segunda-feira, 23 de junho de 2014

Ladrões, Sonegadores e Torturadores


      Fonte : A JUSTICEIRA  DE  ESQUERDA
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Em arroubo tirânico, Globo defende criminalização de blogueiros

Enviado por  on 22/06/2014 – 11:46 am
Desde 2010, no mínimo, que o presidente Barack Obama, recebe “blogueiros progressistas” na Casa Branca.
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Entrevista de Obama para blogueiros progressistas. Matéria do Huffington Post. Clique na imagem para acessar a matéria.
Aqui no Brasil, onde nenhum blogueiro – com exceção de Jorge Bastos Moreno, da Globo – jamais falou com Dilma, a mesma Globo, que detêm uma hegemonia da comunicação social consolidada durante o regime militar, agora defende, em editorial, uma teoria curiosa.
Segundo o jornal, Gilberto Carvalho não poderia ter recebido blogueiros e ativistas sociais num espaço público.
Na véspera, Merval Pereira também já havia atacado os blogueiros. Chega a ser honroso, para a blogosfera, que a Globo pretenda se polarizar, de maneira tão radical, com aqueles que pensam de outra forma e atuam pela internet.
Entretanto, o jornal perdeu a linha. Num arroubo tirânico, ele agiu como se ainda estivéssemos na ditadura. Para os Marinho, Carvalho não deveria ter recebido blogueiros e ativistas por causa de sua ideologia.
Esta é o espírito de liberdade da nossa mídia: uma campanha sistemática para criminalizar tudo que cheire a política e a ideologia.
É a mesma mídia que faz campanha contra os partidos dizendo que eles “não tem mais ideologia’, que virou tudo uma “geléia geral”.
Aí quando aparece a ideologia, a mesma mídia tem ataque de pânico e grita: “bandidos! bandidos!”
A imprensa corporativa não esconde mais sua estratégia suja de criminalizar a política. Está lá, com todas as letras:
Mas costumam ser tantas as transgressões à legislação eleitoral, e não apenas nesta eleição, que os transgressores parecem vencer pelo cansaço. No caso desse ilustrativo encontro, o mais importante terminou sendo as próprias características da reunião e a agenda discutida.
Talvez pela crescente preocupação com a tendência das pesquisas eleitorais, lulopetistas começam a se descuidar. Escancaram conversas sugestivas entre uma autoridade, blogueiros e jornalistas ligados ao PT, muitos dos quais atuam apoiados financeiramente por meio de anúncios de estatais. Recebem dinheiro público.
Na reunião, de um total de 20, talvez um blogueiro ali recebesse um anúncio público, e não do governo federal. Nada que se compare aos bilhões recebidos pela Globo. Ou seja, a Vênus mente, manipula e criminaliza.
Atualização: o mesmo editorial do Globo que ataca os blogueiros por receberem “verba pública”, o que é mentira (e se algum blog recebe, é merecido, porque tem mais visita que qualquer blog do Globo), traz em cima o patrocínio de… Furnas, estatal federal. Ou seja, eles podem, os blogs não.
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Repare na expressão: “jornalistas ligados ao PT”. Como é que é? Ligados? Se fossem ligados ao PSDB, ao PCdoB, ao PSB, também não poderiam frequentar o Planalto? Ou só não podem ser “ligados” ao PCC, quer dizer, ao PT?
O Globo decretou que partidos políticos são ilegais e inconstitucionais?
O Globo preferia que Carvalho mantivesse reuniões secretas, como Dilma fez com João Roberto Marinho, que, repito, este sim recebe e sempre recebeu dezenas ou mesmo centenas de bilhões de verba pública?
Olha só que curioso. Carvalho, mero secretário da presidência da república, faz uma reunião aberta, transparente, transmitida ao vivo online, com dezenas de pessoas, para explicar um decreto presidencial. Isso, para o Globo, não pode.
Agora, um dos proprietários da Globo, faz reunião absolutamente secreta com a própria presidenta da república, na sala de reunião mais importante do Palácio do Planalto, e isso é perfeitamente legal.
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Claro, os Marinho são pessoas do bem, democráticos, interessados no bem estar nacional. Jamais foram chapa-brancas. Jamais apoiaram nenhum governo, ainda mais governos autoritários. Jamais abafaram escândalos. E, sobretudo, sempre pagaram seus impostos em dia!
Blogueiros e ativistas, por sua vez, são bandidos que não poderiam jamais ser recebidos num ambiente público.
Se Carvalho quisesse encontrá-los, que o fizesse em algum covil escuro de Brasília, não é?
A ditadura deixou um ovo
Fonte: O CAFEZINHO
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Trombone alvorada weril

