quarta-feira, 22 de outubro de 2014

O Apocalipse

Choque de lodo: o mar de lama do PSDB

Não deixa de ser potencialmente devastador que quem acusa o PT de jogar o país num mar de lama, agora só tenha 200 bilhões de litros de lodo a oferecer ao povo

por: Saul Leblon
Arquivo

O depoimento do diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, nesta 3ª feira, na Assembleia Legislativa de São Paulo, caiu como uma bomba na reta final da campanha presidencial de 2014.

Ele disse aquilo que o PSDB se recusa a admitir: restam apenas 200 bilhões de litros do volume morto do sistema Cantareira, que provê boa parte da água consumida na cidade.

Outros 300 bilhões/l de um total de 500 bi/l já foram acionados.

Mas o pior de tudo: a derradeira reserva de água da cidade encontra-se disponível na forma de lodo.

Dele terá que ser separada para acudir a sede paulistana caso não chova o suficiente no próximo verão.

Ainda que isso ocorra, as chances de São Paulo ficar à mercê do lodo no inverno de 2015 são significativas.

Corta para a campanha eleitoral de Aécio Neves em que o estandarte da eficiência tucana é martelado diuturnamente como um tridente contra aquilo que se acusa de obras e planos nunca realizados por culpa da (Aécio enche a boca e escande as sílabas) ‘má go-ver-nan-ça’.

Corta de volta para um fundo de represa com 200 bilhões de litros de lodo.

Essa é a retribuição que o PSDB prepara para o colégio eleitoral em que seu candidato Aécio Neves teve a mais expressiva votação no primeiro turno da disputa de 2014.

Atribuir a ingratidão a São Pedro é um pedaço da verdade, que vale tanto mais para a inflação, por exemplo, 'acima da meta, segundo acusa o salvacionismo conservador.

Num sugestivo contorcionismo eleitoral, seu candidato minimiza o impacto da seca no custo dos alimentos, ao mesmo tempo em que apela à meteorologia para abonar o colapso em marcha em São Paulo.

Ou isso ou aquilo?

A rigor muito mais aquilo.

Estocar comida, que não grãos, caso do vilão tomate, por exemplo, está longe de ser uma opção exequível em larga escala no enfrentamento de uma seca. Mas estocar água e planejar dutos interligados a mananciais alternativos, calculados para enfrentar situações limite, mesmo que de ocorrência secular, é uma obrigação primária de quem tem a responsabilidade pelo suprimento de grandes concentrações urbanas.

O custo de não fazê-lo é o caos,

Com as consequências imprevisíveis que agora assombram o horizonte dos cerca de 20 milhões de moradores da Grande São Paulo.

Não por acaso, Nova Iorque e o seu entorno, com uma população bem inferior, de nove milhões de habitantes, nunca parou de redimensionar a rede de abastecimento de água, movida por uma regra básica de gestão na área: expansão acima e à frente do crescimento populacional.

Tubulações estendidas desde as montanhas de Catskill, situadas a cerca de 200 kms e 1200 m de altitude oferecem ao novaiorquino água pura, dispensada de tratamento e acessível direto da torneira.

Terras e mananciais distantes são periodicamente adquiridos pelos poderes públicos para garantir a qualidade e novas fontes de reforço da oferta.

O sistema de abastecimento de Nova York reúne três grandes reservatórios que captam bacias hidrográficas preservadas em uma área de quase 2.000 km2.

A adutora original foi inaugurada em 1890; em 1916 começou a funcionar outro ramal a leste da cidade; em 1945 foi concluída a obra de captação a oeste, que garante 50% do consumo atual.

Mesmo com folga na oferta e a excelente qualidade oferecida, um novo braço de 97 kms de extensão está sendo construído há 20 anos.

Para reforçar o abastecimento e prevenir colapsos em áreas de expansão prevista da metrópole.

Em 1993 foi concluída a primeira fase desse novo plano.

Em 1998 mais um trecho ficou pronto.

Em 2020, entra em operação um terceiro ramal em obras desde o final dos anos 90.Seu objetivo é dar maior pressão ao conjunto do sistema e servir como opção aos ramais de Delaware e Catskill, que estão longe de secar.

Uma quarta galeria percorrerá mais 14 kms para se superpor ao abastecimento atual do Bronx e Queens.

Tudo isso destoa de forma superlativa da esférica omissão registrada em duas décadas ininterruptas de gestão do PSDB no Estado de São Paulo, objeto de crítica até de um relatório da ONU, contestado exclamativamente pelo governador reeleito, Geraldo Alckmin.

