quinta-feira, 8 de junho de 2017

Solte a voz

O que quer a Rede Globo?

Por Guilherme Boulos, na revista CartaCapital:

A delação dos donos da JBS precipitou o declínio do governo Temer. Poucos na bolsa de apostas de Brasília acreditam na possibilidade de mantê-lo até 2018, apesar dos esforços desesperados de salvação. Temer perdeu as condições políticas para governar o País. Pesam contra ele não apenas denúncias, mas provas, vistas e escutadas amplamente.

O peemedebista aposta na tática de arrastar a crise, ao rechaçar a opção de renúncia e criar um falso ambiente de normalidade. Não tem outra saída. Mesmo se decidir renunciar, não poderá fazê-lo sem a busca de um acordo que salve seu pescoço. Caso contrário, corre o risco de sair do Palácio do Planalto direto para a prisão, dado que perderia o foro especial.

Convenhamos, não há surpresa no conteúdo da denúncia. Que o governo Temer depende do silêncio de Eduardo Cunha até mesmo a crédula Velhinha de Taubaté desconfiava. Que Cunha não daria o silêncio em troca de nada é quase uma obviedade. Portanto, embora gravíssimos, os fatos não geraram perplexidade nacional.

O que surpreendeu foi a postura da Rede Globo no episódio, partindo para o ataque decidido e rápido contra Temer, exigindo sua queda. Essa guinada criou uma divisão na mídia e no campo que apoiou o golpe. Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo não seguiram a toada dos Marinho e relativizaram o teor das denúncias.

É preciso compreender o que está em jogo na decisão política da Globo neste momento e em sua aliança com setores do Ministério Público. Existem hipóteses.

Há quem sugira que a Globo e os setores político-econômicos que ela vocaliza tenham chegado a uma avaliação de que Temer não conseguiria entregar as reformas. Improvável, pois o governo caminhava para aprovar a reforma trabalhista no Senado e, possivelmente, a da Previdência na Câmara, após algumas concessões e um jogo pesado de compra de apoio.

Outra possibilidade na mesa é o fator Lula. Sua força eleitoral cresceu muito nos últimos meses, em paralelo à perda de apoio social de Temer. O interrogatório de Curitiba, que visava constrangê-lo, teve efeito inverso. Lula saiu fortalecido de lá, ampliando a visão geral de falta de provas para condená-lo. Sergio Moro e a Globo, nesse sentido, ficaram num impasse. Agora, com o nível de repercussão das acusações contra Temer e, em especial, contra Aécio Neves, cria-se um clima mais favorável à condenação e, quiçá, à prisão de Lula. É evidente que enfraquecem a percepção de seletividade e perseguição política contra ele. E, como confessou um delegado da Lava Jato, o que vale é o timing.

Esse fator, embora relevante, não explica por si só que a aliança Globo/Ministério Público derrube o governo Temer e coloque em risco a aprovação das reformas. Creio ser possível supor uma aposta mais estratégica, pensando na hegemonia política de longo prazo.

O sistema político da Nova República está em ruínas. Crivado por denúncias, desmoralizado, esse modelo perdeu a capacidade de levar à coesão a sociedade brasileira. Perdeu hegemonia, embora ainda represente o poder de fato. Cabe uma analogia com a crise da ditadura sob o comando do general João Figueiredo. A ditadura ainda tinha o comando, mas havia perdido completamente a capacidade de criar maioria social. Em situações como essa, sempre há o risco de soluções por baixo, expressas na revolta popular contra um regime sem representatividade. A casa-grande tem verdadeiro pavor de alternativas como esta e, historicamente, antecipou-se para construir acordos de transição seguros e conservadores.

Foi assim no fim da ditadura, pode ser assim agora. Não é de hoje que a Globo aposta na narrativa do Judiciário como salvador nacional. Criaram heróis do combate à corrupção, que podem representar a opção a um sistema que perdeu a credibilidade. Uma forma de “limpar” o Estado brasileiro, manter a agenda dominante e recobrar a hegemonia social pode ser com protagonismo do Judiciário. Não por acaso constrói-se a figura de Cármen Lúcia como possível saída em caso de eleições indiretas. Seria uma nova Operação Golbery, com juízes e procuradores à frente.

