terça-feira, 29 de março de 2016

Um terror de amor

Mulher de Pedro Bial se declara para o apresentador: 'O mais amado'

Bial, que completa 58 anos nesta terça-feira, está casado com Maria Prata desde maio do ano passado

O DIA
Rio - O apresentador Pedro Bial completa 58 anos nesta terça-feira. Maria Prata, mulher de Bial, postou no Instagram uma foto em que aparece beijando o marido e fez uma declaração de amor. "Hoje é aniversário do homem mais amado nesse mundo", escreveu Maria Prata na legenda da foto. Pedro Bial e Maria Prata estão casados desde maio do ano passado.

Fonte: O DIA
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 o mais amado e a apaixonada nos preparativos para o casamento
o mais amado e a apaixonada no dia do casamento
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a apaixonada em foto após a cerimônia de casamento
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o  mais amado em momento de extrema felicidade
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o mais amado em momento íntimo
o mais amado e a apaixonada com familiares
o mais amado e a apaixonada na festa do casamento










Lava Jato vai atrás de Lula mas fisga peixe grande em Paraty

Lula ao NY Times: foram me investigar e acharam a Globo.

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No Facebook, Lula divulga trecho de sua entrevista, dada ontem aos correspondentes estrangeiros, onde responde a uma pergunta de Simon Romero, do The New York Times,  sobre como se sentiu com a divulgação de suas conversas pessoais ao telefone, grampeadas e publicadas por Sérgio Moro.
Depois de falar do constrangimento de qualquer pessoa em ter devassada sua privacidade em conversas que nada tinham a  ver com as investigações, Lula conta o que está publicado hoje no Viomundo – e só apareceu porque os blogs investigaram: que a apreensão de papéis que procuravam vinculá-lo ao apartamento no Guarujá encontrou foi a presença da Globo no misterioso caso da mansão de Parati.
A gravação mostra um Lula sereno, sem ira. Mas, com motivos, angustiado com o papel que a Justiça, através de Sérgio Moro, vem assumindo em relação a ele

Fonte: TIJOLAÇO
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Anotação em documento liga herdeira da Globo diretamente a três empresas offshore, uma delas a Vaincre, dona da mansão de Paraty

