quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Monstros em guerra



Fonte: CARTA MAIOR
_____________________________________________
O jornalismo de guerra nos transformou em um país de monstros

Postado em 17 Nov 2016
por : Carlos Fernandes


Fascistas invadem a Câmara

A ruptura da normalidade do processo democrático que culminou na deposição de uma presidenta legitimamente eleita foi apenas uma das inúmeras atrocidades promovidas pelo jornalismo de guerra praticado pela grande mídia brasileira.

Mais do que atuar como um agente político partidário com interesses claramente definidos, a plutocracia midiática encarregou-se de criar perante uma grande parcela da sociedade, as condições necessárias para que um golpe de Estado se tornasse possível no Brasil.

Os ataques realizados diuturnamente à presidenta Dilma Rousseff, a manipulação das informações, os vazamentos ilegais de delações e escutas telefônicas, as coberturas incessantes das manifestações que ela mesma promovia, tudo possuía a nítida intenção de incendiar o país e gerar um clima de revolta e intolerância nos “cidadãos de bem dessa nação”.

Da mesma forma que a propaganda nazista fez um país inteiro se envolver no maior genocídio da história da humanidade, o jornalismo de guerra da grande mídia nacional praticamente exterminou a prática do brasileiro cordial. Já não cabemos mais no conceito de pátria. Somos um povo completamente dividido onde o diálogo e a tolerância à diversidade cultural, religiosa, ideológica, racial e de gênero foram completamente suprimidos.

O resultado de tudo isso não poderia estar sendo pior.

Na tarde desta terça-feira (15), o estudante de Matemática, Guilherme Silva Neto, de apenas 20 anos, foi assassinado pelo próprio pai, o engenheiro civil Alexandre José da Silva Neto, de 60 anos, com quatro tiros no peito. Após ter efetuado os disparos, Alexandre se debruçou sobre o filho caído e atirou contra si próprio. Ambos morreram.

O motivo dessa verdadeira tragédia seria o fato de Alexandre não admitir a participação do filho no movimento de ocupação às escolas e universidades contra a PEC 55, atualmente em tramitação no Senado. Segundo relatos, Alexandre também não aceitava o fato do filho participar de movimentos sociais e ser considerado como “alternativo e revolucionário”.

Se a bipartidarização ideológica causada na sociedade brasileira foi capaz de fazer um pai assassinar o próprio filho e depois cometer suicídio, o que mais podemos esperar de um povo que em grande parcela é influenciado por jornalistas como Rachel Sheherazade que considera “compreensível” o linchamento público de seres humanos ou Reinaldo Azevedo que insiste em dizer que no Brasil não existe uma cultura do estupro, mesmo uma mulher sendo estuprada a cada 11 minutos?

As feridas já causadas e as que infelizmente ainda irão acontecer, deixarão cicatrizes profundas no seio de nossa já cambaleante democracia. Somente algo extremamente grave pode explicar episódios como a formação de milicianos criminosos criados para expulsar, com violência, os jovens das ocupações escolares ou o ataque de um grupo de extrema-direita à Câmara Federal em defesa de uma Intervenção Militar.

Mais do que uma tragédia familiar, o caso envolvendo Alexandre e Guilherme faz parte de um processo muito maior onde todos – pai, filho, seus parentes, amigos e a sociedade em geral – somos vítimas.

Os ovos de serpente eclodiram de vez. É possível que tenhamos trilhado um caminho sem volta.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
____________________________________________________________
A desculpa não apaga o rastro de ódio que está na causa da tragédia. Manchete do Estadão alivia para o pai: 
'Defendia o aborto e a maconha'

Fonte: CARTA MAIOR
_________________________________________________________________________


Fonte:BRASIL DE FATO
____________________________________________
A responsabilidade da própria Globo na agressão a Caco Barcellos.

Postado em 17 Nov 2016
por : Paulo Nogueira


Lastimável, absolutamente lastimável a agressão a Caco Barcellos.

Mas não surpreendente.

O ódio que a Globo inspira transbordou e acabou por se transmitir aos jornalistas da casa, todos eles — incluído aí CB, que sempre gozou de boa imagem mesmo entre o público progressista.

A Globo tem que olhar para o espelho na hora de discutir os motivos da agressão a CB. Qualquer explicação que não inclua o comportamento da própria Globo não merecerá respeito.