Impedir o avanço de nossa democracia e , se possível, retroceder com medidas autoritárias.
Essa é a intenção de globo e da maior parte da oposição ao governo federal.
Mesmo que nos EUA o presidente tenha espaço para receber blogueiros, não significa que a democracia por lá seja referência para nós.
Um país que vive por mais de uma década sob um regime de um Ato Patriótico, o AI-5 deles, não serve como referência e os encontros de Obama com blogueiros são jogos de marqueting.
Entretanto, mesmo assim por lá os blogueiros são recebidos pelo presidente da república sem que nenhum veículo de mídia, globo, por exemplo, tenha chiliques histéricos.
A velha mídia brasileira, com globo a frente, tem como objeto de desejo para o Brasil algo similar ao Ato Patriótico vigente nos EUA.
Como tal ato não existe de direito, globo de tudo faz para que de fato o autoritarismo possa florescer.
A ação penal 470, conhecida como mensalão, é um exemplo inequívoco de como a velha mídia e setores do judiciário passaram por cima das leis e de da democracia.
A bola da vez, agora, para a velha mídia, são os blogueiros que não se alinham com a ideologia da velha mídia e que não compactuam com os conteúdos dos principais colunistas e jornalistas da velha imprensa.
Criminalizar os blogueiros seria o mesmo que uma volta da censura a imprensa e a liberdade de expressão que vigoraram nos anos da ditadura militar.
Anos em que as empresas globo nasceram ( tv globo), mamaram nas generosas e gigantescas tetas bélicas, cresceram, engordaram, se multiplicaram e acumularam uma riqueza indecente e incompatível com uma concessão pública que deveria se orientar para o interesse público.
A blogosfera é uma realidade onde proliferam as mais diferentes opiniões, assim como deveriam ser os veículos de mídia no Brasil. 
Veículos de mídia que em um bloco anacrônico concentram de forma inaceitável e anti-democrática a produção de conteúdos informativos e de entretenimento, contribuindo, dessa forma, para uma formatação de consciências que não espelha a realidade do país e do povo brasileiro.
Criminalizar a blogosfera por possíveis excessos valeria , também ,criminalizar a velha mídia pelos excessos.
A agressão sofrida pela presidenta Dilma na abertura da copa do mundo, mesmo que inaceitável, jamais teria acontecido com o general deplorável da foto no início desta postagem.
Não teria acontecido pois os agressores atuais são os mesmos que apoiaram o general.

É lamentável que a presidenta da república receba, em seu gabinete, um filho da puta e patrão de ladrões e torturadores e não receba os blogueiros .

Show de bola

Correspondentes elogiam organização da Copa

22 de junho de 2014 | 13:39 Autor: Miguel do Rosário
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Até o momento, os únicos vexames a Copa foram: 1) grosseria dos endinheirados da Ala Vip do Itaú; 2) falta de profissionalismo de Globo e Folha, ao publicar entrevista com Felipão fake; 3) incompetência da segurança da Fifa, que deixou chilenos invadirem Maracanã, e faltar comida em alguns estádios.
No que tange ao resto, a Copa tem fascinado os correspondentes estrangeiros. Dêem uma olhada nessas notas, publicadas na coluna de Nelson de Sá, na Folha:

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Fonte: TIJOLAÇO
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Estádios com sistemas de aproveitamento de água das chuvas, produção de energia solar através de coletores fotovoltaicos , utilização de materiais recicláveis, além da facilidade de acesso para pessoas portadoras de necessidades especiais, como o estádio da Fonte Nova em Salvador.
São muitas as características de arquitetura verde empregadas na construção dos estádios.
O caro leitor sabe disso, porém a turma que assiste telejornais higiênicos e lê os impressos da velha mídia, nada sabe sobre a qualidade de nossas arenas.
A organização tem sido excelente, mas não se pode baixar a guarda pois a turma da sabotagem e do caos continua viva a espera de uma oportunidade.
Com o sucesso da copa, os jogos olímpicos do Rio, em 2016, prometem um espetáculo único.

sábado, 21 de junho de 2014

O curió da globo

Leonencio Nossa:

