Agressor de mulheres, “adorador da chacina” estaria lá dentro, se houvesse Justiça
POR FERNANDO BRITO · 06/01/2017
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Depois do espancador de professores Fernando Francischini, do Paraná, a vez da mediocridade passa para um cidadão de nome Bruno Moreira Santos, mais conhecido como Bruno Júlio, Secretário Nacional de Juventude do Governo Temer.
Segundo Ilimar Franco, em O Globo, ele comemorou a decapitação de seres humanos em Roraima e Manaus.
“Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana.”
Bruno, que é filho do polêmico Cabo Júlio, do PMDB mineiro – é o seu currículo – não deve ter espelho em casa.
Ele foi denunciado em abril deste ano, na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, em Belo Horizonte pela companheira, a quem “puxou pelo cabelo e deu tapas em seu rosto”.
Mas não foi só isso, segundo o G1:
Em outro caso, registrado como lesão corporal, Bruno Santos é suspeito de agredir com socos, tapas, chutes e puxões de cabelo a mulher com quem tinha uma união estável em março de 2014. Na época, ela ainda relatou à polícia que foi ameaçada com uma faca porque o então companheiro não aceitava o fim do relacionamento.
Uma vez, vá lá que seja armação, mas duas? E três, então?
Em novembro de 2015, o secretário foi acusado de assédio sexual por uma funcionária. Na denúncia, a mulher contou que era ameaçada de demissão caso não saísse com ele. A vítima disse à polícia que era perturbada e constrangida pelo patrão com elogios e convites para acompanhá-lo em viagens. Segundo a polícia, ela entregou à delegada mensagens das ameaças enviadas por celular pelo secretário.
Cuidado, secretário. Quem acha que nada é razão para chacinar alguém o defenderia, se o senhor tivesse ido parar lá dentro por estas acusações.
Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado.
Já gente como o senhor acha que “tinha de fazer uma chacina por semana” e, aí, logo chegaria a sua vez.
POR FERNANDO BRITO · 06/01/2017
Depois do espancador de professores Fernando Francischini, do Paraná, a vez da mediocridade passa para um cidadão de nome Bruno Moreira Santos, mais conhecido como Bruno Júlio, Secretário Nacional de Juventude do Governo Temer.
Segundo Ilimar Franco, em O Globo, ele comemorou a decapitação de seres humanos em Roraima e Manaus.
“Tinha era que matar mais. Tinha que fazer uma chacina por semana.”
Bruno, que é filho do polêmico Cabo Júlio, do PMDB mineiro – é o seu currículo – não deve ter espelho em casa.
Ele foi denunciado em abril deste ano, na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher, em Belo Horizonte pela companheira, a quem “puxou pelo cabelo e deu tapas em seu rosto”.
Mas não foi só isso, segundo o G1:
Em outro caso, registrado como lesão corporal, Bruno Santos é suspeito de agredir com socos, tapas, chutes e puxões de cabelo a mulher com quem tinha uma união estável em março de 2014. Na época, ela ainda relatou à polícia que foi ameaçada com uma faca porque o então companheiro não aceitava o fim do relacionamento.
Uma vez, vá lá que seja armação, mas duas? E três, então?
Em novembro de 2015, o secretário foi acusado de assédio sexual por uma funcionária. Na denúncia, a mulher contou que era ameaçada de demissão caso não saísse com ele. A vítima disse à polícia que era perturbada e constrangida pelo patrão com elogios e convites para acompanhá-lo em viagens. Segundo a polícia, ela entregou à delegada mensagens das ameaças enviadas por celular pelo secretário.
Cuidado, secretário. Quem acha que nada é razão para chacinar alguém o defenderia, se o senhor tivesse ido parar lá dentro por estas acusações.
Aqui, ninguém gostaria de vê-lo decapitado.
Já gente como o senhor acha que “tinha de fazer uma chacina por semana” e, aí, logo chegaria a sua vez.
Fonte: TIJOLAÇO
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O faxinismo em alta na sociedade brasileira: diferentes versões
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O faxinismo em alta na sociedade brasileira: diferentes versões
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Fonte: CARTA MAIOR
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Pelo que já tem sido noticiado, o garotão valentão aí da foto junto com o golpista já foi demitido do cargo. O presidente em exercício de presidência não gostou das declarações do garotão, e passou o facão no adorador de chacinas. O demitido, ou decapitado do cargo, ocupava a chefia da Secretaria para Assuntos da Juventude, com status de ministério. Perceba, caro leitor,que uma coisa dessas era responsável por formular e aplicar políticas para os jovens.
Será que o presidente em exercício da presidência não conhecia o garotão quando o indicou para o cargo, é a pergunta que se faz.
Claro que conhecia, assim como compartilha de suas ideias e das ideias dos demais membros de sua equipe de governo.
O que assusta, assim como as várias cabeças que ficaram separadas dos corpos no Amazonas e em Roraima, é o que existe nas cabeças governamentais separadas de um mínimo de civilidade.
A decapitação está presente no governo do golpe, e é política de governo principalmente para os jovens, ou seja literalmente como incentivo de práticas de violência física ou metaforicamente como genocídio do futuro dessa parcela da população.
Pelo que já tem sido noticiado, o garotão valentão aí da foto junto com o golpista já foi demitido do cargo. O presidente em exercício de presidência não gostou das declarações do garotão, e passou o facão no adorador de chacinas. O demitido, ou decapitado do cargo, ocupava a chefia da Secretaria para Assuntos da Juventude, com status de ministério. Perceba, caro leitor,que uma coisa dessas era responsável por formular e aplicar políticas para os jovens.
Será que o presidente em exercício da presidência não conhecia o garotão quando o indicou para o cargo, é a pergunta que se faz.
Claro que conhecia, assim como compartilha de suas ideias e das ideias dos demais membros de sua equipe de governo.
O que assusta, assim como as várias cabeças que ficaram separadas dos corpos no Amazonas e em Roraima, é o que existe nas cabeças governamentais separadas de um mínimo de civilidade.
A decapitação está presente no governo do golpe, e é política de governo principalmente para os jovens, ou seja literalmente como incentivo de práticas de violência física ou metaforicamente como genocídio do futuro dessa parcela da população.