A Globo é, hoje, a principal insufladora de ódio do Brasil. Um levantamento feito a pedido do Instituto Lula mostrou que nos últimos meses o Jornal Naciona despejou 13 horas de massacre sobre Lula. Uns esparsos minutos foram neutros. Noticiário positivo: nem um único segundo.

O documento foi entregue à ONU pelos advogados de Lula. Você pode lê-lo aqui.

O que a Globo imagina que vai colher com este tipo de atitude de guerra? Flores, simpatia?

Rapidamente a Globo involuiu para o horror que despertava na época da ditadura militar. Com um fator adicional: sua má fama não é mais apenas nacional. É mundial.

O episódio de ontem deveria ser um potente sinal de alerta para os donos da emissora: o que estamos fazendo com nosso negócio?

Os Marinhos deveriam também refletir sobre seus funcionários. A segurança deles está em crescente risco em razão da empresa em que trabalham.

Se até Caco Barcellos foi agredido, que dizer de outros mais diretamente vinculados à propagação do noticiário desonesto — criminosamente desonesto — que a empresa propaga?

A Globo provavelmente tentará se vitimizar no caso CB. Mas não vai enganar ninguém — nem a si própria.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
______________________________________________________________


Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
___________________________________________________________
Zumbi fascista que invadiu congresso confunde bandeira do Japão com símbolo comunista
japon
Manifestante que ficou conhecida na invasão do congresso confunde painel em homenagem aos japoneses com a bandeira comunista

Fonte: O CAFEZINHO
________________________________________

Venezuelaram o Brasil, e agora ?

Entretanto deve-se perguntar:

Quem anda venezuelando o Brasil ?

Uma resposta, realista, pode ser:

A velha mídia, o judiciário e parcela do empresariado.

E a democracia, pergunta o povo.

A democracia acabou, e se ainda existe, agoniza.

Como acabou se dias atrás votei para prefeito e vereador, pergunta um atônito incauto midiático.

O voto é apenas um fragmento da democracia, um véu, para que o verdadeiro poder possa agir, crescer e se multiplicar.

E qual é esse verdadeiro poder, pergunta-se ao longe em meio ao ruído aflito dos incautos.

Uma resposta, realista, pode ser:

A velha mídia, o judiciário e parcela do empresariado.

E os políticos, não tem voz, autoridade, pergunta mais um incauto.

Os políticos tem sido desmoralizados, perseguidos, de maneira que a população perceba que são desnecessários , descartáveis, assim como a Política.

Se os políticos, e também a Política, vem sofrendo um processo de desmoralização e enfraquecimento, quem comanda e coloca em prática esse processo, é a pergunta correta.

Uma resposta realista pode ser:

A velha mídia, o judiciário e parcela do empresariado.

Sem política, sem políticos, com um judiciário parcial e com informação seletiva e distorcida, teremos uma sociedade de alienados, selvagens, dissonantes úteis, autômatos, prontos para agir em nome de uma ordem fictícia, perseguindo pessoas reais que por serem reais e questionadoras da ruptura civilizatória em curso, seriam rotuladas como agentes perturbadores do processo civilizatório, e , em assim sendo, devem ser contidas.

Se é assim, o país pode mergulhar em um conflito, uma guerra civil, pergunta alguém bem ao longe com uma voz trêmula e fraca, mas ainda com resquícios de lucidez.

O Brasil atual, de uma sociedade partida, já está em um processo de conflito, no campo e na cidade, nas fazendas e nas mansões, na pequena propriedade rural e nos apartamentos, entre pais e filhos.

Um processo de conflito entre monstros reais lutando contra outros monstros reais e imaginários, em algum momento será contido por outros monstros que, em nome do processo civilizatório, em nome da ordem e em nome da família, estabelecerão um novo pacto civilizatório, com regras mais rígidas.

Se outros monstros entrarão em cena para conter o conflito atual e criar regras mais rígidas, quem são esses monstros, é a pergunta correta.

Uma resposta realista pode ser:

A velha mídia, o judiciário e parcela do empresariado.

Se todos os males do Brasil atual tem origem na velha mídia, no judiciário e em parcela do empresariado, o que impede o povo justo e lúcido de agir para restabelecer o processo democrático e civilizatório, pergunta um ancião curvo, agarrado a um fio de lucidez.

Não há nada que impeça a força do povo, a força das ideias, e manifestações nesse sentido já acontecem, e sempre estará na mira o alvo mais próximo.