A identidade falsa que a Globo forneceu a Curió

publicado em 21 de junho de 2014 às 10:55

“Identidade falsa que a Rede Globo forneceu ao torturador Sebastião Curió – do livro “Mata!”, de Leonencio Nossa.”
Dica @palmeriodoria, encaminhada por Stanley Burburinho, via e-mail
Wikipedia: “(…) A guerra suja deixava de ser uma ação ostensiva para cair na clandestinidade, comandada diretamente pelo Centro de Informações do Exército, o CIE.
Aparece na história, então, um personagem que se tornaria célebre na região: Sebastião Curió. Major à época, Sebastião Rodrigues de Moura, com curso de especialização no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), do Comando Militar da Amazônia, ex-lutador de boxe, foi enviado ao Araguaia com o codinome de Marco Antonio Luchini, um engenheiro florestal dos quadros do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), para montar uma operação de inteligência e aniquilar os últimos focos da guerrilha. (…)”

PS do Viomundo:  Leonencio Nossa é jornalista, autor do livro Mata, da Companhia das Letras. A editora afirma: “O autor  teve acesso exclusivo ao lendário arquivo pessoal do major Sebastião Rodrigues de Moura, o Curió, um dos protagonistas da repressão da ditadura militar à guerrilha. O autor revela pela primeira vez detalhes das torturas e assassinatos que vitimaram dezenas de pessoas na década de 1970 na região do Araguaia, entre militantes do PC do B e simpatizantes locais”.

Fonte: VIOMUNDO
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Trombone alvorada weril

E lá estava a Rede Globo fornecendo crachá e identidade falsa de jornalista para que um torturador pudesse transitar livremente para cometer seus mais horrorosos crimes.
O canto de Curió, assim como o de globo até os dias atuais, tem sempre a mesma nota.
Nota da violência, do crime , da morte, do banditismo, da tortura, da mentira, da negação dos princípios civilizacionais.
E ainda surge uma marinho cara de pau afirmando que o apoio a ditadura foi um erro.

A Maldição de Macunaima

Os 10 maiores micos da Copa do Mundo do Brasil
Na Copa do Mundo do Brasil, foram embora pro chuveiro mais cedo aqueles que torceram pelo fracasso do país. Confira alguns micos da elite e da mídia.

Najla Passos  - CARTA MAIOR

A Copa do Mundo do Brasil ainda não passou da primeira fase, mas já são fartas as gafes, foras e barrigadas do mundial, especialmente fora do campo.

E, curiosamente, elas nada têm a ver com as previsões das “cartomantes do apocalipse” que alardeavam que o país não seria capaz de organizar o evento e receber bem os turistas estrangeiros. Muito pelo contrário.

Os estádios ficaram prontos, os aeroportos estão funcionando, as manifestações perderam força, os gringos estão encantados com a receptividade brasileira e a imprensa estrangeira já fala em “Copa das Copas”.

Confira, então, os principais micos do mundial... pelo menos até agora!

1 - O fracasso do #NãoVaiTerCopa

Mesmo com o apoio da direita conservadora, da esquerda radicalizada, da mídia monopolista e dos black blocs, o movimento #NãoVaiTerCopa se revelou uma grande falácia. As categorias de trabalhadores que aproveitam a visibilidade do evento para reivindicar suas pautas históricas de forma pacífica preferiram apostar na hashtag #NaCopaTemLuta, bem menos antipática e alarmista. E os que continuaram a torcer contra o evento e o país, por motivações eleitoreiras ou ideológicas, amargam o fracasso: políticos perdem credibilidade, veículos de imprensa, audiência e o empresariado, dinheiro!

2 – A vênus platinada ladeira abaixo

Desde os protestos de junho de 2013, a TV Globo vem amargando uma rejeição crescente da população. E se apostava no #NãoVaiTerCopa para enfraquecer o governo, acabou foi vendo sua própria audiência desabar. Uma pesquisa publicada pela coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, com base em dados do Ibope, mostra que no jogo de abertura da Copa de 2006, na Alemanha, a audiência da Globo foi de 65,7 pontos. No primeiro jogo da Copa de 2010, na África do Sul, caiu para 45,2 pontos. Já na estreia do Brasil na Copa, neste ano, despencou para 37,5 pontos.

3 – #CalaABocaGalvão

Principal ícone da TV Globo, o narrador esportivo Galvão Bueno é o homem mais bem pago da televisão brasileira, com salário mensal de R$ 5 milhões. Mas, tal como o veículo que paga seu salário, está com o prestígio cada vez mais baixo. Criticar suas narrações virou febre entre os fãs do bom futebol. E a própria seleção brasileira optou por assistir os jogos da copa pela concorrente, a TV Band. O movimento #CalaABocaGalvão ganhou ainda mais força! O #ForaGlobo também!