Embora somente uma hipótese, é preciso muita atenção em relação aos interesses dessa coalizão. Se a crise da Nova República for canalizada nessa direção, isso pode significar o fechamento democrático, com institucionalização de medidas de exceção aplicadas. Não se deve descartar inclusive que se apropriem da bandeira de uma nova Constituinte.

De todo modo, a desconfiança ante os interesses dessa coalizão não pode legitimar o envolvimento de setores da esquerda em arranjos de salvação. Nem para a manutenção de Temer, tampouco por eleições indiretas. Quaisquer que sejam os nomes, devem ser prontamente rechaçados pela ilegitimidade do processo.

A única saída possível é engrossar o caldo pela saída de Temer e por eleições diretas, construindo uma frente ampla e fortalecendo as mobilizações populares. A rua é o melhor desinfetante contra soluções antidemocráticas.

Fonte: Blog do Miro
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Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando no breu das tocas
Que anda nas cabeças, anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
Que gritam nos mercados, que com certeza
( trecho da música O que será de Chico Buarque)

A pergunta que toma conta do país.

O que quer a Rede Globo ?


Poder, lucros, perseguições, ou, mais uma vez golpear a democracia e o povo brasileiro.

O que é bom para a Rede Globo não serve, não é bom , para o povo.

Demonstrar poder pela força pode ter um resultado inimaginável, surpreendente, caso o povo perca o medo e resolva partir para a luta apontando a verdade.

As delações e escutas judiciais vem à tona,brotando tal qual gás metano na podridão de pântanos a espera de uma centelha que fará com que tudo vá pelos ares. Quem irá delatar a Rede Globo ?Certamente se tornará uma das pessoas mais influentes e respeitadas da vida política do país.

Compra-se o silêncio de alguns, mas não se compra a luta do povo. A solução está nas ruas, nos becos, nas bocas e nos botecos; becos, bocas e botecos, bbb, o anti bbb da rede globo, o vendaval da legalidade democrática e civilizada.

Em hipótese alguma o povo deve aceitar uma solução para crise que não seja a saída imediata do usurpador Temer e convocação de eleições diretas já.

Solte a voz, solte o verbo.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

O capataz e o mordomo


ACM, 1999: "coisas morais nunca foram o forte do sr. Temer"

"Se abrirem inquérito sobre o porto de Santos, Temer ficará péssimo"

publicado 07/06/2017

Em 10/12/1998, Michel Temer e ACM participam de homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (Créditos: Alan Marques/Folhapress)
Fonte - CONVERSA AFIADA
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É provável, talvez correto, que ACM estivesse certo quando da declaração sobre as coisas morais do Sr. Temer. No entanto, quem foi ACM para falar de moral. Conhecido capataz das Organizações Globo, que por influência da famiglia Marinho ocupou o Ministério das Telecomunicações.

Talvez, o que de mais relevante tenha dito sobre o Sr, Temer, foi que o mesmo se parece com mordomo de filme de terror
Resultado de imagem para dança dos vampiros - imagensTemer deve sair, já, por ser golpista e não se precisa da lembrança de ACM. Ao coronel das antigas o melhor é o esquecimento.

A sabedoria indígena e o relator


O som dos pássaros brasileiros e a sabedoria indígena
Mouzar Benedito07 de Junho de 2017 às 11:17



Pássaro curió (Oryzoborus angolensis) / Robson Czaban e Diogo Faria, do Nufas/Ibama/AM

Muitos desses nomes são de origem tupi. Mas poucos sabem o que significam

Vocês já pensaram nos nomes dos passarinhos que temos aqui no Brasil?

Muitos desses nomes são de origem tupi. Mas poucos sabem o que significam. Por exemplo: sabiá. O que significa essa palavra? É cantador. E acho que esse nome se justifica, porque ele canta bastante, até de madrugada.

E o tangará? Quando um bando de tangarás encontra uma fêmea, disputam qual deles vai ser seu namorado. Eles fazem uma fila num galho de árvore e um a um se apresenta cantando e dançando, dando pulos bonitos. A fêmea escolhe o seu preferido.

Sabem o que significa tangará? É saltador.

