quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Eleiçoes, já

Vox: Temer tem 8% de aprovação; 87% rejeitam reforma da Previdência

Por Fernando Brito · 21/12/2016


Primeira pesquisa realizada após o anúncio da proposta do Governo Temer para a reforma da Previdência (Datafolha e CNI Ibope tiverem coleta de dados anterior a ele) o levantamento da Vox Populi, feito para CUT, mostra que a situação do ocupante da presidência passou de péssima para desastrosa.

O gráfico aí de cima mostra o afundamento do já pouco prestígio do “homem que ia unir o país”.Só oito em cada cem brasileiros consideram seu governo ótimo ou bom, contra 55 que o acham ruim ou péssimo. Se fossemos traduzir num placar, daria o fatídico 7 a 1.

Quem examinar o gráfico, não estranhe os dados pré-impeachment: é que a Vox perguntava antes se o entrevistado sabia alguma coisa sobre ele ou não e, se sabia, se a opinião sobre ele era ótima, boa, regular, ruim ou péssima.



O impacto da reforma da previdência, antes só suspeitada, piorou com a divulgação das medidas concretas.

Nada menos que 87% dos entrevistados discorda da ideia de que as pessoas possam se aposentar apenas aos 65 anos e com pelo menos 25 anos de contribuição. Só 8% concordam.

Um placar acachapante para uma proposta que precisa de 60 % dos votos do Congresso para ser aprovada

A pesquisa, talvez para não passar de 100%, não pergunta sobre os 49 anos de contribuição para não ter desconto nos proventos…


Outro ponto interessante para os que foram às ruas derrubar Dilma Rousseff em nome do combate à corrupção é que, hoje, a metade dos brasileiros (49%) acredita que a punição aos desvios de dinheiro na administração pública brasileira. Há um mês atrás, eram 30%.

Na abertura dos dados por renda, escolaridade e região, a queda de Temer é generalizada em todos os segmentos, sendo um pouco menos estrepitosa entre os que ganham mais de 5 salários-mínimos, seu melhor resultado. Ainda assim, como você vê nos gráficos que publico ao final do post, números muito ruins: 9% de ótimo e bom contra 45% de ruim e péssimo.

A pesquisa foi realizada entre 10 e 15 deste mês e ouviu 2.500 pessoas em 145 municípios, com margem de erro de +/- 2 pontos.



 

Fonte: TIJOLAÇO
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Não dá pra governar com apenas 8% de aprovação.

Eleições diretas ,já.
 
          


Mentiras explícitas

A arte de mentir: alguns já nascem com esse dom e outros vivem aprimorando


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Um tsunami em breve pode varrer o mundo

Democracia: o paradoxo McDonald’s

POR GEORGE MONBIOT– ON 19/12/2016
Jornalista, escritor, acadêmico e ambientalista do Reino Unido. Escreve uma coluna semanal no jornal The Guardian.


Como as corporações globais esvaziam o poder das sociedades por meio de agendas parlamentares secretas, chantagens, deslocalização de fábricas e corrosão das ideias de nação e comunidade

Por George Monbiot | Tradução: Inês Castilho

Uma onda de repulsa percorre o mundo. As taxas de aprovação dos governantes de plantão estão despencando em todo lugar. Símbolos, slogans e sensações alardeiam fatos e argumentos matizados. Um em cada seis norte-americanos acredita hoje que um governo militar seria uma boa ideia. De tudo isso, tiro uma conclusão peculiar: nenhum país com um McDonald’s pode manter-se uma democracia.

Há vinte anos, Thomas Friedman, colunista do New York Times, propôs sua “teoria dos arcos de ouro para a prevenção de conflitos”. Ela sustenta que “nunca dois países que têm McDonald’s guerrearam entre si desde que cada um deles instalou seu McDonald’s”.

Friedman construiu uma das muitas narrativas do fim da história, sugerindo que o capitalismo global levaria à paz permanente. Ele afirma que o sistema pode criar “um ponto de virada em que o país, ao integrar-se à economia global, abrir-se ao investimento estrangeiro e capacitar seus consumidores, restringe permanentemente sua capacidade de provocar conflitos e promove a gradual democratização e ampliação da paz.” Ele não quis dizer que o McDonald’s põe fim à guerra, mas que sua chegada simboliza a transição.

