidados da raposa”, com a flexibilização da lei das licitações, durante o governo FHC.
De acordo com o jurista, o fato da corrupção estar sendo tratado como uma novidade escandalosa decorre do momento político. “A presidenta [Dilma Rousseff] ganhou as eleições e desgostou um segmento da sociedade grande, que são as forças conservadoras, e essas forças conservadoras controlam a imprensa. Então, a imprensa tem feito um grande escândalo, como se a corrupção tivesse começado no governo do PT. Não é verdade. Corrupção sempre teve, e nunca se combateu tanto a corrupção como agora.”
Em matéria publicada nesta segunda-feira na Folha de S. Paulo, Bandeira de Mello critica a Operação Lava Jato. “Eu critiquei (a Operação Lava Jato) a maneira de prender [os investigados] sem mais nem menos, vai prendendo. O que é isso?, Não é assim. Delação premiada não é isso”, explicou ao JB.
“Nós estamos, eu disse isso na entrevista que eu dei para a Folha, a caminho do verdadeiro fascismo, impulsionado pela imprensa, pela chamada grande imprensa, que é meia dúzia de proprietários dos meios de comunicação. Infelizmente, isso é verdade, eu digo isso com grande desgosto, mas é verdade.”
Para o jurista, esse fascismo se revela no desconhecimento do direito de garantias fundamentais que a humanidade levou séculos para obter. “E agora, a pessoa acha que prender corrupto ou supostamente corrupto é bom, pode fazer do jeito que quiser. Esse juiz gosta muito de mandar prender”, disse, completando que isto alimenta a demanda pelo espetáculo midiático. “O que agrada é pão e circo.”
Bandeira de Mello também reforçou sua análise de que, colocada a Olimpíada de 2016 no Rio em evidência, essa tendência à espetacularização deve esfriar. “A imprensa, esse segmento da imprensa, ela aproveita tudo aquilo que provoca o escândalo. (…) Quando alguém diz ‘olha, não é assim’, ela diz ‘mas não fui eu que inventei, isso aconteceu, eu estou só noticiando’. Se nós formos adotar como uma desculpa para todo tipo de notícia isso, a humanidade não teria progredido”, analisou Bandeira, completando que alguns poderiam responder a sua análise o acusando de ser a favor da corrupção ou de ter petista: “Mas eu também não me incomodo, eu não espero outro comportamento.

Luiz Moreira critica golpismo judicial

Jurista fala da judicialização da política e analisa cenário atual do país
LuizMoreiraAgSenado1
O Espaço Público desta terça-feira, 30/06, conversa com o doutor em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e ex-integrante do Conselho Nacional do Ministério Público, Luiz Moreira. Dentre outros temas, o jurista trata da Judicialização da política, do empoderamento do sistema judiciário e faz uma análise do cenário atual do país.
Sobre a Operação Lava Jato e outras operações feitas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, ele declara: “O papel do Judiciário não é um papel de exposição midiática dos inimigos. O papel do estado é proceder uma apuração burocrática daquilo que se apura. Não é política, é burocrática.”
Para o jurista, o Brasil é o país onde mais se prende no mundo. “O Brasil transformou a prisão em remédio, como se isso fosse pedagógico”.
O Espaço Público é apresentado pelos jornalistas Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior. O programa também recebe como convidada a repórter da rádio CBN Basília Rodrigues.
Fonte: O CAFEZINHO
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Demorou, mas começam a surgir, cada vez em maior número e relevância, críticas contra os métodos do Juiz Sérgio Moro e consequentemente seu alinhamento com veículos da velha mídia conhecidamente empenhados em desestabilizar o país.

Sem condições de vencer eleições presidenciais por quatro pleitos seguidos, setores do Judiciário, oposições e velha mídia optaram pelo caminho do fascismo.

As reações, ainda que tardias, tendem a crescer, até mesmo pelo governo federal.

Pra cima dos fascistas.