publicado em 28 de março de 2016 às 21:54
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Do Garganta Profunda
Uma anotação manuscrita no que parece ser o controle de uma conta bancária liga diretamente Paula Marinho, filha de João Roberto Marinho e herdeira do Grupo Globo, à Vaincre LLC,  empresa offshore baseada em Nevada, nos Estados Unidos, que é uma das donas da mansão de concreto na praia de Santa Rita, em Paraty.
Em mensagens enviadas a blogs, João Roberto sustentou que a filha não tem relação com a casa, nem com nenhuma das empresas ligadas à mansão ou ao ex-marido dela, Alexandre Chiappetta de Azevedo.
Porém, a anotação na página 17 do documento de apreensão número 9 levanta dúvidas sobre esta versão.
O nome de Paula, uma das netas preferidas do patriarca da família, Roberto Marinho, aparece ao lado de três pagamentos feitos à Mossack & Fonseca, empresa panamenha especializada em criar empresas laranja.
Em geral, estas empresas são utilizadas para esconder patrimônio, burlar o imposto de renda ou lavar dinheiro de origem duvidosa.
O nome da Vaincre LLC é um dos mencionados. A Vaincre é sócia da Agropecuária Veine Patrimonial na propriedade da Paraty House.
Uma recepcionista informou recentemente a um repórter que a Veine ocupa uma sala na sede da Lagoon, na avenida Borges de Medeiros, 1424, Rio de Janeiro. A Lagoon é do ex-marido de Paula.
A informação é consistente com a possibilidade de Paula e Alexandre serem sócios na mansão: Veine (Alexandre)/Vaincre (Paula).
A Vaincre LLC é sócia de uma segunda empresa no Rio de Janeiro, a Shiraz Participações, com o pai de Alexandre, Marco Aurélio de Azevedo.
Vaincre, Veine e Shiraz dividem um mesmo endereço de correspondência: rua Bulhões de Carvalho, 296, apartamento 610.
Também era o endereço de correspondência de uma sociedade entre João Roberto Marinho e a filha Paula: a FN5 Participações Ltda. O dono do Grupo Globo, em mensagem ao blog Tijolaço, diminuiu a importância deste fato dizendo que o ex-marido de Paula havia autorizado a utilização do endereço e que ele era sócio minoritário.
Na anotação que consta no documento apreendido na Mossack & Fonseca o nome de Paula também aparece associado a outras duas offshore: a A Plus Holdings, baseada no Panamá, e a Juste, criada nas Ilhas Seychelles.
A A Plus é integrante do consórcio permissionário do estádio de remo da Lagoa Rodrigo de Freitas, um contrato que vem sendo questionado através de duas ações do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Uma ação pretende recuperar o patrimônio público, alegando que o estádio foi entregue em 1997 ao casal Alexandre/Paula sem licitação. A herdeira dos Marinho assinou o primeiro aditivo do contrato como fiadora.
A segunda ação é para reaver todo o investimento feito por governos do Rio no estádio, onde o permissionário opera cinemas, restaurantes e clube noturno. É um dos endereços mais desejados do Rio. O valor investido em duas reformas gira em torno de R$ 30 milhões. O MP argumenta que as reformas deveriam ter sido bancadas pela empresa permissionária.
Apesar de ter se instalado no estádio com a promessa de fortalecer o remo, duas décadas atrás, a empresa Glen/Glem/Lagoon não o fez: o Brasil tem remotas chances de conquistar uma das 42 duas medalhas que estarão em jogo nas Olimpíadas de 2016.
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A terceira empresa associada a Paula Marinho no documento apreendido na Mossack & Fonseca é a Juste International, criada em nome de Lúcia Cortes Pinto, moradora do bairro do Grajaú, no Rio. Tentamos ouvir Lúcia por telefone, mas ela desligou. A Juste aparece associada a outras duas empresas, de origem desconhecida: a Direhold e a Shareton.
Foi numa anotação em que o nome dela vinha acompanhado do valor 3.741,00 e da data 27 de julho de 2015, além do que parece ser o número de uma conta bancária: 576764-15.
Nesta segunda anotação, no entanto, além do nome de Paula aparecem três valores, os nomes A Plus, Vaincre e Juste e a data 27 de junho de 2015.
Isso é consistente com o pagamento de taxas de manutenção de empresas de fachada à Mossack. O banco destinatário é o FPB Bank Inc, do Panamá.
As anotações manuscritas foram apreendidas na mesa de Ricardo Honório Neto, funcionário da Mossack. Tudo indica que foram feitas por ele. Ricardo chegou a ser preso e em seguida libertado pelo juiz Sérgio Moro. O depoimento dele será essencial para confirmar o grau de envolvimento de Paula Marinho com as empresas offshore.
A quebra do sigilo fiscal da herdeira da Globo permitirá à Policia Federal rastrear os pagamentos feitos por ela. É uma forma de obter provas muito mais sólidas do que aquelas que ligam o ex-presidente Lula ao triplex do Guarujá ou ao sítio de Atibaia.
PS do Viomundo: Este post foi atualizado para acréscimo de informações.
Fonte: VIOMUNDO
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Esse peixão da foto aí, ó, a lava jato do Moro fisgou lá em Paraty.

Não pegou o Lula, mas encontrou isso aí.


PM da velha mídia. PM do golpe

PM detém criança de 7 anos em protesto no DF

O garoto protestava pacificamente, junto com o pai, contra o impeachment e pela democracia.

Najla Passos


A mesma Polícia Militar (PM) que garante a segurança - e até posa para selfies - com a elite branca e rica que vai as ruas clamar pelo impeachment da presidenta Dilma Russeff, adota comportamento bem diverso quando a pauta do protesto é a defesa da democracia e os atores sociais são negros e pobres da periferia.

Na quinta (24), a PM do Distrito Federal chegou a deter uma criança de 7 anos que participava pacificamente, junto com o pai, Chico Carneiro, da manifestação organizada pela Frente Povo Sem Medo, que reúne movimentos sociais contrários ao golpe democrático em curso, como o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

A detenção ocorreu quando os manifestantes chegaram à sede da TV Globo de Brasília. Outros manifestantes, como o educador Yuri Soares, que protestava contra o impeachment e a favor da democracia, também foram levados pela Polícia. Todos eles foram liberados posteriormente, dado que não havia razão para sustentar o abuso policial.