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Um futuro broxa

Quão perigosa é a radiação de celulares e como você pode se proteger

Por BBC | 16/11/2016 14:48

Nós acordamos com ele, nos comunicamos por meio dele, trabalhamos com ele e, às vezes, até mesmo acordamos no meio da noite para consultá-lo

As ondas de radiofrequência dos celulares são de baixa potência, mas seu impacto na saúde preocupa os cientistas

O mundo de hoje é inimaginável sem o telefone celular. Tanto é que muitos ficam obcecados pelo aparelho. Mas, nos últimos anos, com o aumento dos casos de câncer – uma das principais causas de morte em todo o mundo – vêm crescendo as preocupaçõs sobre as possíveis ligações entre os celulares e o risco de desenvolver tumores malignos.

"Nas últimas décadas foi realizado um grande número de pesquisas para analisar se as ondas de rádio frequência (RF) colocam em risco a nossa saúde", disse à BBC Emilie van Deventer, diretora do Programa de Radiação do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes da Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS).

"À medida que mais ondas de RF têm aparecido em nossas vidas, a questão a ser resolvida é se existem efeitos adversos por parte de celulares, torres de telefonia ou conexões wi-fi a níveis de exposição ambiental."

Van Deventer diz que as pesquisas também tentam analisar problemas de fertilidade e hipersensibilidade. Mas até agora, a resposta tem sido ambígua.
'Riscos Potenciais'

As ondas de RF dos celulares são "uma forma de energia eletromagnética que está entre ondas de rádio FM e as microondas. E é uma forma de radiação não-ionizante", explica em seu site a Sociedade Americana Contra o Câncer (ACS, na sigla em inglês).

De acordo com a organização, essas ondas "não são fortes o suficiente para causar câncer", porque, ao contrário dos tipos mais potentes de radiação (ionizantes), não podem quebrar ligações químicas no DNA. Isso só aconteceria, eles explicam, em níveis "muito altos", tais como em fornos de microondas.

No entanto, a questão está sendo revista. Emilie van Deventer – autora de cerca de 50 publicações científicas sobre radiações não-ionizantes – diz que a OMS está investigando o tema novamente. Embora faltem provas, é certo que há "potenciais riscos a longo prazo", especialmente relacionados a tumores na cabeça e pescoço, diz a especialista.

A ACS também aborda esta questão: "Quanto mais próximo estiver a antena (do celular) da cabeça, espera-se que maior seja a exposição da pessoa à energia de RF", adverte.
Taxa de absorção específica e outros sinais

Quando os tecidos do nosso organismo podem absorver essa energia, os especialistas chamam isso de "taxa de absorção específica" (ou SAR, na sigla em inglês). Cada celular tem seu nível SAR que, em geral, pode ser encontrado no site do fabricante. Nos Estados Unidos, o nível máximo permitido é de 1,6 watts por quilograma (W/kg).

No entanto, a Comissão Federal de Comunicações (FCC) dos EUA, adverte que "comparar valores de SAR entre telefones pode causar confusão", porque essa informação é baseada no funcionamento do aparelho em sua potência mais elevada, e não o nível de exposição em uso normal.

Debate sobre os riscos do celular para a saúde ainda não tem conclusões, mas uso tem "riscos potenciais a longo prazo"

Mas também há pesquisas que associam o uso do telefone celular com câncer de pele e câncer de testículo. Para fazer essas análises, os pesquisadores usam dois tipos de estudos: de laboratório (com animais) e em pessoas (comparando as taxas de câncer).

O problema, explica Van Deventer, é que "muitos cânceres não são detectáveis até muitos anos após as interações que causaram o tumor, e como o uso de celular não foi popularizado até os anos 1990, estudos epidemiológicos só podem avaliar os cânceres que se fizeram evidentes em períodos de tempo mais curtos".

Até agora, o maior estudo já realizado é o Interphone, uma investigação em grande escala que foi coordenado pela OMS por meio de sua Agência Internacional para Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), na qual os dados de 13 países, incluindo Reino Unido, Austrália, Japão e Canadá foram analisados.

O estudo analisou o uso de celular em mais de 5.000 pessoas com tumores cerebrais e em um grupo similar de pessoas sem tumores. "Nenhuma ligação foi encontrada entre o desenvolvimento de gliomas e meningiomas (tumores cerebrais) e o uso de telefones celulares por mais de 10 anos", diz Van Deventer.