Ao usar o McDonald’s como símbolo das forças que destroem a democracia eu estou, como ele, escrevendo de modo figurativo. Não quero dizer que a presença da cadeia de hambúrguer, por si mesma, é a causa do declínio de sociedades abertas, democráticas (embora ele tenha desempenhado seu papel na Grã Bretanha, ao usar as leis de difamação contra seus críticos). Nem quero dizer que países que têm McDonald’s irão necessariamente transformar-se em ditaduras.

O que quero dizer é que, sob a investida do capital volátil e transnacional exemplificado pelo McDonald’s, a democracia como sistema vivo mucha e morre. As velhas formas e fóruns ainda existem – parlamentos e congressos continuam de pé – mas o poder que eles tiveram naufraga, reemergindo onde já não podemos alcançá-lo.

O poder político que deveria nos pertencer foi transferido para reuniões confidenciais com lobistas e doadores, que estabelecem os limites do debate e da ação. Ele esvaiu-se entre os diktats do FMI e dos bancos centrais, que não respondem ao povo mas ao setor financeiro. Foi transportado, sob escolta armada, para a velocidade gelada do Fórum Econômico Mundial de Davos, onde Thomas Friedman tem uma recepção muito calorosa, mesmo quando faz falas sem sentido.

Acima de tudo, o poder que deveria pertencer ao povo está sendo atropelado por tratados internacionais. Contratos como o Nafta, Ceta, o proposto Acordo Comercial Transpacífico e Tratado de Comércio de Serviços (TiSA, em inglês), o fracassado Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP, na sigla em inglês) são negociados a portas fechadas, em discussões dominadas por lobistas das corporações. E esses lobistas são capazes de navegar por cláusulas não informadas que o eleitorado jamais aprovaria, tais como a criação de tribunais offshore não transparentes, por meio dos quais as corporações podem dispensar os tribunais nacionais, desafiar as leis locais e exigir compensação pelas consequências de decisões democráticas.

Esses tratados limitam o escopo da política, impedem que os Estados transformem sua realidade social e rebaixam os direitos trabalhistas, a proteção do consumidor, a regulação financeira e o direito às cidades. Eles debocham da soberania. Qualquer pessoa que esqueça que derrubá-los foi uma das principais promessas de Donald Trump não conseguirá entender por que as pessoas estavam preparadas para arriscar tanto para elegê-lo.

Também em plano nacional, o modelo McDonald’s destrói as democracias efetivas. A democracia depende de confiança, e sensação de pertencimento recíprocos: a convicção de que você pertence à nação e a nação pertence a você. O modelo McDonald’s, ao extirpar a conexão, não poderia ter sido melhor desenhado para apagar essa percepção.

Como observa Tom Wolfe em seu romance Um Homem por Inteiro , “a única maneira de você dizer que estava deixando uma comunidade e entrando em outra era quando as lojas de marcas começaram a a repetir e você localizava um outro 7-Eleven, outro Wendy’s, outro Costco, outro Home Depot”. A alienação e a anomia que essa destruição de localidade promove são ampliadas pela informalização do trabalho e por um regime de monitoramento, quantificação e avaliação arrasadores (no qual o McDonald’s se supera). Os desastres na saúde pública contribuem para o senso de ruptura. Por exemplo, depois de décadas de queda, as taxas de mortalidade entre norte-americanos brancos de meia idade agora estão subindo. Entre as causas prováveis estão a obesidade e o diabetes, dependência de drogas e insuficiência hepática, doenças cujos vetores são as corporações.