4 – A enquadrada na The Economist

A revista britânica The Economist, que vem liderando o ranking da imprensa “gringa” que torce contra o sucesso do Brasil, acabou enquadrada por seus leitores. A reportagem "Traffic and tempers", publicada no último dia 10, exaltando os problemas de mobilidade de São Paulo às vésperas de receber o mundial, foi rechaçada por leitores dos EUA, Japão, Holanda, Inglaterra e Argentina, dentre vários outros. Em contraposição aos argumentos da revista, esses leitores relataram problemas muito semelhantes nos seus países e exaltaram as qualidades brasileiras, em especial a hospitalidade do povo.

5 – O assassinato da semiótica

Guru da direita brasileira, o colunista da revista Veja, Rodrigo Constantino, provocou risos com o texto “O logo vermelho da Copa”, em que acusa o PT de usar a logomarca oficial do mundial da Fifa para fazer propaganda subliminar do comunismo. Virou chacota, claro. O correspondente do Los Angeles Times, Vincent Bevins, postou em seu Twitter: “Oh Deus. Colunista brasileiro defendendo que o vermelho 2014 na logo da Copa do Mundo é obviamente uma propaganda socialista”. Seus leitores se divertiram usando a mesma lógica para apontar outros pretensos ícones comunistas, como a Coca-Cola (lol)!

6 – A entrevista com o “falso” Felipão

Ex-diretor da Veja e repórter experiente, Mário Sérgio Conti achou que tivesse tirado a sorte grande ao encontrar o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, em um voo comercial, após o empate com o México. Escreveu uma matéria e a vendeu para os jornais Folha de S. Paulo e O Globo, que a publicaram com destaque. O entrevistado, porém, era o ator Wladimir Palomo, que interpreta Felipão no programa humorístico Zorra Total. No final da conversa, Palomo chegou a passar seu cartão à Conti, onde está escrito: “Wladimir Palomo - sósia de Felipão – eventos”. Mas, tão confiante que estava no seu “furo de reportagem”, o jornalista achou que era uma “brincadeirinha” do técnico...

7 – A “morte do pai” do jogador marfinense

O jogador da costa do Marfim, Serey Die, caiu no choro quando o hino do seu país soou no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Imediatamente, a imprensa do Brasil e do mundo passou a noticiar que o pai dele havia morrido poucas horas antes. A comoção vias redes sociais foi intensa. O jogador, porém, desmentiu a notícia assim que pode. Seu pai havia morrido, de fato. Mas há dez anos. As lágrimas se deveram a outros fatores. "Também pensei no meu pai, mas é por tudo que vivi e por ter conseguido chegar a uma copa do mundo”, explicou.

8 – “Vai pra casa, Renan!”

Cheio de boas intenções, o estudante Renan Baldi, 16 anos, escolheu uma forma bastante condenável de reivindicar mais saúde e educação para o país: cobriu o rosto e se juntou aos black block paulistas para depredar patrimônio público na estreia do mundial. Foi retirado do meio do protesto pelo pai, que encantou o país ao reafirmar seu amor pelo filho, mas condenar sua postura violenta e antidemocrática. A hashtag #VaiPraCasaRenan fez história nas redes sociais!

9 – O fiasco do “padrão Fifa”

Pelos menos 40 voluntários da Copa em Brasília passaram mal após consumir as refeições servidas pela Fifa, no sábado (14), um dia antes do estádio Mané Garrincha estrear no mundial com a partida entre Suíça e Equador. Depois disso, não apareceu mais nenhum manifestante desavisado para pedir saúde e educação “padrão Fifa” no país!

10 – Sou “coxinha” e passo recibo!

Enquanto o Brasil e o mundo criticavam a falta de educação da “elite branca” que xingou a presidenta Dilma no Itaquerão, a empresária Isabela Raposeiras decidiu protestar pela causa oposta: publicou no seu facebook um post contra o preconceito e à discriminação dirigidos ao que ela chamou de “minoria de brasileiros que descente da elite branco-europeia”. “Não sentirei vergonha pelas minhas conquistas, pelo meu status social, pela minha pele branca”, afirmou. Virou, automaticamente, a musa da “elite coxinha”.
 
Fonte: SQN
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Hoje, dia 21 de junho, é o décimo dia de copa do mundo.
Até 13 de julho temos copa, ou seja, mais três semanas.
E se até agora a velha mídia já produziu essa enxurrada de micos, imagine até o final da competição.