Se em vez do mantra do choque de gestão, os sucessivos governos de Covas, Ackmin, Serra e Alckmin tivessem reconhecido o papel do planejamento público, São Paulo hoje não estaria na iminência de beber lodo.

O Brasil todo desidrata sob o maçarico de um evento climático extremo. Mas desde os alertas ambientais dos anos 90 (a Rio 92, como indica o nome, aconteceu no Brasil há 22 anos) essa é uma probabilidade que deveria estar no monitor estratégico de governantes esclarecidos.

Definitivamente não se inclui nessa categoria o tucanato brasileiro que em 2001 já havia propiciado ao país um apagão de energia elétrica pela falta de obras e renúncia deliberada ao planejamento público. Os mercados cuidariam disso com mais eficiência e menor preço.

Ademais de imprevidente, o PSDB desta vez mostrou-se mefistofelicamente oportunista na mitigação dos seus próprios erros.

Ou seja, preferiu comprometer o abastecimento futuro de 20 milhões de pessoas, a adotar um racionamento que colocaria em risco o seu quinto mandato em São Paulo.

Não conseguiria concluir a travessa sem a cumplicidade da mídia conservadora que, mais uma vez, dispensou a um descalabro tucano uma cobertura sóbria o suficiente para fingir isenção, sem colocar em risco o continuísmo no estado.

É o roteiro pronto de um filme de Costa Gavras: as interações entre o poder, a mídia, o alarme ambiental e o colapso no abastecimento de água em uma das maiores manchas urbanas do planeta.

Tudo sincronizado pelo cronômetro eleitoral da direita.

O PSDB que hoje simula chiliques com o que acusa de ‘uso político da água’, preferiu ao longo das últimas duas décadas privatizar a Sabesp, vender suas ações nas bolsas dos EUA e priorizar o pagamento de dividendos a investir em novos manaciais.

Mais um subtexto para o filme de Costa Gavras: a captura dos serviços essenciais pela lógica do capital financeiro.

Enquanto coloca em risco o abastecimento de 20 milhões de pessoas, revelando-se uma ameaça à população, a Sabesp foi eleita uma das empresas de maior valorização na bolsa de Nova Iorque.

Não sem motivo: destina ¼ de seu lucro à distribuição de dividendos à Internacional dos Acionistas, para tomar emprestado uma alegoria do governador Tarso Genro.

Como em um sistema hidráulico, o dinheiro que deveria financiar a expansão do abastecimento, vazou no ralo da captura financeira.

"Como a reserva fica no fundo, se a crise se acentuar, não haverá outra alternativa a não ser ir no lodo e tirar essa água”, confirmou o diretor presidente da agência nacional, no debate “A falta de água em São Paulo”, realizada na ALESP.

As chances de uma chuva redentora que evite o indigesto desfecho são reduzidas, segundo os serviços de meteorologia.

Mesmo que a pluviometria neste verão fique em 70% da média para a estação, o sistema Cantareira --segundo os cálculos da ANA-- ingressará no segundo trimestre de 2015 praticamente com 5% de estoque (hoje está com 3,2%).

Ou seja chegará no início da estação seca de 2015 com a metade da reserva que dispunha em abril deste ano; e muito perto da marca desesperadora vivida agora, na antessala das chuvas de verão.

O lodo que espreita as goelas paulistanas não pode ser visto como uma fatalidade.

Dois anos é o tempo médio calculado pelos especialistas para a realização de obras que poderiam tirar São Paulo da lógica do lodo. Portanto, se ao longo dos 20 anos de reinado tucano em São Paulo, o PSDB de FH e Aécio Neves, tivesse dedicado 10% do tempo a planejar a provisão de água, nada disso estaria acontecendo.

Infelizmente, deu-se o oposto. De 1980 para cá, a população de São Paulo mais que dobrou. A oferta se manteve a mesma com avanços pontuais.

O choque de gestão tucano preferiu se concentrar em mananciais de maior liquidez, digamos assim.

Entre eles, compartilhar os frutos das licitações do metrô de SP com fornecedores de trens e equipamentos. A lambança comprovada e documentada sugestivamente pela polícia suíça, até agora não gerou nenhum abate de monta no poleiro dos bicos longos.

‘Todos soltos’, como diz a presidenta Dilma.

Lubrificada pelo jeito tucano de licitar, a rede metroviária de São Paulo, embora imune a desequilíbrios climáticos, de certa forma padece da mesma incúria que hoje ameaça as caixas d’agua dos paulistanos.

O salvacionismo tucano em São Paulo não conseguiu fazer mais que 1,9 km de metrô em média por ano, reunindo assim uma rede inferior a 80 kms, a menor entre as grandes capitais do mundo.