De acordo com o jornalista Vinicius Borba, que participou da manifestação e gravou em vídeo os excessos policiais, nenhum deles cometeu nenhum ato que justificasse a detenção e uso excessivo da força. “Com ações como essa, perde a democracia, perde a educação para a democracia”, denunciou.

Fonte: CARTA MAIOR
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Professor descobre em sala de aula como a mídia desinforma

publicado em 27 de março de 2016 às 20:44
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Meme disseminado por adversários do impeachment e charge de Ivan Cabral sobre a Globo
por Fábio Garrido*
Ontem num debate sobre ética em uma aula minha percebi o resultado da estratégia da manipulação midiática.
Todos os meus alunos achavam que o processo de impeachment contra a Dilma (golpe) era por causa da Lava Jato.
Quando comecei a explicar que a tese do impeachment (golpe) era de que a presidenta usou dinheiro da Caixa Econômica Federal para manter os programas sociais eles ficaram perplexos.
— Mas professor, ela não roubou?
— Não, não é acusada de ter roubado um único centavo. A única coisa que fez foi colocar dinheiro público de um banco estatal em programas sociais, e depois, devolver esse dinheiro à Caixa.
Isso foi suficiente para passarem a se posicionar contra o impeachment e se sentirem enganados pelos meios de comunicação que misturam uma coisa com a outra o tempo todo.
Agora pergunto: isso é fazer propaganda petista ou cumprir com a minha obrigação como professor de filosofia de questionar a massificação da propaganda ideológica golpista feita pelos meios de comunicação?
Acredito firmemente que a função da filosofia no ensino médio deva ser possibilitar que os alunos pensem criticamente a sociedade. Isso significa pensar por conta própria. E numa época de mídia de massa onde os meios de comunicação, principalmente a Globo que comprovadamente já participou de alguns movimentos golpistas na nossa história, determinam os rumos da política, temos a obrigação de desconstruir a ideologia dominante.
Ideologia essa que nos leva a passos largos para o abismo fascista.
Adorno após a Segunda Guerra já nos alertava da necessidade de uma Educação pós-Auschwitz.
Não temos portanto o direito de aderir à histeria da classe média, frustrada em suas pulsões consumistas durante um período de crise mundial.
Nem o niilismo, nem o individualismo pós-moderno atendem as necessidades de enfrentar o avanço fascistizante.
Apenas o apelo à razão, tão surrada nos últimos tempos, nos serve neste momento.
As classes se levantam e se conflitam no movimento dialético da história. Não há espaço para torres de marfim.
Heidegger não foi perdoado. Já conhecemos o mundo onde pisamos. Faz-se urgente transforma-lo.
Ou deixaremos a tristeza e a servidão como únicas heranças para os pensadores(as) do futuro.
O golpe está em andamento diante dos nossos olhos. O silêncio não é uma opção.
*Professor de Filosofia da Rede Estadual de Minas Gerais; membro da Direção Estadual do Sindute

Fonte: VIOMUNDO
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Amanheceu o domingo no outono



Amanheceu o domingo no outono do Rio de Janeiro.

Um domingo de um azul de outono, luminosidade de outono e calor de verão.  Em tempos de mudanças climáticas, o calor não para, não para. O Rio ferve e o carioca se manda pra praia, como faz em todas as estações do ano.

No domingo em que amanheceu o outono no Rio, o carioca não sabe mais usar as linhas de ônibus da cidade. Foram tantas as mudanças feitas pela prefeitura para reorganizar o transporte coletivo urbano que o carioca perdeu as referências. Referências que existiam nas cores, números e percursos dos ônibus da cidade.

O outono que amanheceu no domingo do Rio também tem futebol. Como em um passado distante em que ainda não exista o Maraca, o carioca vai assistir um jogo entre dois times grandes da cidade no estádio do Clube de Regatas Vasco da Gama, em São Januário, no bairro imperial de São Cristóvão.