Todos que resolveram criticar o Brasil e a copa, perderam,  não é seleção inglesa ?
Os espanhóis criticaram a grama da Arena de Curitiba, dizendo tratar-se de uma plantação.
O touro espanhol já foi para o pasto.
Os franceses, que antes da copa  também mandaram umas críticas ao país, resolveram mudar o tom a mergulhar na energia das baianas de Salvador.
Já os alemãs souberam fazer o jogo e tiveram um grande reforço. 
Dançaram com os índios Pataxós da Bahia,( que conhecem bem os portugueses desde 1500) justo na véspera da partida contra Portugal e Angela Merkel ouviu com atenção as explicações de uma baiana, que furou a segurança e orientou a primeira ministra sobre o plantio e consumo de uma erva para afastar perseguições e fracassos.

Depois do jogo da seleção brasileira contra o México, a velha imprensa, principalmente as empresas globo, entraram em um clima de demonizar alguns jogadores da seleção, em um clima quase de perseguição.
As críticas são necessárias mas entendo que devem ser para provocar de forma proativa os jogadores, como tem feito O PAPIRO em suas análises sobre nossa seleção.
Globo, e seus populares Extra e Expresso e suas emissoras de rádio ( CBN ) ao perceberem as críticas adotaram uma linha de demonização e deboche com a seleção que em caso de insucesso do nosso time, servirá para manter e impulsionar um clima de incompetência geral.
Como a tese de incompetência foi um grande mico midiático, a bola da vez é a performance da seleção brasileira.
Essa linha, ainda não é unanimidade em toda a mídia, mas predomina nas empresas globo que sempre procura incentivar o complexo de vira latas.
Um jornalismo medíocre, de tudo ou nada, preto ou branco, tentando dividir uma realidade indivisível e construir percepções sem as múltiplas tonalidades que proporcionam o conhecimento sobre os assuntos.
A copa, apesar de seus dez dias, apenas, já tem muitos perdedores, e a maioria está na velha mídia..

Veja, caro leitor, nas fotos abaixo expressões que predominam na copa das copas:

Franceses vestidos de baianas


Torcida suíça
Angela Merkel visita vestiário alemão depois do jogo



A família hexa

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Sicupira e Bira

O pior no jornalismo é a arrogância.

Folha veta comentários sobre seu “barrigaço”

19 de junho de 2014 | 13:48 Autor: Fernando Brito
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Errar, todo mundo erra.
A diferença é que os arrogantes, mesmo quando diante da evidência do erro, tentam ficar justificando seu erro.
O Paulo Henrique Amorim deita e rola na estupidez da Folha e de O Globo ao publicarem (e manchetearem)  uma entrevista de um sósia de Luiz Felipe Scolari como se fosse o próprio.
O jornalista Mario Sérgio Conti não acreditou – prefiro esta hipótese a achar que ele desejou enganar seus leitores, deixando para citar apenas nas últimas linhas – quando Wladimir Palomo (é com W, viu, Folha) entregou-lhe um cartão esclarecendo que não era o técnico da Seleção.
Aliás, não reparou o jornalista que, com 1,75 de altura, nosso bem-humorado modelo dificilmente poderia ter sido zagueiro no simpático Caxias, do Rio Grande do Sul.
O Felipão-Felipão tem 1,82, por isso é “Felipão”.
Muito menos entende nada de futebol, pois a zaga, aliás, está longe de ser nosso maior problema.
Mas a Folha prefere se dizer vítima de “trote”.
Negativo.
Quem faz trote – e com os leitores – é quem publica uma entrevista como sendo do técnico da Seleção, em plena Copa do Mundo, como se fosse a do próprio.
Aliás, seria até uma boa matéria se feita na base do “Sósia de Felipão acha isso ou acha aquilo”.
Mas era Felipão porque o jornal e o jornalista queriam que fosse, apesar do cartão de visitas.
Bastaria uma ida ao Google para chegar, e teriam aí a ficha de modelo do simpático Wladimir.
(Atualizo o post: o “erramos” da Folha está entre os tópicos mais acessados do jornal, mas este vetou qualquer comentário sobre o assunto, como você vê no destaque da imagem lá em cima). Que beleza!)
Pena que este tipo de atitude não seja uma raridade.
O “grampo” sobre o Ministro Gilmar Mendes não apareceu, mas é verdade.
Ou como o “boimate”, um “boi transgênico que produzia filé já ao molho de tomate”,  que a Veja levou dois meses para admitir que tinha copiado uma matéria de “1° de abril”.
De qualquer forma, melhor do que o caso dos estádios brasileiros que ficarão prontos apenas em 2038, previsão da capa da revista há três anos.
A qualidade moral da imprensa brasileira faz dela uma espécie de sósia do jornalismo.
Parece, mas não é.