As corporações, “livres” das restrições democráticas, nos conduzem a um desastre climático, uma urgente ameaça à paz global. O papel do McDonald’s é especial: a produção de carne está entre as causas mais fortes das mudanças climáticas. Em seu livro The Globalisation Paradox, Dani Rodrik, um economista da Universidade de Harvard, descreve um trilema político. Democracia, soberania nacional e hiperglobalização, argumenta ele, são incompatíveis. Você não pode ter os três ao mesmo tempo. A McDonaldização entope a política doméstica. Incoerente e perigosa, como frequentemente é, a reação global contra políticos do establishment é no fundo uma tentativa de reafirmar a soberania nacional contra as forças de uma globalização não democrática.

No Atlantic, um artigo de Matt Stoller sobre a história do Partido Democrata, recorda que uma escolha semelhante foi articulada pelo grande jurista norte-americano Louis Brandeis. “Podemos ter democracia, ou podemos ter riqueza concentrada nas mãos de poucos, mas não podemos ter os dois”, disse ele. Em 1935, o deputado Wright Patman deu um jeito de passar uma lei contra a concentração do poder corporativo. Entre seus alvos estava a A&P, a cadeia de lojas de seu tempo, que estava esvaziando cidades, destruindo o comércio local e transformando “comerciantes independentes em caixas”.

Em 1938 o presidente Roosevelt avisou que “a liberdade que uma democracia expressa não está segura se as pessoas toleram o crescimento do poder privado até um ponto em que ele se torna mais forte do que seu próprio Estado democrático. Isso, na essência, é fascismo”. Os democratas viam poder corporativo concentrado como uma forma de ditadura. Eles quebraram bancos e empresas gigantes e controlaram as cadeias de lojas. O que Roosevelt, Louis Brandeis e Wright Patman sabiam foi esquecido pelos que estão no poder, inclusive jornalistas poderosos. Mas não pelas vítimas do sistema.

Uma das respostas a Trump, Putin, Orbán, Erdogan, Salvini, Duterte, Le Pen, Farage e a política que eles representam é resgatar a democracia, aprisionada pelas corporações transnacionais. É defender a crucial unidade política que está sendo assaltada pelos bancos, monopólios e cadeias de marcas: a comunidade. É preciso reconhecer que não há maior perigo para a paz entre as nações do que um modelo corporativo que esmaga a escolha democrática.

Fonte: OUTRAS PALAVRAS
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Uma onda de repulsa cresce pelo mundo.

Inicialmente, e ainda atualmente, essa onda, que cresce, tem como foco os políticos e a política. Assim surgiram Brexit, Trump e outros eventos em diferentes países onde a política e os políticos tem sido rejeitados pelos povos. No Brasil não é diferente, basta olhar para as últimas eleições e para a visibilidade de pessoas não diretamente ligadas a política, e ainda para políticos oriundos de cepas fascistas que ganham apoio de uma parcela da população.

Os políticos e governantes são apenas a ponta do iceberg responsável por toda essa insatisfação.

No entanto, governos e políticos foram sequestrados pela grandes corporações . Dito isto, caro leitor, o voto, sim, o seu voto nos partidos e em políticos, de pouco vale nas decisões e caminhos que são tomados, já que as corporações governam de fato.

A onda, que cresce pelo mundo, ainda não identificou claramente os responsáveis pela insatisfação, pelo incômodo, pela raiva, que todos sentem. Em breve um maior número de pessoas terá a mesma percepção, o mesmo sentimento e, assim acontecendo, as manifestações e protestos serão globais, unificadas. Para que isso aconteça a onda precisa de você, leitor.

Tudo que acontece no mundo, todas as decisões de governos, revela um mundo ao contrário, na contramão dos interesses e das necessidades da imensa maioria das pessoas. Movidas pelo ganho e pela acumulação incessante, as corporações caminham céleres na destruição da vida, ignorando todas as formas de vida. Fechando janelas que deveriam permanecer abertas ( efeito estufa), abrindo janelas que deveriam permanecer fechadas ( camada de ozônio ) sequestrando e invadindo propriedades ( nações e o voto universal ), demolindo edificações milenares ( acabando com as florestas ) , jogando lixo nos logradouros públicos ( rios e mares ) e escravizando e condenando a morte os prisioneiros deste sistema ( as pessoas ).