A da cidade do México, que começou a ser construída junto com a de São Paulo, tem 210 kms.

O planejamento público que a ortodoxia abomina, ao lado do mercado interno de massa que seus colunistas desdenham, representam, na verdade, as duas grandes turbinas capazes de afrontar o contágio da estagnação mundial no Brasil.

Tudo isso tem sido solenemente ignorado, quando não demonizado, pelo salvacionismo conservador nesta campanha presidencial.

O mito da gestão tucana é o que de mais reluzente o discurso de Aécio Neves tem a esgrimir para afrontar o que caracteriza como sendo um Brasil aos cacos, após 12 anos de governo do PT.

As ironias da história podem ser demolidoras nessa reta final de campanha.

Não deixa de ser potencialmente devastador que quem acusa o PT de jogar o país num mar de lama, agora só tenha 200 bilhões de litros de lodo a oferecer à população de SP para matar a sede.

É essa a garantia de abastecimento de água na capital de um estado onde o festejado choque de gestão está no poder há 20 anos. Ininterruptos.

O legado recomenda uma recidiva da receita para todo o Brasil?

Com a palavra o discernimento popular.

Bom voto.

Fonte: CARTA MAIOR
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PSDB lança “Meu Banho, Minha Vida”!

Por Altamiro Borges

O irreverente José Simão, um dos poucos colunistas que ainda merece ser lido na Folha tucana, publicou mais uma pérola nesta quarta-feira (22). Segundo ironiza, o governo deverá lançar em breve o programa “Meu Banho, Minha Vida!” para enfrentar a grave crise de água que tortura os paulistas em decorrência do “choque de indigestão” do PSDB. Outro programa que está em discussão é o “Balde Família”, que visa armazenar este líquido precioso para os dias piores que virão. “O Alckmin vai lançar o Balde Família: toda família terá direito a um balde vazio! Rarará!”.

Deixando de lado as piadas, o cenário em São Paulo é cada dia mais dramático. Segundo pesquisa Datafolha, os cortes de água se generalizaram pela capital paulista: 60% dos entrevistados relataram ter sofrido ao menos um caso nos últimos 30 dias. Nas pesquisas anteriores, em junho e agosto, os índices foram de 35% e 46%. “O levantamento mostra também que os paulistanos estão pessimistas em relação ao futuro: 88% deles creem que a metrópole corre grande risco de ficar longos períodos sem água nos próximos meses”, relata o editorial da Folha desta quarta-feira.

O temor é tão real que 66% dos entrevistados já cogitam recorrer à estocagem da água. “Essa iniciativa traz alguns perigos. O armazenamento inadequado – por exemplo, em recipientes não esterilizados –, pode levar à contaminação da água por bactérias, ocasionando prejuízo à saúde dos que vierem a consumi-la. Mais grave, com a proximidade do verão, estação em que costuma se verificar aumento do número de casos de dengue, os reservatórios em casas e apartamentos podem servir de nascedouro para o mosquito transmissor da doença”, alerta o jornal.

Mas o governador Geraldo Alckmin, que foi reeleito graças também à cumplicidade da mídia tucana – que escondeu a grave crise da água –, ainda permanece inerte. Ele “tem sido evasivo em relação à segurança hídrica”, segundo a Folha, que adora “tucanar” a desgraceira. Na verdade, Alckmin protela o enfrentamento do problema para beneficiar Aécio Neves, o cambaleante presidenciável do PSDB. Tudo é feito com base em cálculos eleitoreiros! Passado o segundo turno, os programas “Balde Família” e “Meu Banho, Minha Vida” até poderão ser implantados!

Este estelionato eleitoral, porém, parece que não está dando resultado. Ainda segundo uma notinha na Folha tucana, “a cúpula da campanha de Aécio Neves culpa a falta de água em São Paulo pela recuperação de Dilma Rousseff na reta final da eleição. A crise, explorada pela propaganda petista, seria o principal motivo da redução da vantagem do tucano no Sudeste. Os aecistas temem que o problema continue a drenar votos até domingo”. A crise no setor atiça as bicadas entre os aspones de Aécio e Alckmin, dois grão-tucanos que nunca conviveram bem no ninho.

Fonte: Blog do Miro
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É o caos total.

Esses governantes deveriam ser julgados e punidos por um juri popular.

A barbárie caminha a passos largos por conta de Alckmin, Aécio e outros tucanos, todos mentores de um apocalipse cada vez mais inevitável. 
Sim, enquanto somos chamados de profetas do apocalipse por causa de nossas posições no campo da ecologia, os políticos do PSDB se apresentam como os próprios  mentores do fim.