Fonte : O TIJOLAÇO
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A  COPA  E  O  DISCURSO  DO  ÓDIO

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:


Um grupo de torcedores invadiu a área da imprensa no Maracanã, durante a partida do Chile contra a Espanha, na quarta-feira (18/6), e os jornais vasculham a possibilidade de uma crise entre o governo federal e a Fifa. A segurança do local era atribuição da entidade que organiza a Copa do Mundo.

As reportagens relatam que duas centenas de chilenos planejaram a invasão e se concentraram num ponto próximo à entrada destinada aos jornalistas credenciados, onde havia apenas um homem vigiando. Portanto, a responsabilidade pelo incidente é da Fifa. Ainda assim, alguns relatos tratam de confundir o leitor.

Na manchete do Estado de S.Paulo está clara essa intenção: “Invasão do Maracanã abre crise entre governo e Fifa”, diz o texto. Na Folha de S.Paulo, a manchete afirma: “Segurança volta a falhar, e 150 invadem o Maracanã”. O texto abaixo explica que o incidente “levou o governo do Rio e o Comitê Organizador Local a trocarem acusações sobre a presença da polícia nos acessos do estádio”. O Globo observa que a empresa privada contratada para fazer a segurança do local não tem experiência com grandes eventos.

Pode parecer má vontade do observador, mas não há como escapar à convicção de que a manchete do Estado procura vincular de alguma forma o incidente negativo ao governo federal. No entanto, a única reação do Ministério da Justiça, que negociou com a Fifa o planejamento da segurança durante a Copa, foi exigir providências para melhorar o serviço e avisar que pode intervir caso a entidade não se mostre capaz de assegurar a tranquilidade dos espectadores.

Não há, no noticiário, elementos para o jornalista concluir que ocorre uma crise: o governo federal cumpre seu papel de exigir mais garantias da Fifa e o governo do Rio de Janeiro se defende dizendo que a entidade não havia solicitado vigilantes para o local onde ocorreu a invasão – as barreiras foram montadas pela Secretaria de Segurança do Rio para prevenir a passagem de pessoas sem ingressos.

Embora os detalhes possam parecer insignificantes, trata-se de um exemplo claro de como uma escolha editorial pode produzir desinformação num contexto já conflagrado pelo radicalismo.

Manipulando os fatos

O acontecimento e sua interpretação pelos jornais entram diretamente na discussão sobre o discurso do ódio que invade a questão política. No campo partidário, as duas principais correntes que disputam o poder no Brasil há duas décadas se acusam mutuamente de incentivar um clima de radicalismo que beira a conflagração.

Pode-se alinhar argumentos de um lado e de outro, e nunca se chegará a uma conclusão sobre quem fez o debate político descambar para a agressão verbal e as demonstrações de incivilidade, como se viu na festa de abertura da Copa, em São Paulo. Mas, mesmo que não se possa identificar a origem desse desvirtuamento do debate ideológico, pode-se afirmar que a imprensa hegemônica tem uma enorme responsabilidade na disseminação de um estado de espírito belicoso que extrapola o campo da política e invade as relações sociais.

Desde que jornais e revistas entregaram a crônica da política para colunistas sem continência verbal e desprovidos da mais básica qualificação para o exercício de um jornalismo ético, vem sendo produzido esse linguajar chulo que passou a dominar o campo midiático. O discurso do ódio começou aí e contamina tudo, inclusive a Copa do Mundo.

Qualquer cidadão que tenta intervir no bate-boca partidário é imediatamente enquadrado em uma das duas categorias em que se resume a amplitude de alternativas da democracia: ou é um “petralha” ou membro da “tucanalha”. Curiosamente, dois dos partidos que representam, em seus programas, o que há de mais progressista no campo ideológico, acabaram reféns do que há de mais reacionário na prática da política.

A imprensa hegemônica, que atua sobre os partidos como o Tea Party nos Estados Unidos, impondo uma agenda conservadora, manipula os dois lados. Também é interessante observar que o clima de ódio cria um contexto conveniente para a atuação da mídia, que passa a contar com declarações e atitudes cada vez mais radicais para compor suas manchetes.