"Mas há indicações de um possível risco de gliomas entre os 10% das pessoas que disseram ter usado seus telefones com mais frequência, embora os pesquisadores concluíssem que erros retiraram força destes resultados", acrescentou o especialista.

No final, IARC classificou as radiofrequências eletromagnéticas como "possíveis cancerígenos para os seres humanos", uma categoria "utilizada quando a relação causal é considerada confiável, mas as oportunidades, distorções ou confusões não podem ser razoavelmente geridos", diz Van Deventer.

Essas limitações têm a ver com a nossa dificuldade em lembrar quantas vezes usamos o telefone durante uma década e também com a mudança de uso do celular ao longo do tempo, e as complicações no estudo de cânceres cerebrais.

Mas a questão permanece sobre a mesa (e no laboratório) de cientistas de todo o mundo. A OMS espera publicar, até ao final de 2017, uma "avaliação de risco formal" sobre esta questão, conta Van Deventer.

Também é preocupante a vulnerabilidade especial das crianças, porque seus sistemas nervosos ainda estão em formação. Já se realizou um estudo em grande escala sobre o assunto e há outro em curso na Austrália, cujos resultados serão publicados em breve.
Medidas de prevenção

Enquanto isso, alguns dizem que é melhor prevenir do que remediar. Nesse sentido, Van Deventer recomenda o seguinte:
- Usar fones de ouvido ou deixar o celular no viva-voz, para mantê-lo longe de sua cabeça

- Limitar o número e a duração das chamadas

- Usar o telefone em áreas de boa recepção, pois isso faz com que o celular transmita com uma potência de saída reduzida

A Sociedade Americana do Câncer recomenda enviar mais mensagens do que ligar e limitar o uso do celular. Outra opção é escolher um telefone com um valor de SAR reduzido (menos níveis de ondas de RF).

Mas nem todas as prevenções são bem-vindas pela ciência.

"O uso de protetores de celular para absorver a energia de radiofrequência não se justifica e a eficácia de muitos dispositivos comercializados para reduzir a exposição não foi comprovada", diz Van Deventer.

Fonte: IG
____________________________________________________________

Analisando isoladamente o telefone celular, é provável que uma exposição prolongada às ondas de rádio frequência possa causar danos a saúde das pessoas. A questão é o quão prolongada deve ser essa exposição. Isso, naturalmente, deve variar de indivíduo para indivíduo.

No entanto, o celular associado aos fornos de micro ondas, as antenas de telefonia celular, ao computador, aos aparelhos de televisão, as subestações de energia elétrica, formam uma cesta de radiações a que as pessoas ficam expostas que certamente causam danos a saúde humana. E se você, caro leitor, ainda tem em sua atividade profissional exposição constante aos raios X, radioatividade e outras radiações ionizantes, o risco de contrair doenças aumenta, e muito.

Agora, adicione a cesta de radiações a que estamos expostos os hábitos alimentares, onde se ingere grandes quantidades de substâncias químicas estranhas ao metabolismo do corpo humano.

Considere , ainda, que o ar que você respira, morador de um grande centro urbano, está repleto de substâncias nocivas ao corpo humano.

A humanidade está cercada de poluição por todos os lados, e os lucros das indústrias médica e farmacêutica disparam.

É a pós-modernidade, o admirável mundo novo.


E por fim, se de fato as ondas de radio frequência, emitidas pelos aparelhos celulares, causam câncer ou danos a saúde, o hábito de portar os aparelhos nos bolsos das calças próximo a virilha, pode, em um futuro próximo, ser o fator desencadeador de uma população de broxas.

Flogístico da velha mídia incendeia o jornalismo

Repentinamente querem criminalizar quem condena abuso de autoridade e não a autoridade arbitraria e abusiva? 
Que espécie de loucura é esta?


















Equipe de Comunicação Internacional dos Estudantes do OCUPA IGC

Simbólico: em Goiânia, pai mata o filho por discordar de seu engajamento político e da participação em protestos contra a PEC do arrocho.


Fonte: CARTA MAIOR

__________________________________________________________
Pai mata o filho e comete suicído por ódio a movimentos sociais e há quem culpe o filho

16 DE NOVEMBRO DE 2016 POR LUCIANA OLIVEIRA



A tragédia chocou o país pela motivação: a intolerância do pai.

O idoso de 60 anos matou a tiros o filho, de 20, e depois se matou.

“Eles tinham um conflito familiar. O pai não aceitava o envolvimento do filho em movimentos sociais”, disse o delegado Hellyton de Carvalho.