Parque Nacional de Willamette, nos EUA, 99% desmatado


Desmatamento e incêndios criminosos na Amazônia, Brasil


As ilhas Maldivas, na Ásia, estão afundando devido ao aquecimento global

Surfista enfrentando uma onda cheia de lixo em Java, a ilha mais povoada do mundo, na Indonésia

Área rica de Tar, em Alberta, Canadá, coberta por mineração e resíduos tóxicos


Lixo tecnológico em um aterro, em Gana


Incêndio em uma plataforma de petróleo, no Golfo do México, em 2010


20 milhões de habitantes na Cidade do México


Incêndio no Colorado, um dos efeitos das mudanças climáticas


Devastação da floresta nativa em Vancouver, no Canadá



Descarte de pneus em Nevada, nos EUA


Arrastões para captura de peixes no oceano, na costa da Mauritânia


Lagoa de rejeitos de areia betuminosa em Athabasca, no rio Athabasca, no Canadá

Fonte: BOL

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Teologia da prosperidade


Fonte: A JUSTICEIRA DE ESQUERDA
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Fonte: Blog da Luciana Oliveira
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Gulfstream, o luxuoso jato em que o pastor Malafaia singra os céus do Brasil para distribuir ódio e subtrair o suado dinheirinho dos fiéis.



Sem desobediência civil não há mudança

" Quando o mais fraco começa uma luta contra um sistema forte e poderoso, o sistema ignora o fraco. Se o fraco continua na luta e insiste, o forte passa, então , a ridicularizar o mais fraco. Se mesmo assim o fraco não desiste e continua na luta, o forte passa a lutar contra ele. Nesse ponto é sinal que o fraco venceu "
Mahatma Gandhi

Desobediência civil tende a aumentar com avanço autoritário sobre direitos

O desrespeito às conquistas sociais podem impulsionar estratégia de luta adotada por Mahatma Gandhi e Martin Luther King



Fonte: Consciência net
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Em carta, José Dirceu conclama o povo para luta a favor da renúncia de Temer

18/12/2016 Redação


Dica no Blog Nocaute

Do presídio em Curitiba, José Dirceu escreveu ao jornalista Fernando Morais e conclamou a todos pela volta à democracia: “Stédile, Boulos e Vagner Freitas agora têm a missão de ir às ruas e exigir justiça para todos, a renúncia de Temer e caterva e eleições gerais.”


Íntegra:

“Mestre Fernando

Fiquei feliz pela foto em Havana com Raul e os companheiros, além da Mônica, unicamente senti não estar com vocês, mas me senti representado por você e o Breno.

Não vi Rafael Correa, enviou algum representante? Vice-Presidente?

Lá estavam João Pedro, Boulos e Vagner que agora tem a missão de ir ‘as ruas e exigir justiça para todos, a renúncia de Temer et caterva, eleições gerais, constituinte, antes que façam um acordão, como já vem sendo pensado por Gilmar Mendes, a falada “operação contenção” para salvar o tucanato e o usurpador Temer.

É hora de ação, de pressão, de ir às ruas, de exigir, liderar e apontar rumos. É agora ou nunca. Sem conciliações e acordos, é hora de um programa de mudanças radicais, na política e na economia.

Bem, já está de bom tamanho para quem está preso e não deve meter o bedelho!

Você está gordo, cuide-se, precisamos de você, agora como nunca!

Temos ainda 20 longos anos de luta pela frente.

Até a vitória, sempre.

Delenda Rede Globo…

Daniel

Obs: O STF se acumpliciou com as ilegalidades do Moro, com o golpe e pior, com a impunidade, o corporativismo judiciário!”

Coincidência ou não, ao fim da carta lê-se na impressão da própria folha: O Despertar da Força, título que dá nome a um dos episódios da franquia de filmes Star Wars. Na medida em que se aproxima, 2017 ganha características de um ano em que a democracia terá que se reerguer, reinventar, ou literalmente despertar.

Fonte: O CAFEZINHO
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Não seja como ‘eles’
Fonte: Blog da Luciana Oliveira
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O momento atual que o governo do golpe impõe ao país não pode ser combatido apenas com palavras e flores.