O outono no domingo que amanheceu no Rio tem nos principais jornais da cidade, principalmente o Grupo Globo, notícias sobre o processo de impeachment da presidenta da república. Processo de impeachment que a população brasileira vem percebendo, apesar da imprensa, tratar-se de um golpe de estado. Como a população percebe a verdade, o Grupo Globo, que o carioca conhece muito bem de muitos outonos e domingos, amanheceu no domingo, o que significa a agenda da semana que se inicia, defendendo a tese de que o impeachment não é golpe. Assustados e apavorados com o crescimento da primavera democrática que se desenha neste início de outono, Globo, como a maioria da velha mídia, se colocam na defensiva ao defenderem uma tese contrária ao movimento da Democracia, que, ao que toma contornos nítidos para a semana que se inicia com o domingo de luz no Rio, será de grandes manifestações em favor da Democracia e contra o golpe de estado em curso no processo de impeachment que acontece no congresso nacional. No domingo de outono, por toda a semana e por todo o ano, vai ter luta pela democracia e contra o golpe que vem sendo desenhado, arquitetado, tramado, organizado, edificado. Quando colunistas do jornal O Globo em um domingo de luz no outono escurecem os fatos e a realidade afirmando serem ridículas as teses sobre um golpe de estado travestido de processo de impeachment, de alguma forma revelam suas preocupações, seus medos, seus receios, de que o processo de golpear a democracia, em que estiveram empenhados por anos, seja derrotado pelo povo. Como o ridículo golpista não tem limites, a semana começa, também, com uma campanha de pânico  comandada pela velha mídia sobre um suposto surto de gripe H1N1 na cidade de São Paulo.


Amanheceu o domingo no outono no Rio de Janeiro, em uma semana que será decisiva, madura, para defender e preservar a Democracia.

sábado, 26 de março de 2016

Um golpe de estado para salvar 300 picaretas

Francisco Luís: Divulgação de possível acordo de leniência da Odebrecht alopra golpistas

