Uma semana do cão para os "coxinhas"!
sábado, 16 de maio de 2015
A semana não poderia terminar pior para coxinhas e paneleiros.
O
comandante do exército brasileiro mandou os golpistas pararem de falar
merda. O general Villas Boas afirmou que Dilma é a comandante em chefe e
não existe nenhum fundamento para golpe militar.
Depois depois de tudo isso, a maldita Petrobrás ainda divulga um balanço onde ela registra R$ 5,33 bilhões de lucro líquido?
Como assim?
Como uma empresa “destruída” registra, em apenas 3 meses, um lucro superior a qualquer outra companhia brasileira?
Detalhe
importantíssimo do balanço: o lucro ajustado antes de juros, impostos,
depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou 21,518
bilhões de reais de janeiro a março de 2015, crescimento de 50 por cento
sobre um ano antes.
Crescimento de 50% !!!
Adeus, Moro.
Adeus, paneleiros.
Adeus, coxinhas.
O golpe acaba de ser enterrado nas profundezas do pré-sal.
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Fonte: Blog do Miro
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A Era dos Imbecis
16 de maio de 2015 | 11:42 Autor: Fernando Brito
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Comecei a escrever este post na terça-feira, mas achei que era
exagerado ficar contando experiências pessoais, mais do que tenho
revelado aqui meus problemas de saúde.
Mas agora, depois da agressão estúpida e vaidosa de uma própria
ignorância feita por um executivo palerma – certamente titular de um bom
plano de saúde, devidamente abatido do IR, isto é, do Estado – contra o
ex-ministro Alexandre Padilha num restaurante paulista, por causa do
“Mais Médicos” que resolvi contar
duas histórias. A minha e a de meu velho professor Nílson Lage, que a
publicou no seu Facebook, fonte permanente de pautas e inspiração deste
blog.
Segunda, fui fazer exames no Instituto de Cardiologia de Laranjeiras,
vários deles, a começar por uma coleta de sangue, para a qual cheguei
às 7:30 h.
Peguei a senha de número 76 e sentei-me do lado de duas senhoras,
ambas muito longe da condição de miseráveis, uma delas com o número 61
(o da outra não pude observar). E tome de ouvir que aquilo era uma
esculhambação, que a fila era imensa, etc, etc.
Clientela cerca de 50% de classe média, como eu.
Bom, meu sangue foi colhido às 9h, uma espera que foi menor do que
aquelas que, muitas vezes, tive em laboratórios privados. Depois,
esperei mais meia hora por um eletro e coisa de uma hora ou pouco mais
para dois “doppler”, coronárias, aorta e carótidas”.
Às 13:30 estava fora do do hospital, depois de em todas as salas de
espera e de ouvir impropérios mil contra o “nove dedos”. Assim mesmo,
vindo de gente que não era miserável nem estava sendo exposta a
sofrimentos.
Como ouvi no final de semana que passei, quase todo, na Unidade de
Emergência Mário Monteiro, em Piratininga, tomando insulina, subcutânea e
no soro.
Ontem à tarde, de volta a Niterói, fui ao modestíssimo Posto de Saúde
do Tibau,na ligação entre a Lagoa de Piratininga, por onde se chega por
uma ponte que nem suporta caminhões, marcar uma consulta para
encaminhamento a um endocrinologista. Uma ida, como se depreende, sem
marcação nem “peixada”, embora eu tenha visto por ali um simpático e
simples restaurante de peixe, pois o Tibau pouco mais é que uma vila de
pescadores. E a consulta foi marcada para segunda-feira, às sete da
manhã.
Claro que há milhares de situações dramáticas e indignas no
atendimento da saúde pública. Muito, muito mesmo, é precário e
insuficiente, mas não há como comparar com o dantesco que não faz muito
vivemos.
Mas todos nós, de alguma forma, as aceitamos como panorama universal
da saúde pública, com a cabeça feita pelo mundo-cão com que estes casos
não amplificados pela mídia, com a prazerosa cumplicidade daquela parte
da corporação médica que bem se representa no
high-society.
Já em outro lugar “bem”, Florianópolis, Nilson Lage, de 80 anos, narra:
“Ontem passei mal, com uma gripe braba que ganhou contornos mais
sérios tanto pela idade quanto pelo DPOC – trocando em miúdos, o antigo e
superado (no nome) enfisema; essa doença o rapaz aqui adquiriu com o
vício do cigarro, que era hábito elegante, promovido pelas estrelas de
cinema, objeto ritual de profissões tensas como jornalismo ou medicina,
derivativo ou calmante oferecido até, em caixinhas de dois, aos
passageiros de avião para superar a tensão das “zonas de instabilidade”..
Quado a febre bateu nos 38 e meio e a respiração ficou insuportavelmente
ofegante, às nove da noite de um sábado espremido entre feriados, fui à
Unidade de Pronto Atendimento do bairro. Na UPA, colheram sangue para o
hemograma completo, marcaram o raios-X para o dia seguinte, deram-me
oxigênio, hidrocortisona na veia, antibiótico (indicado excepcionalmente
em portadores de DPOC para prevenir a provável pneumonia bacteriana
oportunista) e me puseram em repouso, ligado aos equipamentos e
monitorado por três horas, até que a médica – uma jovem doutora muito
gentil – me liberou com as recomendações de praxe e indicação para
retorno. Tudo conforme o protocolo.