Mas alguns passarinhos que já existiam no Brasil antes da chegada dos europeus têm nomes em português. Por exemplo: bem-te-vi, joão-de-barro, beija-flor, pica-pau, canarinho…

Fiquei curioso e procurei saber os nomes deles em tupi. Fui pesquisar e achei.

Os portugueses, ao ouvirem um passarinho cantar achavam que ele dizia “bem-te-vi”. E deram esse nome a ele. Então, é um nome “onomatopaico”, quer dizer, que imita o som que ele emite. Em tupi, o nome do bem-te-vi é pitanguá, que significa comedor de pitanga.

João-de-barro, que, como arquiteto e pedreiro competente, faz sua casinha protegida contra o vento e a chuva, em tupi tem o nome de ogaraiti, palavra que significa casa-ninho.

Beija-flor, muita gente pensa que em tupi tenha o nome de colibri. Não é. Colibri é o nome dele na língua galibi. Em tupi, o nome do beija-flor é guainumbi, palavra que significa “passa depressa”. Pois é, além de conseguir ficar parado no ar, o beija-flor voa rápido, “passa depressa”.

Pica-pau, passarinho que faz furos em árvores para pegar larvas de brocas que se criam dentro delas, em tupi chama-se ipecó, palavra que significa fura-árvore.

O canarinho tem um nome comprido em tupi. É guiranhengatu ou uiranhengatu, palavras que significam pássaro que canta bonito.

Por falar em canto bonito, do que é esse que estão ouvindo?

Não sabem? É o passo-preto, ou pássaro-preto, que em tupi chama-se graúna, palavra que significa justamente ave preta.

Bom… seja em tupi ou em português, é bom ver e ouvir essas aves todas, não é? Cantando bonito pra gente ouvir. Mas livres. Não em gaiolas!

Fonte: BRASIL DE FATO
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Bem-te-vi
Renato Terra

Ai de ti, oh meu amor,
Se entre as notas da canção
Bem-te-vi, ah meu bem-te-vi,
Brilho frágil de emoção.

Na alegria das manhãs,
No começo de estação
Bem-te-vi, ah meu bem-te-vi,
Brilho frágil de ilusão.

Bem-te-vi, bem-te-vi,
Bem-te-vi como o verão
Voa livre por entre os jasmins
E pousa no meu coração.

Inspire-se nos índios, relator

Relator: Só índios isolados da Amazônia não souberam da delação da Odebrecht

Herman Benjamin defende uso de delações como prova e refuta tese dos advogados de defesa de Temer e de Dilma sobre cerceamento de defesa. Acompanhe aqui tudo do julgamento no TSE que pode afastar o presidente da República

Fonte: O GLOBO
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De fato, algumas tribos indígenas ainda não tiveram contato com o homem branco. Talvez seja melhor, para eles, os indígenas, que assim permaneçam. Eles, os indígenas, não sabem e não querem saber da delação da Odebretch, do relator, da mídia, dos políticos, do judiciário, ou seja, do mundo dito civilizado, moderno e próspero. No entanto, os não índios não isolados sabem da delação da Odebretch, mas nada ou pouco sabem sobre os reais motivos da operação Lava Jato. Acreditam que o país estará se livrando da corrupção, que a política será moralizada, e que o Judiciário não será seletivo em seus julgamentos. Acreditam que a grande mídia produz a verdade sobre os fatos e que o julgamento em curso trará justiça, sem saber, no entanto, que está em curso um processo para eleger por via indireta um não político, inimigo dos isolados da Amazônia e dos não isolados de todo o país. O índios isolados da Amazônia, no estado do Acre em região fronteiriça, não dependem e não querem saber se o senhor relator está vivo ou morto, podre ou saudável, alinhado ou não com um judiciário seletivo refém dos mercados. Os índios isolados da Amazônia são índios, não tem nada em comum com a podridão que o senhor relator representa, sob a luz de holofotes momentâneos para seus poucos momentos de visibilidade. Quem sabe, relator, que inspirando-se na cultura indígena, os julgamentos no judiciário passem , de fato, a produzir justiça.

Escatológico

"Transei com homens, mulheres e até legumes", brinca Milton Cunha durante o Prêmio Sexy Hot.

