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Juízes e procuradores manipulam e distorcem a verdade porque não querem responder por crime.
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Qualquer semelhança com acontecimento que se arrasta por mais de uma década, que o leitor deste blogue certamente conhece, não é uma simples coincidência. Trata-se de uma prática corriqueira das elites, acostumadas em apontar o dedo sem qualquer questionamento, que quando emparedadas passam a construir diferentes realidades com o intuito de não responder por suas práticas criminosas. Assim acontece com os poderes da república, com a imprensa ,a mídia e parcela endinheirada da sociedade.
Atuando sempre em bancadas privilegiadas, os poderes da república e a mídia praticamente não sofriam nenhum tipo de questionamento que pudesse incomodá-los. Com o surgimento da internete e das redes sociais, acontece uma transferência de poder, onde todo o cidadão ganha voz até mesmo com grande alcance e com impacto na sociedade. Com isso, o que antes era oculto se manifesta expondo valores e práticas dos poderes dominantes, onde práticas criminosas sempre se fizeram presentes.
Com esse novo cenário, onde o diálogo substitui o ditado, os poderes revelam-se , e o que para a maioria da sociedade era tido como referência, apresenta-se como decadência. Sem as togas, as bancadas, os microfones e as canetas que asseguravam proteção, emerge, na ainda insipiente transferência de poder, a voz do povo como algo bem mais rico, principalmente em qualidade.
De todos os poderes, o fracasso do jornalismo é o que mais chama a atenção da população, uma vez que misturado ao senso comum com o advento da internete, o anacrônico jornalismo, hoje, não sabe onde está, não sabe o que é e, também, não sabe que caminho seguirá. Em seu estado na crise que o país e mundo atravessam, o jornalismo comporta-se como um feiticeiro, ou seja, acredita que pode construir realidades.
Redações e pajelanças vivem em um constante híbrido em ressonância.