Fonte: Blog da Luciana Oliveira
_______________________________________________________________


Antes que Lavoisier demonstrasse a existência do oxigênio, prevaleceu por décadas a teoria do flogístico como substância responsável pela combustão.

Antes que a revolução copernicana determinasse que a Terra gira em torno do sol, prevaleceu por séculos a teoria geocêntrica, a Terra como centro do universo.

Em pleno século XXI, como os avanços fantásticos de todas as formas de comunicação, a velha mídia e o golpe querem ressuscitar o flogístico e o geocentrismo.

Telepatia




Como a telepatia esteve em evidência na velha mídia, precisamente em Globo nos dias recentes passados, o PAPIRO apresenta, mais uma vez, artigos sobre o tema publicados pelo jornal francês LIBÉRATION nos dias 14 e 18 de novembro de 2014 :

semtítulo.png
TELEPATIA - arte PAPIRO


Un cerveau humain qui commande un autre cerveau humain, c'est possible 


HUGO PASCUAL 10 NOVEMBRE 2014 À 18:16
VU SUR LE WEB

A l'université de Washington, un chercheur a dicté, par la pensée, les mouvements de la main d'un second chercheur

 
Brain power (Wikipédia)

Le contrôle humain à distance, ce n’est plus de la science-fiction. Des chercheurs de l’université de Washington ont pu transmettre pour la première fois une information simple, directement d’un cerveau humain à un autre. L’expérience, décrite sur le site scientifique Plos One, se sert d’un dispositif «cerveau à cerveau», qui lit et analyse les informations neurales du sujet dit «émetteur», les décode, les traduit en informations numériques, les transfert au cerveau «récepteur», et entraîne l’action désirée.

Le principe est le suivant : les deux chercheurs sont placés dans deux salles distantes, sans aucun moyen de communication. Le premier est équipé d’un bonnet couvert d’électrodes enregistrant son électroencéphalogramme (mesure de l'activité du cerveau). Le second est équipé d’une bobine de stimulation magnétique transcrânienne, placée près de la partie du cerveau qui contrôle les mouvements de sa main.

L’«émetteur» est placé face à un jeu vidéo, dans lequel il faut détruire un missile avec un tir de canon en pressant la barre espace. Quand la cible apparaît, l’«émetteur» doit alors se concentrer et imaginer le geste qu’il ferait avec sa main. L’ordinateur relié aux électrodes détecte alors les ondes émises par son cerveau afin d’exécuter cette action. Ces informations transitent via le Web jusqu’au casque du «récepteur», qui se retrouve à presser la barre espace au rythme des pulsions neurales de l’émetteur.

«C’était à la fois excitant et inquiétant de voir une action que j’avais imaginée traduite en un geste bien réel, mais par un autre cerveau que le mien», explique Rajesh Rao, «l’émetteur». Andrea Stocco, le «récepteur», décrit quant à lui le mouvement involontaire de sa main comme un «tic nerveux». Mais pour les deux chercheurs, il ne s’agit là que d’un premier pas. «La prochaine étape sera d’avoir une véritable conversation entre les deux encéphales, que la communication ne soit plus unidirectionnelle mais bidirectionnelle», poursuit Rajesh Rao.

Ce n’est pas la première expérience de communication de cerveau à cerveau mise en place. En 2013, Miguel Nicolelis et son équipe avaient réussi à relier les cerveaux de deux rats situés à plus de 6500 kilomètres. Le premier était entraîné à actionner le bon levier, désigné par une lumière, afin de recevoir une récompense. Le second n’avait pas été entraîné. L’expérience a démontré que lorsqu’il était connecté à son congénère, le rat non dressé augmentait sont taux de réussite de 14%, prouvant qu’un signal électrique émit par un cerveau peut être décodé par un autre.

Une autre expérience, hybride, avait relié un cerveau humain à celui d’un rat.L’équipe de chercheurs d’Harvard avait permis au sujet humain de contrôler la queue du rongeur uniquement par la pensée, la faisant se contracter à volonté.