Fonte: BOL
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No mundo atual onde vale de tudo para ser notado, quando não se tem talento  e relevância apela-se até mesmo para dizer o que entra e sai de seus corpos. Se legume entrou pelo anus, pela boca só poderia sair o que saiu.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Amigo de Aécio

Dirige com intempestividade, atravessa sinais, assim como atravessa os da cidadania; faz de SP sua freeway ,usa e se serve, o resto atropela.

Fonte: CARTA MAIOR
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Doria tem habilitação suspensa e acumula multas até nas marginais

Suamy Beydoun/AGIF/Folhapress

João Doria com agentes de trânsito durante evento de entrega de motos doadas à CET

ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO 06/06/2017 02h00

Antes de acelerar pelo autódromo de Abu Dhabi a bordo de um Aston Martin, em fevereiro deste ano, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), teve o cuidado de gravar um vídeo para explicar as condições em que pilotaria.

"Eu vou fazer isso, evidentemente, dentro de toda a segurança e seguindo as normas do circuito", disse ele, mostrando, na sequência, os dedos indicador e médio na horizontal. "Acelera!", finalizou, com o lema de sua gestão.

Se estivesse no Brasil, contudo, o tucano não poderia assumir o volante do veículo e sair pelas ruas. Isso porque, naquele mesmo período, ele estava com a habilitação suspensa justamente por desrespeito às normas de trânsito.

A suspensão do direito de dirigir vigorou entre 13 de janeiro e 12 de março e se deu porque o prefeito acumulou mais de 20 pontos na carteira após uma série de infrações, a maioria delas por excesso de velocidade.

Hoje, mesmo com o prazo de punição vencido, Doria continua impedido de dirigir, já que ainda não participou do curso de reciclagem (de 30 horas) obrigatório para recuperar a sua habilitação.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o tucano afirma que não "costumava" dirigir seus veículos à época das infrações e que perdeu o prazo para indicar os condutores.

A reportagem obteve a dica sobre a suspensão da habilitação do prefeito pelo Folhaleaks, canal criado pela Folha para receber informações e documentos. A informação foi confirmada depois pela reportagem, por meio de documentos oficiais.

O prefeito está sem carteira porque foi multado cinco vezes entre novembro de 2014 e junho de 2015, sendo três por transitar com velocidade acima da permitida (até 20%), uma por manobra irregular e a outra, a mais grave delas, por avançar o sinal vermelho.

Durante a campanha eleitoral, no ano passado, Doria fez duras críticas ao que considerava uma indústria de multas de trânsito na gestão de Fernando Haddad (PT).

O tucano também prometeu, e depois cumpriu, ampliar o limite máximo de velocidade das marginais Tietê e Pinheiros. O número de acidentes com vítimas tem crescido desde essa mudança.

MAIS MULTAS


Segundo os dados oficiais obtidos pela reportagem, não é possível dizer onde foram cometidas as multas que levaram à suspensão da carteira do prefeito neste ano.

É possível afirmar, porém, que dois veículos (um Porsche Cayenne e um Audi A8) usados pelo prefeito naquela época foram multados outras cinco vezes entre junho de 2016 a abril de 2017.

Dessas irregularidades, de acordo com informações disponíveis no site da CET (companhia de trânsito ligada à prefeitura), três delas também foram por excesso de velocidade e cometidas nas marginais Tietê e Pinheiros.

À época, o limite permitido para as vias era de 50 km/h, mas os veículos de Doria foram flagrados pelos radares da prefeitura com velocidades entre 58 km/h e 65 km/h.

As multas nas marginais foram cometidas em 2016, antes de Doria assumir a prefeitura.

Também há nessa lista de infrações recentes uma por trafegar com passageiro sem o cinto de segurança (esta já em 2017) e uma outra por estacionar em local proibido.

Esta última autuação ocorreu na avenida Brigadeiro Luís Antônio, 453, em frente a um cartório eleitoral.

Os veículos estão em nome de Doria Administração de Bens e, também, de João Agripino da Costa Doria Junior (o nome de batismo do prefeito).