Quem ganha? Ganha uma das duas partes em disputa, aquela favorecida pela imprensa dominante, que está no papel de atirar pedras.

Quem perde? Quem perde é a sociedade brasileira, ao ver a irracionalidade ocupar o lugar da inteligência.

Fonte: BLOG do MIRO
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O discurso de ódio contra o governo e a copa que a velha mídia produz diariamente, acabou por produzir um dos maiores barrigaços da história.
Sim, meu caro leitor, o barrigaço aconteceu por causa da irracionalidade e do descontrole emocional que predominam na velha imprensa.
Não foi apenas  uma ânsia de um furo de reportagem com  Felipão que levou o repórter de folha a entrevistar um sósia de Felipão.
Todos sabem que as entrevistas com jogadores e membros da comissão técnica da seleção brasileira, em meio a uma copa do mundo,  acontecem segundo um rígido esquema de horário e rodízio entre jogadores e comissão técnica.
Com a experiência de Felipão, somente um ingênuo jornalista poderia imaginar que o treinador daria uma entrevista exclusiva, a bordo de um avião, e ainda depois de dois jogos da seleção em que a equipe foi questionada.
Considerando que o jornalista que fez a entrevista não é um neófito, tal fato se justifica, somente, em função da obsessão que toma conta da velha mídia em produzir e publicar um noticiário negativo, para a copa e para o país.
O barrigaço da dupla de ataque folha-globo entra para a história e revela-se, não apenas por este lance fenomenal como ao longo da performance da dupla, como um dos ataques mais pífios de todos os tempos.


 Barriga da velha mídia - arte PAPIRO

Lembro que na década de 1960, o Vasco da Gama, com um time limitado , tinha como atacantes os jogadores Sicupira e Bira.
Com Sicupira e Bira o placar não vira, gritavam os torcedores de outros times.
Com globo e folha é o mesmo, uma piada.

O descontrole emocional predomina na velha imprensa.
O descontrole em si, não é positivo nem negativo, é apenas um descontrole.
Ontem, no jogo entre Costa do Marfim e Colômbia, um jogador marfinense se derramou em lágrimas ao ouvir o hino de seu país. 
Situações assim vividas pelo atleta revelam um descontrole emocional, que podem produzir ao longo da performance em que está envolvido, momentos de herói ou de vilão.
No caso do jogador da Costa do Marfim, seu dia foi de vilão, já que falhou feio em jogada que originou o gol da vitória da Colômbia.
Outro caso de descontrole emocional aconteceu com todos os jogadores da seleção brasileira por ocasião da copa das confederações, em junho do ano passado.
Na ocasião, o descontrole emocional foi motivado pelo momento em que o país vivia, onde um forte sentimento de ser brasileiro e de não fugir da luta tomou conta do país.
Neste caso o descontrole produziu heróis, já que os jogadores foram tomados por um sentimento  que contribuiu para uní-los ainda mais em busca de um objetivo.

Já a velha e higiênica imprensa encontra-se totalmente descontrolada e produzindo bobagens e barrigas aos borbotões.
A obsessão em criticar o governo federal e a copa tem tabelado , para os lados, com Sicupira e Bira, sem nenhuma objetividade e com erros de passe constantes e grotescos.

Ontem, meu caro e atento leitor, jornalistas intrépidos da rádio CBN - o espaço de futebol para executivos das empresas globo -  discutiam sobre as imagens mais marcantes, até o momento, desta fantástica copa do mundo.
E olha que até agora tivemos momentos inesquecíveis, por exemplo:
- a caminhada dos torcedores da Holanda, todos  na cor laranja, saindo do Pelourinho , em          Salvador, em direção ao estádio da Fonte Nova, ou ainda saindo do gasômetro, em Porto Alegre  em direção ao Beira Rio;
- as festas de torcedores chilenos e argentinos nas ruas do Rio de Janeiro;
- a dança do jogador Armero, da Colômbia, quando do primeiro gol no jogo contra a Grécia;
- a reverência a Alah por parte dos jogadores argelinos em comemoração pelo gol;.
- o público nos estádios , com fantasias e muita festa;
- a explosão de alegria do jogador uruguaio Suárez na vitória do Uruguai contra a Inglaterra;
- a expressão de desilusão do gigante vencido, o goleiro Iker Cassilas, após a eliminação da    Espanha,
- o voo do holandês Van Persie, no gol contra a Espanha.
Poderia ficar aqui citando muitas outras imagens espetaculares e  marcantes, isso em apenas um terço de copa realizada até o momento.