publicado em 25 de março de 2016 às 18:32
temer, cunha, aécio, fhc, serra e alckmin-001
por Francisco Luís, especial para o Viomundo
 “Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.” Eduardo Alves da Costa* (Leia o PS do Viomundo)
Para entender o que se passa no momento atual do Brasil, temos de rever a narrativa dos acontecimentos, visto que a aceleração do processo do impeachment da presidenta Dilma Rousseff  tem relação com a provável delação da Odebrecht, se seria ampla ou restrita ao PT.
Em 22 de março, em nota publicada na imprensa, a Odebrecht menciona estar tratando de um acordo de leniência com a Controladoria Geral da União (CGU), desde dezembro de 2015.
O acordo de leniência, como no caso da Siemens e o esquema de corrupção no Metrô e na Companhia de Trens Metropolitano de São Paulo dos governos tucanos paulistas, tem de ser amplo.
Ou seja, tem de denunciar tudo o que sabe e entregar as provas do que fala,  inclusive os pagamentos de propinas.
O acordo garante proteção judicial aos informantes, desde que não mintam e mantenham segredo dos depoimentos.
O acordo deve também investigar ação de cartel  no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão do Ministério da Justiça atingirá  inclusive governos estaduais e municipais.
A nota da Odebrecht aponta ainda para  isto:
“Apesar de todas as dificuldades e da consciência de não termos responsabilidade dominante sobre os fatos apurados na Operação Lava Jato – que revela na verdade a existência de um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país -, seguimos acreditando no Brasil”
A direita entrou em pânico, especialmente o PSDB paulista.
A Odebrecht tem mais de R$ 50 bilhões de contratos, sendo que o principal é concessão da linha 6 do metrô paulista.
É bom lembrar a bomba denunciada aqui no Viomundo pela repórter Conceição Lemes e que a grande mídia segue ignorando: Empreiteiras denunciadas na Lava Jato tem contratos de R$ 210 bilhões com os governos paulistas
O PSDB paulista e os demais golpistas já sabiam disso com antecedência e resolveram agilizar o processo impeachment antes que o acordo de leniência da Odebrecht se concretizasse.
Estranhamente o Ministério Público Federal parece não querer o acordo de leniência
Circulam boatos de que a condição para isso se concretizar seria o Odebrecht denunciar Lula.
Acontece que as listas da Odebrecht, contendo os nomes da linha de frente do golpe — foram vazadas.
Uma derrota para a direita, já que um dos motivos da aceleração do impeachment era impedir que elas viessem a público.
Basta ver a reação da Globo sobre a divulgação de parte das informações das planilhas da Odebrecht. Ainda mais, com a denuncias de que o golpe é para acabar com a Lava Jato, feitas pelo deputador federal Alessandro Molon, da Rede.
O fato é que a ação da  Odebrecht matou o discursos da ética da direita e denunciou a sua hipocrisia, promovendo  o verdadeiro abraço dos enlameados.
Também aloprou os golpistas, que querem acelerar o impeachment para que nada seja apurado.
Em sua coluna diária na Folha de S. Paulo, a jornalista Mônica Bérgamo afirma o que foi divulgado da Odebrecht é apenas um aperitivo e que um possível acordo de leniência “poderia atingir não apenas quase todo o universo político, mas também setores do Judiciário, da diplomacia, dos militares e até do Ministério Público”.
A cada dia fica mais claro que o golpe, na verdade, é para acabar com as investigações da Lava Jato e implantar uma pauta neoliberal no Brasil. Por exemplo: fim de direitos trabalhistas, como décimo-terceiro, férias remuneradas, fundo de garantia, programas sociais, como o Bolsa Família, e de acesso de estudantes à universidade, como Prouni, Pronatec, Fies; entrega do pré-sal às petroleiras internacionais. 
PS do Viomundo:  A Geração Editorial esclarece:
Os 15 versos na abertura deste artigo  fazem parte, desde 1968, quando foram escritos, de um longo poema do brasileiro Eduardo Alves da Costa, que nasceu em Niterói e vive desde a infância em São Paulo.
Por algum motivo, foram logo atribuídos pelo escritor Roberto Freire, na epígrafe de um de seus livros, ao poeta russo Wladimir Maiakovski.
O equívoco foi corrigido, mas a falsa autoria pegou: os versos foram transformados em pôster pelos líderes estudantis que combateram a ditadura militar, nos anos 70; transformados em inscrição da camiseta amarela da campanha pelas Diretas Já, nos anos 80: e, traduzidos para vários idiomas, transformados em corrente na Internet, nos anos 90. Aí, o autor já não era nem Eduardo nem Maiakóvski, mas Gabriel García Márquez, Bertolt Brecht, Wilhelm Reich e Leopold Senghor, entre outros.
Essas explicações estão na apresentação do livro No Caminho, com Maiakóvski, de Eduardo Alves da Costada, publicado pela própria Geração Editorial

Fonte: VIOMUNDO
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Paulinho da Força e Roberto Freire estão na lista de propinas da Odebrecht
Defensores do impeachment, cada deputado aparece relacionado a R$ 500 mil



Um dos principais defensores do impeachment da presidente Dilma Rousseff e grande aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o deputado federal Paulinho da Força (SDD-SP) figura na lista de políticos beneficiados com propinas da construtora Odebrecht, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo deste sábado (26).
De acordo com planilhas apreendidas pela Polícia Federal às quais o jornal teve acesso, Paulinho da Força recebeu R% 500 mil como "pagamentos via bônus". As informações constam em um e-mail encontrado no computador de um dos executivos da construtora, na Operação Acarajé.
Outro grande entusiasta do impeachment, o deputado federal Roberto Freire (PPS-SP) tem seu nome citado no e-mail com o valor de R$ 500 mil ao lado. Além dele, a ex-vereadora Soninha Francine (SP), do mesmo partido, está associada a um segundo repasse também de R$ 500 mil.
Paulinho da Força e Roberto Freire são grandes entusiastas do impeachment na Câmara Federal
Levantamento do Estadão mostra que oficialmente o PPS não recebeu nenhuma doação de empresas do grupo Odebrecht em 2012. Roberto Freire disse que o partido recebeu R$ 500 mil e que encaminhou um comprovante de doação de uma empresa distribuidora de bebidas. Ele alega que naquela época foi informado que o dinheiro era da Odebrecht.
Já Paulinho da Força, ao ser questionado pela reportagem do jornal, afirmou que "provavelmente" recebeu dinheiro da Odebrecht em 2012, quando disputou a Prefeitura de São Paulo.
Fonte: JORNAL DO BRASIL
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Internauta cruza planilha da Odebrecht com dados do TSE