Nesses casos de infrações recentes, com base nos dados oficiais disponíveis, não é possível afirmar quem dirigia. O prefeito pode ter indicado um outro condutor, algo permitido pela legislação e que, assim, evitaria uma nova suspensão a ele.

O dono do veículo, após a notificação, tem 15 dias para indicá-lo, isso quando não é o responsável pela infração.

Segundo o presidente da comissão de Direito Viário da OAB-SP, Maurício Januzzi, se o proprietário perde o prazo, não há como reclamar. "Ele não é obrigado a indicar. Mas, se ele não indicar, quer dizer que ele é o motorista", afirmou o advogado, ao falar em tese sobre o tema, sem saber o teor da reportagem.

Com mais de uma multa no prontuário, o prefeito faz parte do grupo de infratores contumazes. Segundo balanço da prefeitura, 51% das infrações de 2015 foram cometidas por 5% da frota. Outros 71% não receberam nenhuma multa.

OUTRO LADO


Por meio da assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo, João Doria disse que não "costumava" dirigir seus próprios veículos na época das infrações e que assumiu como seus os pontos na carteira de motorista porque perdeu os prazos para indicar os infratores.

Em nota, "sobre as multas relativas a 2015 e aos demais anos", a prefeitura diz que "o empresário João Doria" não "costumava" dirigi-los, tarefa repassada para "motoristas profissionais".

"As multas aplicadas contra os veículos acabaram assumidas por Doria porque perdeu-se o prazo de 30 dias [sendo 15 dias após a notificação] para que os nomes dos condutores fossem informados ao Detran no prazo regimental", diz a nota.

"João Doria assumiu os pontos e pagou as multas. Como houve superação do limite de pontuação [mais de 20 pontos], ele entregou sua carteira de motorista ao Detran em 13 de janeiro deste ano."

O prefeitura diz ainda na nota que, após entregar sua carteira de habilitação ao órgão estadual, o tucano cumpriu a penalidade administrativa "sem dirigir".

A assessoria diz que o prefeito chegou a agendar a reciclagem, mas, por causa de sua agenda, não conseguiu comparecer. Não há previsão de quando ele pretende participar do curso, com carga de 30 horas e que inclui legislação e direção defensiva.

A assessoria confirmou à reportagem que a carteira de Doria continua no Detran.

Questionado pela Folha, Doria não respondeu se essas multas aplicadas contra ele desde 2014 influenciaram, de alguma forma, na decisão de aumentar o limite máximo de velocidade nas marginais.

O prefeito também não informou, embora questionado, se, entre as multas aplicadas por velocidade acima do permitido entre 2014 e 2015, há alguma cometida nas marginas Pinheiros e Tietê.

Fonte: FOLHA DE SP
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Zero, nota zero

luciouberdan @luciouberdanVOX POPULI ESPONTÂNEA: 
@AecioNeves (@Rede45 ): 0%.

Vamos lá de novo: AÉCIO: 0%



Fonte: CARTA MAIOR
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Na pesquisa espontânea Aécio Neves teve 0 % de intenção de voto. Nem Luciano Huck, seu grande amigo, e Ronaldo
Fenômeno votariam no mineiro aviador.
É o fim de linha para um político que sempre enganou o povo. Enganação que teve a ajuda dos grandes meios de comunicação, como Globo, por exemplo, seu fiel escudeiro.
Nesse momento da política em transe, a população quer Lula na presidência. Disparado com 40% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro com 8%, Lula é a voz do povo, o poder que emana do povo, a vontade do povo. Por outro lado, aqueles que sempre estiveram ao lado de Aécio, hoje conspiram para derrubar Temer e através de eleições indiretas colocar Nelson Jobim, Henrique Meireles ou Fernando Henrique na presidência. Repare, caro e atento leitor, que FHC tem apenas 1% na pesquisa espontânea e Jobim e Meireles nem citados foram. Os mesmos amigos de Aécio, Globo na vanguarda do golpe dentro do golpe, ignoram o povo e tramam para golpear ainda mais a frágil democracia, colocando na presidência um lacaio dos mercados, um empregado do sistema financeiro, um abutre para devorar o que sobrar do povo brasileiro.Só, e somente só, o povo nas ruas para impedir eleições indiretas e exigir eleições diretas já.