Precisei me perder muitas vezes para reencontrar a minha alma e entender tudo o que sou. Senti verdadeiramente a maestria que tenho dentro de mim a partir do momento em que os detalhes se tornaram essenciais para vislumbrar o melhor que tenho. Priorizei o ser, cuidei da sacralidade que é o físico para enfim dar a oportunidade de conhecer o espírito. Aprendi em cada situação dolorosa, com cada silêncio guardado, com todos os gritos que ocultei, entendi que para me conectar com o Universo, precisava esquecer das tribulações e também dos nãos acumulados, com cada pesar e respiração ofegante... tudo fez parte do processo, do autoconhecimento, da confiança de que o novo despertar só dependia de mim. E, deixando de julgar as minhas falhas, absorvi a intenção - sou feito delas, dos sonhos e pecados, dos erros e acertos. Hoje eu sou mais meu do que antes, e isso ninguém jamais roubará. A paz que me permito e a liberdade de amar ao meu modo, me fazem especial. Sou o meu próprio amanhã. A chance. A vida que me transborda, o desejo e a realização, o tudo e se eu quiser, posso ser nada. Consigo ser inteiro e metade, e, mesmo faltando algo, ainda sou completamente eu.
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Fonte:
O Despertar das Borboletas
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