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Um internauta se deu ao trabalho de cruzar os números da planilha da Odebrecht com os dados do TSE.
O resultado, segundo ele, explica porque a mídia e a Lava Jato resolveram abafar.
Como as autoridades investigativas e própria mídia não parecem interessadas em apurar nenhuma verdade, mas apenas corroborar condenações já determinadas antecipadamente pela mídia, e como ainda não temos equipes grandes de análise de dados, temos que apelar para a generosidade e curiosidade dos internautas.
Confira a imagem abaixo para ampliar.








Fonte O CAFEZINHO
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sexta-feira, 25 de março de 2016

A Processo do Golpe Descarrilou

Lava Jato: a narrativa sai dos trilhos

Por Tereza Cruvinel, em seu blog:

A Operação Lava Jato desenrolou-se, nos últimos dois anos, seguindo uma narrativa com início, meio e fim. Uma história que devia terminar com Lula preso e responsabilizado pela montagem de um mega-esquema de corrupção para financiar a manutenção do PT no poder. Caracterizado como podre e corrupto, o partido, no final da história, também poderia ter seu registro cassado e desaparecer de cena. De Dilma, cuidaria o Congresso com o impeachment. Alguns fatos recentes, entretanto, estão ameaçando o o curso da narrativa. Por isso a lista da Odebrecht agora foi posta pelo Juiz Moro sob sigilo, depois de ele ter autorizado a divulgação do grampo Dilma-Lula. Por isso o Ministério Público praticamente dispensou a “colaboração definitiva” da empreiteira.

Em agosto do ano passado, quando José Dirceu foi preso às vésperas do protesto do dia 16 daquele mês contra Dilma e o governo, a narrativa fez uma forte inflexão. Registramos neste blog, no dia 25 de agosto: “Lava Jato muda narrativa para chegar a Lula”. Falando sobre a 17ª. Fase, em que Dirceu foi preso, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, porta voz mais frequente do comando de Curitiba, afirmou repetidas vezes em relação a Dirceu: "Chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele". E estabeleceu a comparação com o mensalão de 2005: “O DNA é o mesmo: compra de apoio político”. Com muita insistência afirmou que o esquema “teve início no governo Lula” e perguntado se o ex-presidente também seria investigado respondeu:"nenhuma pessoa no regime republicano está isenta de ser investigada". A frase inteira em que ele responsabiliza Dirceu foi claramente insinuante: "Não descarto que existam outros cabeças mas chegamos a um dos líderes principais, que instituiu o esquema, permitiu que ele existisse e se beneficiou dele".

Vieram as outras fases. A Odebrecht foi a única empreiteira que, mesmo tendo seu principal executivo e herdeiro preso, recusou-se a fazer acordo de delação. Nas fases seguintes, não foram encontradas provas de que Lula era “o outro cabeça” ou a principal cabeça do esquema Petrobrás. Ele então começou a ser investigado pelas obras no sítio de Atibaia e por reformas no apartamento que não chegou a comprar. Dava no mesmo, ou quase.

O cerco a Lula foi se fechando ao mesmo tempo que o Congresso avançava contra Dilma com o impeachment. Quando ela chama Lula para ajuda-la a resistir e a soerguer o governo, e o nomeia ministro, Moro dá o tiro de escopeta da divulgação ilegal dos grampos. Foi aí que a narrativa começou a sair dos trilhos. Moro expôs-se mais que o devido, para além do previsto no script.

A base social de Lula e do PT também foi às ruas. A consciência jurídica manifestou-se contra o impeachment por razões políticas, que assim sendo, ganha outro nome, como disse Renan Calheiros. O nome de golpe.

E para completar, com a operação Xepa invandindo suas sedes em várias cidades, a Odebrecht informa em nota que está disposta a fazer uma “colaboração definitiva” sobre fatos que se relacionam com a existência “de um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoal”. Opa, de um sistema? Na narrativa original estava escrito “um partido”.