Tradução google:

Um cérebro humano que comanda outro cérebro humano, é possível 


HUGO PASCUAL 10 de novembro de 2014 Na 6:16
visto na web

Na Universidade de Washington um pesquisador descreveu pelo pensamento, os movimentos da mão de um segundo pesquisador

 
o poder do cérebro (Wikipedia)

O controle humano remota, é mais  do que ficção científica. De Washington University investigadores foram capazes de transmitir primeira informação simples diretamente de um cérebro humano para outro. O experimento descrito no site científica Plos One , utiliza um dispositivo de "cérebro . cérebro ", que lê e analisa a informação neural do assunto disse que" emissor ", decodifica, os traduz em transferência de informação digital no cérebro" receptor ", e faz com que a ação desejada

, o princípio é: os dois pesquisadores são colocados em dois quartos distantes, sem qualquer meio de comunicação. O primeiro é equipado com uma tampa coberta com eletrodos gravando seu eletroencefalograma (medição da atividade cerebral). O segundo tem uma bobina de estimulação magnética transcraniana colocado perto da parte do cérebro que controla o movimento da mão.

O "emissor" é colocado na frente de um jogo de vídeo, onde você tem que destruir um míssil com um fogo dos canhões, pressionando a barra de espaço. Quando o alvo aparecer, o "emissor" deve se concentrar e imaginar o gesto que ele faria com a mão. O computador ligado aos eléctrodos detecta as ondas emitidas pelo cérebro para efectuar esta acção. Esta informação em trânsito através da web ao capacete "receptor", que se encontra a pressionar a barra de espaço para a batida de impulsos neurais a partir do transmissor.

"Foi emocionante e perturbador ver uma ação que eu tinha imaginado traduzido em um gesto real, mas por outro cérebro do que a minha ", disse Rajesh Rao," emissor ". Andrea Stocco, o "receptor", descreve por sua vez, o movimento involuntário de sua mão como um "tique nervoso". Mas os dois pesquisadores, ele faz isso é apenas um primeiro passo."O próximo passo será o de ter uma conversa séria entre os dois cérebros, que a comunicação não unidirecional, mas bidirecional é", diz Rajesh Rao.

Esta não é a primeira cérebro para a comunicação do cérebro experiência de colocação.Em 2013, Miguel Nicolelis e sua equipe foram capazes de conectar o cérebro de dois ratos situados a mais de 6500 quilómetros. O primeiro foi conduzido para operar a alavanca para a direita, designado por uma luz, de modo a receber uma recompensa. O segundo não foi conduzido. A experiência tem mostrado que, quando ligada ao seu congénere, o rato não treinado é aumentada a taxa de sucesso de 14%, provando que um sinal eléctrico emitido pelo cérebro pode ser descodificado por um outro.

Uma outra experiência, híbrido ., tinha juntado um cérebro humano em um rato a equipe de pesquisa de Harvard permitiu que o sujeito humano para controlar roedor apenas pelo pensamento, fazendo contrato à vontade.


Fonte: LIBERATION

____________________________________________________________
La télépathie, un sujet scientifique en pleine progression

18, novembre  2014



Des chercheurs sont sur le point de formaliser la connexion de deux personnes séparées par une grande distance. Une réussite prometteuse pour la médecine et pour la communication non verbale.

C’est un grand pas en avant au niveau scientifique qui mérite d’être relevé. Des chercheurs se sont donné comme objectif d’établir une communication entre deux cerveaux de sujets séparés par une très grande distance. Une performance qui a pu être réalisée grâce à un protocole incluant diverses technologies et techniques connues. Durant l’expérience, l’émetteur du message, situé en Inde, était équipé d’électrodes. Après avoir pensé à un mot simple, l’enregistrement de l’activité cérébrale a pu être transposé sous forme d’électroencéphalogramme. Ainsi traduit en système binaire (comme pour les ordinateurs), ce même code a été transmis vers trois sujets récepteurs situés en France, sous forme de flash lumineux.

Le résultat de cette expérience a été très probant, les sujets ayant réussi à interpréter le message de départ. Une deuxième expérience menée entre différents individus en France et en Espagne a apporté un résultat très positif ; le taux d’erreur est monté à 15 % seulement, dont deux tiers provenant du décodage final. Les neuro-technologies ont ainsi permis de transmettre une pensée de façon directe d’une personne à l’autre.

Ces constats permettent d’envisager avec optimisme la possibilité de progresser en communication non verbale, autrement dit la télépathie. L’espoir peut revenir pour communiquer avec les personnes paralysées et qui ne peuvent plus utiliser leur voix. Un progrès très important à formaliser et affiner, le matériel actuel étant résolument encombrant et nécessitant un protocole imposant.