Copa que é um sucesso dentro do campo com excelentes jogos, sucesso de e do público, sucesso de organização que mesmo com um probleminha aqui e acolá não mancha o sucesso dessa copa até o momento.

Sucesso no retorno dos investimentos.

Copa gera 1 milhão de empregos e pode injetar R$ 30 bilhões, aponta estudo

Fonte: JORNAL DO BRASIL

E eis que, meu caro leitor, o jornalista esportivo da rádio CBN elege como o momento mais marcante da copa a invasão de torcedores chilenos no Maracanã e ainda criticou o governo federal pela falta de uma segurança adequada, esquecendo-se ou omitindo que a segurança relativa a essa invasão é de responsabilidade da FIFA.
Sicupira e Bira na rádio CBN tabelavam para os lados, chutando qualquer coisa para fora do estádio.

Com mais de 30% da copa realizada e o sucesso garantido, eis que a velha imprensa vem dando excessivo e estranho destaque para toda e qualquer manifestação do grupo que disse que "não vai ter copa".
Estranhamente os black blocs voltaram às ruas e em São Paulo, sempre em São Paulo, a polícia estadual foi conivente e/ou omissa com atos de violência praticados por esses grupos ontem depois do jogo e também depois da última pesquisa que aponta uma subida de Dilma e queda do segundo colocado, o cambaleante e catatônico Aécio.

Tocando com Sicupira e enfiando para Bira, pela direita avança Bial, com grande destaque na velha mídia, afirmando e defendendo que Raquel Sheherazade é representativa de uma parcela da população brasileira. 
Ora , qualquer pessoa com visibilidade tem alguma representatividade na população brasileira até mesmo o Boninho, o Bial , o Huck e as antas e jumentos da velha imprensa.
O que Bial deseja, de fato, com sua declaração, é defender a irracionalidade e o reacionarismo explícito presente em toda a velha mídia, inclusive a esportiva.
E deseja defender neste momento, especificamente neste momento, pois assim deve ter sido orientado para fazê-lo.

Se a copa , até o momento, tem sido um sucesso em todos os aspectos, dentro e fora do campo, os cuidados contra atos de vandalismo e sabotagens não podem ser negligenciados pelas autoridades, já que a velha mídia está empenhada em gerar um caos no país.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Brasil 0 X 0 México



O segundo jogo da seleção na copa também não empolgou  e deixa os torcedores com aquela dúvida:
Será que dá pra ganhar a copa das copas ?
Até aqui, ao término da primeira rodada da fase de grupos, a copa não apresentou nenhuma seleção que esteja bem acima dos demais. 
Uma pouco mais ou um pouco menos, muitos times tem chances de levantar a taça.
Nenhum esquema tático inovador, até agora, e todos os times se defendendo até com todos seus jogadores e saindo em velocidade para o contra ataque.
O jogo de ontem, contra os mexicanos, mostrou duas seleções que não queriam perder o jogo, e conseguiram.
Dizer que o goleiro mexicano salvou o México, é de uma bobagem gigantesca.
As "defesas milagrosas" do goleiro mexicano foram bolas que bateram nele, num chute de Neymar e uma cabeçada de Thiago.  Tudo bem, ele estava no lugar certo.
A defesa na cabeçada de Neymar foi normal, já que a bola chegou sem velocidade ao gol e deu tempo para o goleiro fazer uma defesa de impacto visual.
Não será surpresa se o tal goleiro engolir um frango no próximo jogo.
O Brasil não ganhou o jogo porque teve mais preocupações defensivas, fruto das falhas da defesa no jogo com a Croácia.
Aliás a defesa brasileira é muito forte e isso é um ponto muito positivo para um torneio curto , assim com foi em 1994 e 2002, quando a defesa brasileira sofreu apenas 3 e 4 gols, respectivamente, durante uma competição com sete jogos. 
O que o time brasileiro precisa é de uma definição se atuará no mesmo esquema de 1994, ou de 2002.
Se optar por uma repetição de 1994, o melhor é um 4-4-2, com Bebeto e Romário, ou melhor,com Bernard e Neymar na frente e um batalhão cercando e defendendo.
Se optar por 2002, é bom lembrar que Fred, Neymar, Huck e Oscar, terão que superar Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho e Kleberson.
Essa copa ainda promete muitas surpresas, e o time brasileiro também tem chances de vencer.