A violência e o abuso do Estado contra a população exigem respostas imediatas e compatíveis com a tenebrosa escalada de autoritarismo.

O governo federal e os grandes meios de comunicação devem ser os principais alvos das manifestações.

Cabe lembrar que todas as formas de luta contra Estados que oprimem o povo são válidas e recomendadas, inclusive pela ONU.

Sem desobediência civil não há mudança.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Poucas&Boas

Discurso do Temer é Compozissão Infantil do Millôr - Sábado Magaldi


Serra vai à cadeia visitar o Malafaia! - Tucano malandro


Malafaia vai denunciar a condução do Lula! - Obreiro



Fonte: CONVERSA AFIADA
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Homem sinistro



Todo mundo sabe que em locais altos o ar é rarefeito.Tem pouco oxigênio . Basta lembrar de imagens de pessoas que escalam o Monte Everest, com mais de 7 mil metros de altitude, e que necessitam de balões de oxigênio para respirar. Por lá, oxigênio é bem reduzido. Com 10 mil metros e mais, praticamente não existe mais o ar atmosférico. Continuando a "subida" quando se alcança por volta de 20 mil metros e um pouco mais se encontra uma camada de um gás que cobre toda a Terra, o gás ozônio. O ozônio - O3 - é um isótopo do oxigênio. Essa camada de ozônio se situa entre 20 mil e 40 mil metros da superfície da Terra, e também é chamada de ozonosfera. Não é uma camada uniforme, ou seja, em alguns pontos cobre 20 mil metros , em outros apenas 10 mil e assim se distribui. É provável que a camada de ozônio tenha sido formada com o oxigênio liberado na Terra , por vegetais, algas e bactérias. O oxigênio ( O2 ) ao ter contato com um determinado tipo de radiação ultravioleta da luz solar, se rompe. O oxigênio livre reagiu com uma molécula de O2 formando o ozônio ( O3), que se estabeleceu na região entre 20 mil e 40 mil metros da superfície terrestre. Por lá a camada de ozônio é importantíssima para a vida no planeta, a vida como se conhece atualmente. O ozônio, lá nas alturas, absorve um tipo de radiação ultra violeta da luz solar ( existem vários tipos de radiação UV com diferentes comprimentos de onda ) que caso chegasse a Terra romperia as ligações dos átomos das moléculas de proteínas, ou seja destruiria o DNA de seres vivos. Se isso acontecesse o caro leitor talvez nem existisse, ou seria outra coisa, outra forma de vida diferente da que conhecemos. Esse é o equilíbrio, parte de um processo maior que garante a vida no planeta. E eis que o homem resolve alterar esse equilíbrio, lançando na atmosfera um pacote de diferentes gases, fruto da atividade humana como fábricas, veículos automotores, queimadas e mesmo descarte de produtos gasosos. Nesse pacote de gases, um gas com o nome químico de di-cloro, di-flúor, metano, ou o nome vulgar de CFC, ou ainda o nome comercial de gás freon vem causando estragos na camada de ozônio. O CFC é utilizado como gás refrigerante em refrigeradores ( geladeiras ) , limpeza de equipamentos eletrônicos e outras. Quando lançado na atmosfera esse gás leva em torno de 100 anos para se decompor, e ainda contribui para aumentar a temperatura , pois contribui para o efeito de estufa. Ocorre que o CFC "sobe" e atinge a camada de ozônio. Quando chega por lá, e como a camada não é uniforme, o CFC é destruído pela radiação ultravioleta, liberando cloro e flúor. Esses dois elementos são altamente reativos e reagem imediatamente com o ozônio destruindo a camada. A destruição da camada de ozônio permite que aquele tipo de radiação ultra violeta alcance o planeta.

Câncer de pele , como alertam os especialistas sobre os perigos, é pinto perto dos danos que a radiação promove nos seres vivos.

Mais uma vez a atividade humana. No caso do efeito de estufa a atividade humana fecha janelas que deveriam permanecer abertas, e no caso da camada de ozônio abre janelas que deveriam permanecer fechadas. Tá tudo errado, tudo ao contrário.