E começa o vazamento da lista com mais de 300 nomes do “sistema” que receberam dinheiro da empreiteira. Doações legais ou ilegais? Não importa, pois as doações das empreiteiras ao PT não são consideradas como “propinas”.

O “sistema”, segundo a lista, é antigo, remonta aos anos 1980. Opa, isso contradiz o procurador que afirmou sem sombra de dúvida que ele “foi instituído no governo Lula”.

O Ministério Público então avisa que não tem interesse pela delação da Odebrecht. Ela poderia ser um tiro fatal na narrativa.

Mas aí vem Pedro Correa, um velho político das franjas do sistema, com uma delação em que espalha bala para todo lado. Afirma até que FHC comprou a emenda da reeleição com a ajuda do Banco Itaú.

Encalacra o PSDB, o TCU e todo mundo.

O país também tem direito à delação de Pedro Correa. Só falta ela ser protegida por sigilo, como nenhuma outra foi.

Definitivamente, a narrativa está saindo do script original.

Está se caracterizando a existência de um “sistema” de financiamento da política a partir do Estado mas não um financiamento público transparente e lícito. Tal sistema se baseia no financiamento pelo Estado a partir dos contratos com grandes empresas fornecedoras, e nele os operadores de dentro e fora do Estado embolsam uma boa parte. Baruscos e companhia. Um sistema que gera e realimenta a corrupção, qualquer que seja o partido no poder.

Esta verdade não interessa à Lava Jato e aos que dela se valeram para fomentar a crise. Não interessa ao “sistema”.

Mas é a partir dela que poderemos realmente passar o sistema político a limpo para o bem da democracia. Se ele for mantido, mesmo com Lula defenestrado da cena política, Dilma afastada e o PT banido para a terra do mal, mesmo com as empreiteiras sangradas, abrindo espaço para empresas estrangeiras, outras crises virão.

A palavra do momento é acordão. Faz-se o impeachment e na poeira todos escapam. Com isso, as ruas não podem concordar. Nem as que estão contra Dilma, nem as que combatem o golpe.

Fonte: Blog do Miro

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Pelo que bem entendi, o golpe saiu dos trilhos e, com isso, agora, tenta-se o golpe no golpe.

O golpe no golpe seria o tal acordão, que livraria o sistema que opera a corrupção, mas teria que sacrificar Dilma com um impeachment. 

Justo uma pessoa honesta e correta, e mulher, seria a sacrificada para que o sistema pudesse continuar operando, ladrões roubando, a lava jato seria flexibilizada e não aconteceria nenhuma reforma politica, ou seja, o sistema político-partidário continuaria o mesmo com os mesmos de sempre. Para isso vale incorporar no processo aspectos sexistas.

Em hipótese alguma as pessoas contrárias ao impeachment aceitariam tal manobra.

 Já a turma do fora Dilma, a favor do impeachment, e que quer o fora por conta da corrupção, se aceitar essa manobra estará se declarando a favor da corrupção.

Ao que parece, o golpe não apenas saiu dos trilhos como acidentou-se nas ruas, ferindo muita gente de um dos lados da disputa.

Se o golpe saiu dos trilhos e acabou por revelar como o sistema funciona, envolvendo todo o universo político-partidário do país, surge uma oportunidade extraordinária em se fazer uma verdadeira reforma política.

 No entanto , tal reforma só será possível sem o acordão e com o processo de impeachment sendo barrado no congresso.

Para que isso aconteça, ou melhor, para que a pressão por uma verdadeira reforma política ganhe corpo, o lado que é contrário ao golpe do impeachment, agora golpes, deve ocupar, tomar, inundar ainda mais as ruas da cidade do país, principalmente nas manifestações marcadas para o dia 31 deste mês.

 Somente com grandes manifestações  e com presença significativa da população nas ruas - que a cada dia adquire consciência do que está em jogo - todo esse processo golpista será derrotado.