Pelas outras macas passaram um rapaz acidentado que foi porteiro no
condomínio em que moro e uma dona de casa com hérnias de disco que
esperava cirurgia e estava em crise dolorosa;
Deitado, melhorando, tive tempo bastante para lembrar como era há pouco
mais de dez anos quando acontecia algo assim: a distância, a espera, os
ambulatórios de hospitais públicos mais entupidos de gente do que as
rodoviárias; e a medicina-negócio que prosperava no marketing do
desespero oferecendo serviço vagabundo (nunca vi cumprirem integralmente
um protocolo desses. a não ser em clínicas muito caras, e testemunhei
outras tantas vezes o atendimento de casos graves por auxiliares de
enfermagem e estudantes de medicina em início de curso, principalmente
nos fins de semana) – tudo pago, no sufoco, Deus sabe como, por quem
podia.
Fico pensando: como se pode
odiar, assim, de graça, alguém que fez esta e outras coisas boas; ou ter
saudade do governo infame e cínico de Fernando Henrique Cardoso, que
fazia praça da liquidação dos serviços públicos, da invasão por
vendilhões dos templos onde os homens buscam seus direitos e adquirem fé
na humanidade? Em nome de que ambição, que ideologia, que princípios
que não a lei do mais forte, a crença apaixonada na guerra de todos
contra todos (bellum omnia omnes) descrita no Leviatã, sem sequer o
poder inibidor das maldades humanas previsto por Hobbes?
O poder inibidor das maldades humanas de Hobbes era (ou é) o Estado e
seus aparelhos, ideológicos e repressivos, como a mídia e a Justiça.
Que, no Brasil, tornaram-se estimuladores diários do
bellum omnia omnes, que gerou a famosa frase que afirma ser o homem o lobo do homem.
Sem um contraponto como, porque a intelectualidade entregou-se às
minudências do politicamente correto, da filosofia do “direito do
consumidor” e do relativismo (paradoxalmente) “absoluto” e de um Governo
que não polemiza, não reage, não proclama princípios e regras, chegamos
a este ponto.
Espalha-se, pela sociedade, a ideia de que é com brutalidade que se
resolve a vida: desde a prisão sem fundamento e razoabilidade, a redução
da maioridade penal como remédio e o portar armas como sinônimo de
“paz”.
Parece que ingressamos na Era dos Imbecis
Fonte: TIJOLAÇO
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Os mentores e profetas do apocalipse brasileiro, presentes na oposição e na velha mídia , mais uma vez, como em tantas outras vezes, erraram feio, muito feio, patético, ridículo, vergonhoso, horroroso.
Assanhados com o palavrório recente nas redes sociais sobre golpes militares, impeachment da presidenta, falência da Petrobras e outras bobagens não menos idiotas, os destroçados cognitivos da oposição assistem incrédulos, pois acreditam em tudo que é veiculado na velha mídia, o bom desempenho da Petrobras e um alerta emitido pelo comandante do exército brasileiro de que iniciativas de golpe militar não serão toleradas.
Neste momento, por outro lado, o governo Brasileiro emite sinais de que se recupera e retoma o rumo, algo percebido dias atrás pela oposição, que, em assim reconhecendo, partiu para a campanha pelas eleições de 2018, mirando em Lula e em um possível desgaste no governo da cidade de São Paulo, foco principal das atenções de 2016, tendo em vista a possível reeleição do excelente prefeito petista na cidade Meca da idiotice oposicionista tucana-coxinha.
Não satisfeitos com os fatos que atestam tal realidade, coxinhas atônitos partiram para a violência ao agredirem verbalmente, em local público, o ex-ministro da saúde do governo do PT, em uma referência ao programa Mais Médicos, cada vez mais reconhecidamente como mais um programa bem sucedido dos governos do PT.
O desespero demonstrado nas fileiras oposicionistas, é fruto das besteiras e imbecilidades proferidas por meses na velha mídia, local antro de aprendizes de feiticeiros e profetas delirantes, que , diariamente, através daquilo que é noticiado, apresentam seus desejos como se tais manifestações fossem a realidade da vida o país.
A consequência desse noticiário se faz presente e escancaradamente visível no comportamento de uma parcela da população que, certamente por condições congênitas, mergulha em uma dissonância profunda ante a realidade, gerando, desta forma, todo tipo de violência que contribui para produzir perigosos danos no tecido social.
Enlouquecidos cidadãos produzem as mais bizarras manifestações contrárias ao governo e ao partido dos trabalhadores, alvos da ensandecida campanha produzida por uma alucinada mídia anacrônica e senil.
A demência de muitos colunistas e jornalistas da velha mídia , aliada a um surto de negação constante da realidade brasileira, tem sido um fator de grande preocupação das autoridades de saúde mental do país, tendo em vista os desdobramentos desastrosos que tem causado na vida de muitas pessoas, principalmente na cidade de São Paulo, devido a suscetibilidade natural do cidadão paulistano em relação ao conservadorismo, ao retrocesso e ao surto psicótico.
Diante dos fatos, recomenda-se cuidados especiais por conta de mais uma derrota das oposições, algo que sempre gera um extravasamento exacerbado de emoções destrutivas em coxinhas e similares.