Fonte: LIBERATION

Tradução google:

telepatia , um tema científico em pleno desenvolvimento

18 de novembro de 2014

pesquisadores estão prestes a formalizar a ligação de duas pessoas separadas por uma grande distância. Um sucesso promissor para a medicina e para a comunicação não-verbal.

Este é um grande passo em frente cientificamente vale a pena ler. Os pesquisadores estabeleceram a meta de estabelecer uma comunicação entre dois cérebros de indivíduos separados por uma grande distância. Este desempenho foi alcançado graças a um protocolo incluindo várias tecnologias e técnicas conhecidas. Durante o experimento, o remetente da mensagem, localizada na Índia, foi equipado com eletrodos.Depois de pensar por uma única palavra, a gravação da atividade do cérebro poderia ser implementado como eletroencefalograma. E traduzido para o sistema binário (como computadores), o mesmo código foi transmitida aos três receptores sujeitos em França, como um flash de luz. 

O resultado dessa experiência foi muito convincente, os indivíduos que conseguiram interpretar a mensagem partida. Um segundo experimento entre diferentes indivíduos em França e Espanha trouxe um resultado muito positivo; o aumento da taxa de erro de 15% apenas, de dois terços da descodificação final. Neuro-tecnologias têm permitido para transmitir pensamentos diretamente de uma pessoa para outra. 

Estes resultados permitem ser otimista sobre a oportunidade de avançar na comunicação não-verbal, ou seja, telepatia. Espero que pode voltar a se comunicar com pessoas paralisadas que não podem usar sua voz. Um passo muito importante para formalizar e aprimorar o equipamento atual é decididamente volumosos e exigem exigindo protocolo. 

Como você conheceu....

Noblat, do Globo: “Temer, como você conheceu a Marcela?


Quem precisa saber disso?
A que serve essa informação numa entrevista com o presidente da República?
Não foi só desnecessária a pergunta que Ricardo Noblat fez a Michel Temer no programa Roda Viva, mas patética e deprimente.
Resumindo, por isso Temer chamou a entrevista com jornalistas da Folha, O Globo e Estadão, de propaganda.
Sem mais, porque ainda estou com ânsia de vômito para escrever.
Fonte: Blog da Luciana Oliveira
____________________________________________________
 

O jornalismo da velha mídia vai ao fundo do poço.
Ou será que o poço ainda é mais profundo ?
Noblat e seu jornalismo Caras invadem a presidência da república, quando uma infinidade de assuntos e questões relevantes não foram abordados.
O jornalismo Faustão, ou BBB, domina a cena na velha mídia.
A propósito, Luciano Huck, como você conheceu a Tiazinha, aquela do chicote ?
Patética essa velha mídia.
E o que dizer das denúncias, ainda mais patéticas, que a velha mídia apronta contra Lula.
Iate, piscina, etc.


O que voce não vai ver na Globo

Muito menos na Fel-lha...
publicado 15/11/2016

Inauguração da Piscina do Alvorada - que Lula levou debaixo do braço...
Lula transfere seu iate do sítio de Atibaia para a piscina do Palácio do Alvorada.

Fonte: CONVERSA AFIADA
______________________________________________________

terça-feira, 15 de novembro de 2016

#OcupajáBrasil



Fonte: CARTA MAIOR

O subcomandante Temer e a comunicação inócua

Em ato falho, Temer chama entrevista com jornalistas de propaganda

Presidente é o entrevistado do programa Roda Viva, da TV Cultura

Durante um dos intervalos da entrevista que vai ao ar na noite desta segunda-feira (14) no programa Roda Viva, da TV Cultura, o presidente Michel Temer agradeceu ao jornalista da emissora pela "propaganda" para o seu governo, logo após o término da gravação.

"Eu cumprimento vocês por mais essa propaganda". disse Temer, diante das câmeras, provocando gargalhadas de jornalistas de diferentes veículos que participaram do encontro gravado no Palácio da Alvorada, na última sexta-feira (11).

O trecho do vídeo foi ao ar apenas na página da TV Cultura no Facebook, mas ganhou repercussão negativa na internet. Usuários de diversas redes sociais questionaram como seria o teor da entrevista de uma hora e meia de duração diante do agradecimento de Temer pela "propaganda". Mesmo com a polêmica, a emissora manteve o vídeo em sua página.

Fonte: JORNAL DO BRASIL
________________________________________________________________
jornalismo no Roda Viva de Temer. 

