O PAPIRO disponibiliza para seus leitores o texto abaixo da JUSTICEIRA DE ESQUERDA sobre a campanha que globo faz para impedir a reeleição de Dilma.
Atuando como um leviatã descontrolado, globo não tem limites.
Para tratar do assunto do leviatã globo PAPIRO dedica aos leitores, não por coincidência, sua postagem de nº 666.
PS. além de ser o número da besta, 666 também é o número de um dos 3 irmãos metralha, na história em quadrinhos.
As Organizações Globo e sua campanha para impedir a reeleição de Dilma
Postado por MobilizaçãoBR
Os Organizações Globo – jornalão e a rede de TV – desfecharam,
claramente, uma campanha contra a presidenta Dilma Rousseff e a
Petrobras, na tentativa de impedir que a presidenta da República seja
reeleita. O carro chefe do conglomerado de comunicação, agora, é a luta
pela condenação e bloqueio de bens da presidenta da estatal, Maria da
Graça Foster, pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Basta ver como escondeu no Jornal Nacional a crise em outras campanhas
presidenciais, aceitou falas e versões que as explicam sem se
aprofundar, de forma totalmente contrária às regras básicas do
jornalismo. Já em relação à Petrobras e à presidenta Dilma…O que estamos
vendo e assistindo, da parte das Organizações Globo nessa questão da
Petrobras é ilegal e o PT deveria ir ao Tribunal Superior Eleitoral
(TSE) contra a rede de TV do grupo.
É flagrante a violência e ilegalidade desfechadas nessa campanha da
Globo contra as presidentes da República e da Petrobras, Graça Foster. A
Rede Globo conseguiu transformar o direito de defesa ao qual o governo
tem direito, em “pressão’ que ministros estariam desencadeando sobre o
TCU. É por isso que a presidenta Dilma, em visita ao Nordeste, ontem,
explicou didaticamente que se a União e sócia majoritária da Petrobras a
Advocacia Geral da União (AGU) e o Ministério da Justiça têm todo
direito e obrigação até de defender a presidenta da estatal.
Oposição usa Petrobras como arma eleitoral
Durante visita a Floresta (PE), a presidenta Dilma acusou a oposição de
usar a Petrobras como arma eleitoral. Prova disso são as duas
representações tucanas que tramitavam no Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), rejeitadas ontem, contra a estatal e sua propaganda
institucional.
As representações eram , na verdade, prestação de contas feita com
transparência e necessária para enfrentar a campanha da Globo que
apresenta a empresa como inviabilizada, falida e tomada pela corrupção –
no que é uma das maiores, senão a maior mentira dos últimos tempos
depois do mensalão. O PSDB argumentava que eram propaganda eleitoral
antecipada da presidenta Dilma. O TSE disse ontem que não eram.
Ao falar sobre a questão durante visita a Pernambuco, a presidenta
também considerou defesa do “interesse da União” a ida (“pressão”,
escreve a mídia) de ministros do governo ao TCU para fornecer
explicações sobre a presidenta da Petrobras e sobre a empresa é direito e
dever do governo. Foi mais longe: lembrou que nenhum veículo da mídia
demonstrou tal denodo ao noticiar e/ou investigar casos que ocorreram na
Petrobras durante os governos tucanos do presidente Fernando Henrique
Cardoso (1995-2002).
Não tiveram interesse em investigar prejuízos da Petrobras na era FHC
Ao falar sobre a ida dos ministros da Justiça e da AGU ao TCU a
presidenta foi didática: “A Petrobras é controlada pela União. sua
presidente, sua diretoria, representam a União. É de todo o interesse da
União defendê-las e à Petrobras. Nada tem de estranho esse fato. Pelo
contrário, é dever do ministro da Justiça, de qualquer ministro do
governo, defender a empresa”.
Ela comp0letou que essa seria a praxe em qualquer lugar e situação
semelhante, e lamentou que tratem diferente o seu governo: “No meu
governo, não precisa só o ministro da Justiça ir, precisa da presidenta
da República também defender…”.
“A presidente Graça Foster – argumentou a chefe do governo – respondeu
perfeitamente sobre a questão dos seus bens numa nota oficial. Eu
repudio completamente a tentativa de fazer com que ela não possa
exercer a presidência da Petrobras”. A presidenta Dilma exemplificou
sua posição lembrando dois casos envolvendo a companhia no governo FHC –
o afundamento da plataforma P-36 e a troca de ativos com a Repsol
espanhola.
Transformação da estatal em arma eleitoral se repete a cada eleição
“Eu lamento profundamente – prosseguiu a presidenta – a tentativa a cada
eleição de se fazer, primeiro, uma CPI da Petrobras, segundo, de criar
esse tipo de problema. Eu me pergunto, porque ninguém investigou com
esse denodo o afundamento da maior (em operação no país) plataforma de
petróleo? Porque, apesar de estar em ação popular, ninguém investiga a
troca de ativos feitos com a Repsol? Acho extremamente equivocado
colocar, sempre, a maior empresa de petróleo do Brasil e da América
Latina, durante eleição, como arma política”.
Mas a Globo, no caso agora, e de maneira geral, faz hoje o que está
acostumada a fazer sempre: “faz” o inquérito, investiga, processa e
condena. Age assim em relação a qualquer cidadão e/ou empresa. Quando
eles colocam no ar essa história de crime e pressão de qualquer cidadão,
empresa ou instituição, fazem-no já da forma que decidiram: está
condenado. Na visão deles, às favas a presunção de inocência e o devido
processo legal.
Fonte: Blog do Zé Dirceu
REVOLTA ORQUESTRADA
Ao que tudo indica, as agressões à presidenta Dilma Rousseff e ao #PT, na abertura da #CopadasCopas, não foram obra do acaso.
Os cartazes distribuídos no estádio antes da primeira partida do mundial, com ofensas ao partido e ao governo, foram encomendados pela Multilaser, uma das maiores empresas de informática do Brasil.
De acordo com a investigação do Ministério Público Federal e da Polícia Civil de São Paulo, a empresa pagou 15 mil reais a uma gráfica para a confecção de 20 mil cartazes a serem distribuídos no estádio.
Pelo visto, a vontade de “criticar” o governo faz parte de um plano maior.
Coincidência ou não, dois sócios da Multilaser, Renato Feder e Alexandre Ostrowiecki, são os responsáveis pelo Ranking Políticos.
O site oferece "informação para ajudar, de forma objetiva, a votar melhor”. Um dos critérios de pontuação dos políticos pelo site é ter votado contra o aumento de impostos.
Se comprovada a participação do grupo, a empresa será enquadrada no crime de difamação de partido político. A pena varia de 6 meses a 2 anos de detenção e multa.
Leia em http://bit.ly/1mugg5l e na Agência PT de notíciashttp://bit.ly/1pODVCc
Nenhum comentário:
Postar um comentário