Cidade de São Paulo evolui na mobilidade

São Paulo sai da 7ª para a 58ª posição em ranking mundial de congestionamentos

A prefeitura de São Paulo estabeleceu no ano passado o limite de 50 km/h para circulação nas vias arteriais.
A prefeitura de São Paulo estabeleceu no ano passado o limite de 50 km/h para circulação nas vias arteriais.
Cidade do México é a metrópole com o mais alto índice do mundo, seguida por Bangkok, na Tailândia, e Istambul, na Turquia.
Por Redação do EcoD –
A cidade de São Paulo caiu 51 posições no TomTom Trafic Index, o mais importante ranking mundial de medição de congestionamentos, feito em 295 metrópoles com mais de 800 mil habitantes, em 38 países. Posicionada em 7º lugar entre as mais congestionadas do mundo em 2013, a capital paulista figura agora na 58ª posição na medição fechada em 2015.
A perda de posições retrata melhoria na fluência do trânsito paulistano. Segundo a prefeitura, isso se explica por medidas adotadas pela administração municipal no período analisado, como a realização de obras viárias, a ampliação dos corredores exclusivos para ônibus, o aumento da fiscalização, as mudanças de mão em vias estratégicas e, especialmente, a redução nos limites de velocidade de trânsito.
Fundado em 1991 com o objetivo de apurar condições de tráfego nas grandes cidades do mundo e apoiar a construção de soluções para gargalos de mobilidade, o TomTom divulgou nesta semana o seu quinto ranking mundial. A Cidade do México é a metrópole com o mais alto índice do mundo, seguida por Bangkok, na Tailândia, e Istambul, na Turquia. A cidade do Rio de Janeiro foi apontada como a quarta mais congestionada, à frente da capital da Rússia, Moscou.
Com base no Índice de Nível de Congestionamento, o TomTom considera para a feitura do ranking o tempo gasto pelo condutor de um veículo de transporte individual (automóvel) num trajeto determinado em horários de pico e em situações de pistas livres, entre 22h e 5h. A diferença em horas estabelece a classificação de cada cidade.
Vida no trânsito
No Rio de Janeiro, o quarto lugar no ranking mundial indica que, os motoristas gastam 165 horas de vida por ano dentro de congestionamentos. A 58ª posição de São Paulo indica que, os condutores paulistanos perdem por ano 103 horas no trânsito lento ou parado. Entre as duas capitais ficou Salvador, na Bahia, Recife, em Pernambuco, e Fortaleza, no Ceará, respectivamente em 7º, 8º e 41º lugares. Os motoristas na capital baiana gastaram 160 horas do ano em seus trajetos, num aumento de 67 horas sobre 2014.
A prefeitura de São Paulo estabeleceu no ano passado o limite de 50 km/h para circulação nas vias arteriais. O resultado se verifica numa forte redução nos acidentes de trânsito, queda brusca no índice de mortalidade e maior fluência na mobilidade veicular, com redução do tempo gasto nas viagens dentro do perímetro urbano.
Entre dez capitais brasileiras, São Paulo apresentou um índice de 29% de tempo extra gasto no trânsito, contra 47% para o Rio, 43% em Salvador e Recife e 33% em Fortaleza.

Fonte: ENVOLVERDE
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A cidade de São Paulo, que pouco andava, passou a andar mais depois da chegada do prefeito Fernando Hadadd.
A maior cidade do estado que não pode parar estava travada.
Necessário, a partir de agora, destravar o estado.
E lembrar que foram muitos os protestos de paulistanos contra as medidas tomadas pela prefeitura.

Protestos contra a construção de ciclovias, contra faixas exclusivas para ônibus e, também, protestos e previsões catastróficas; como por exemplo, o aumento dos congestionamentos de trânsito, em caso da redução de velocidade nas principais vias da cidade.

Na velha mídia, principalmente os telejornais e nos programas de final de tarde, proliferaram comentários e "análises profundas produzidas por grandes especilaistas" sobre o caos que seria a cidade com as novas medidas adotadas pelo prefeito.

Como já virou rotina, a velha mídia errou feio, e como as medidas adotadas estão produzindo bons resultados, a velha mídia ignora o assunto.

Segundo os paulistanos radicais, as medidas adotadas que melhoraram o trânsito e a mobilidade da população, são ações de comunistas.