Por Igor Silva
Postado em 15 Nov 2016
por : Diario do Centro do Mundo



Temer no Roda Viva
Publicado no Jornalistas Livres.

Por Igor Silva, sociólogo e cientista político

Muito interessante o “Brasil do Temer” que foi apresentado no Roda Viva, na TV Cultura, desta segunda-feira (14). Lembrando que são seis meses e um dia a frente do executivo – o ministério foi nomeado dia 13 de maio de 2016, há 6 meses.

Há seis meses, o dólar estava 3,52, hoje está 3,40.

Há seis meses, o desemprego estava batendo 11%, hoje está em 12%. A bolsa pouco mudou também.

São seis meses e nenhum indicador mudou de forma considerável. A única coisa que de fato mudou é que não se lê mais a palavra “crise” nas capas da mídia tradicional. A famosa crise deixou de aparecer, ficou tímida e não faz mais atuação, nem mesmo uma pontinha.

A grande mídia e os jornalões resolveram ouvir o conselho de Temer: não fale em crise, trabalhe.

No Roda Viva desta segunda, por exemplo, não foi citada a palavra “crise” nenhuma vez.

No primeiro bloco, Michel Temer respondeu à jornalista Catanhêde dizendo que ele se preocupa, sim, com a saúde e com a educação. Que votou em tempo recorde diversos projetos de lei, como há muito não se votava.

No segundo, teve orgulho de dizer que não se fala mais em CPMF. Que agora, em seu governo, está gastando só o que arrecada e que não é preciso criar mais nenhum tributo.

Ainda no segundo bloco, disse que “admite, mas lamenta” as ocupações nas escolas. E que no seu tempo não era assim. Aproveitou para dizer que fazer a reforma do ensino médio via MP foi uma boa ideia, pois “incendiou o país” e “acendeu o debate“. Belo motivo para editar uma MP de um assunto tão importante!

O programa permaneceu assim durante os blocos seguintes, mas nada, absolutamente nada, superou a última pergunta de Noblat, nos últimos minutos de programa:

“Temer, como você conheceu a Marcela?”

Um jornalista que, em tese, se diz sério, em momento delicado de nossa democracia, pergunta como o presidente conheceu a sua atual esposa.

Poderia ser feita pelo Leão Lobo ou pela Ana Maria Braga, mas foi feita por Ricardo Noblat.

O cenário reflete o serviço que o programa da TV Cultura parece ter cumprido ao presidente: marketing. Isso porque poucos momentos após a entrevista, Temer agradeceu ao jornalista Wilian Corrêa, também diretor de jornalismo do canal, pelo espaço de “propaganda” cedido.

Pronto, entendemos tudo. O circo estava armado e cercado de aliados que de longe ousariam colocar o entrevistado em uma roda viva. A morte do jornalismo ao vivo e a cores.

Então, por mais palavras que existam, nada vai resumir melhor a entrevista de Temer no Roda Viva do que a pergunta de Noblat: como você conheceu a Marcela?

Temos que ter fé, mas infelizmente está cada vez mais difícil.

Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO
_____________________________________________________________
 

O golpe não se sustenta. Mesmo com todo o apoio da velha mídia, o golpe sangra e agoniza.

O Brasil aos cacos é o resultado do golpe e do inestimável apoio da Lava Jato de Moro. Investigações e punições é o que deseja a população, porém, sem a seletividade de Moro e sua trupe.

O golpe destrói o país em um cenário mundial de crise. A destruição torna-se ainda maior.

No entanto, para defender o indefensável, a velha mídia adota o discurso de que os governos de Lula e Dilma teriam sido os responsáveis pela situação caótica do país. A velha mídia não conhece o mundo, ou vive em outro mundo, ou não quer ver o mundo real.

Em meio a esse cenário, o subcomandante do golpe ( quem comanda o golpe e o país é uma junta financeira ), que atende pelo nome de Michael Temer, resolveu se exibir na mídia complacente em uma tentativa de reverter a péssima imagem do governo.

É sabido que o subcomandante tem enorme dificuldade de se comunicar com a população. Se fosse pastor de uma Igreja, certamente perderia muitos fiéis.

A comunicação do golpe é um horror, e isso ficou demonstrado na entrevista concedida na TV Cultura onde o subcomandante agradeceu aos complacentes e submissos jornalistas pela oportunidade de propaganda do governo.

O subcomandante não emplaca o seu mandato, talvez pela sua incapacidade, talvez pela força dos movimentos populares em curso.