Brasil, 2 de outubro de 2014 aguardando as eleições presidenciais de 5 de outubro.
Uma onda de violência surge de uma hora para outra e toma conta das principais cidades brasileiras.
Criminosos desfiam abertamente a polícia nos grandes centro urbanos.
Tiroteios acontecem a luz do dia, gerando medo e pânico na população das cidades.
Ônibus são incendiados nas principais cidades brasileiras.
Um suposto terrorista invade hotel em Brasília e faz um funcionário refém com supostas bombas presas ao corpo.
As negociações com o "terrorista" duram oito horas, mobilizando a atenção de todo o mundo.
O "terrorista" se entrega e constata-se que a arma e os explosivos eram de brinquedo.
Durante o sequestro o "terrorista' faz citações políticas, ao estilo oposição ao governo, atacando a presidenta Dilma.
A velha imprensa abafa as notícias sobre o perfil e as palavras do "terrorista".
Uma enxurrada de pesquisas de intenção de votos para presidente aparece na mídia.
A maioria das pesquisas é contratada pelos veículos de mídia.
A candiada a reeleição dispara na frente nas intenções de voto.
Surge a possibilidade real de uma vitória de Dilma em primeiro turno.
As oposições e a velha imprensa sempre contra o governo entram em peso na campanha contra a presidenta.
Proliferam nos jornais, telejornais e em noticiário de emissoras de rádio privadas, notícias negativas contra a presidenta.
Manchetes de jornais destacam escancaradamente que o objetivo agora, das oposições , é de atacar a presidenta Dilma.
Surgem novas denúncias de corrupção e favorecimento de empresas a presidenta Dilma - sempre apresentadas pela velha mídia como fatos consumados -, sem que se tenha tempo hábil até o dia das eleições para que se comprove tais denúncias.
O clima nos telejornais , nas emissoras de rádio e nos jornais impressos é de histerismo, gerando, ou tentando gerar, uma onde de pressão e medo na população brasileira, justo dias antes das eleições.
Os noticiários das emissoras de rádio e de TV, disponibilizam um tempo desproporcional para falar mal do governo e da candidata a reeleição.
O noticiário sobre economia, nestes dias, é altamente negativo e escancaradamente mentiroso, induzindo a população a pensar que o país está em crise grave, sem rumo, sem controle.
Os analistas de política da imprensa oposicionista declaram abertamente em seus artigos que o momento é de união contra o governo, principalmente em um suposto segundo turno .
Os boatos e mentiras proliferam nas redes sociais, sempre contra o governo.
As pesquisas de intenção de votos para presidente, curiosamente e estranhamente, passam a apresentar uma mudança brusca de intenção de votos da presidenta, inviabilizando através dos números apresentados a população uma vitória em primeiro turno.
Alinhados com o candidato Aécio no início da campanha, depois alinhados com a candidata Marina , e agora novamente alinhados com o candidato Aécio, a maioria da velha imprensa manipula os fatos e o noticiário para eliminar a candidata Marina do segundo turno.
O candidato Aécio encontra-se estagnado nas pesquisas, em torno de no máximo 20% de intenção de votos, entretanto é apresentado pelos colunistas da velha mídia com um "crescimento imprevisível", mesmo que os números demonstrem o contrário.
O clima de pressão e pânico que a velha mídia espalha pelo país, vem repleto de "informações e notícias novas a cada dia" que tem por objetivo impedir as pessoas de votarem com tranquilidade e em paz.
O Brasil bem sucedido, brasileiro e soberano, está sendo atacado pela velha mídia como sendo aquilo que não se deve tolerar mais, e com isso a velha mídia induz a população a não medir esforços para derrotá-lo.
Nesta semana que antecede o dia das eleições estamos diante de uma gigantesca e orquestrada campanha, com viés de terrorismo, que tem por objetivo inicial sequestrar o poder e depois, destruir os avanços conquistados pelo povo brasileiro.
O terrorismo midiático está em uma crescente, e de forma planejada espera atingir seu ponto máximo no dia da eleição.
Em meio a semana de terrorismo patrocinado e incentivado pela velha mídia, toda calma e discernimento se faz necessário para não se deixar enganar pelo clima de terror.
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Indústria supera terrorismo eleitoral, e cresce
Fonte: O CAFEZINHO
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