É a expressão do mal travestida de governança.

Bolsa Balde, Minha água Minha vida,  são brincadeiras que ajudam o sofrido povo de São Paulo  a conviver com o choque do asteroide hídrico que devasta uma cidade que até então, era conhecida como a terra da ...garoa.

As finas e capilares gotículas de água  que outrora encharcavam as pessoas expostas por longo período ao tempo , hoje foram substituídas  por um calor escaldante, desertico.

Fruto de alterações climáticas que fazem com que fenômenos cíclicos -como estiagem- sejam cada vez mais rigorosos .

Sabedores da febre de Gaia, os governantes, principalmente os governos do PSDB de São Paulo, tinham a obrigação de investir em obras que garantissem o abastecimento de água para a população.

Uma obrigação dupla, primeiro pelo crescimento natural da população que exige investimentos no setor  de distribuição  de água para suprir a demanda e, segundo, pelo aquecimento global, que contribuiu para que os fenômenos climáticos sejam cada vez mais rigorosos e intensos.

Nada disso passou pelas vazias e superficiais mentes tucanas.

Fatos, Frases e Fotos

Olha o recado que vem de Pernambuco, onde uma multidão esteve ontem, terça-feira, nas ruas em apoio a Dilma.

Quem mandou agredir as mulheres.

No domingo, dia 26, elas darão o troco nas urnas.


  

















Lula: "ou vota em candidato de banqueiro ou vota em candidato de brasileiro" 

A ponte abaixo, de  800 metros de comprimento, liga Petrolina ( PE ) a Juazeiro( BA).
Veja o mar de gente que saiu ontem em passeata em apoio a Dilma.

Nada disso apareceu nos higiênicos telejornais da mídia privada ( higiênicos e privada é uma incongruência ).
Aliás, ontem, terça-feira, os apresentadores dos higiênicos telejornais, os colunistas dos jornais e os analistas  políticos das emissoras de rádio, não conseguiam esconder o mau     humor insuportável que destilavam. 

Alguns, e não foram poucos, chegaram a dizer em alto e bom som que as coisas que o PT inventa na internete estão sendo decisivas nesta campanha.

Vejamos, abaixo, algumas "invenções" que a velha mídia omite:

Aécio pode ser preso por aeroporto de 

Claudio

As redes sociais transformam tudo em piada, mas não quer dizer que elas passam a mão na cabeça.
O humor é uma maneira humana de lidar com a desgraça, como ter um presidente que usa verba pública para fazer aeroportos para uso privado, como foi o caso do aeroporto de Claudio.
Aécio construiu um aeroporto dentro da fazenda de seu tio, para uso exclusivo seu.
Só ele usava o aeroporto, e as chaves ficavam guardadas na casa de seu tio.
Para cúmulo da ilegalidade, Aécio usava o aeroporto antes mesmo dele ser legalizado pela Anac.
Aécio confessou, em artigo, que usou “algumas poucas vezes” (ou seja, muitas vezes) o aeroporto de Claudio, mesmo sabendo que não podia fazê-lo.
A mesma situação de quando foi parado numa blitz de Lei Seca.
Dirigia de carteira vencida, e quiçá sob efeito de álcool, por isso não soprou o bafômetro.
Pois bem, agora o assunto já não é piada de rede social. É um inquérito aberto esta semana pelo Ministério Público Federal de Minas Gerais.
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Fonte: O CAFEZINHO
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                                       VAMOS CONVERSAR ?



























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27/10/2014 – Aécio responderá a três investigações

Desse jeito, o Ayres Britto vai ficar rico …

O Conversa Afiada deu divulgação a documento que descreve a montagem de um consórcio (sic) que teria levantado a bagatela de R$ 166 milhões para financiar atividades eleitorais de Aécio Neves em 2012 e 2014.

Então, o Conversa Afiada revelou que o documento tinha sido enviado pelo MPF-MG à Procuradoria Geral da República, já que envolvia personagens com privilégio de foro.

Nesta quarta-feira (22/10), o Conversa Afiada informa a seus amigos navegantes que, de fato, a investigação já corre na Procuradoria Geral da República, sob sigilo.

Ou seja, por admitir que há fumos de verdade, o Ministério Público Federal passou a examinar o impressionante documento.

O amigo navegante se lembra de, num ímpeto de ódio, o Machista do Leblon, no debate no SBT – quando assustou evangélicas e mulheres das Classes C e D – anunciar que, no dia 1º de janeiro de 2015, a Presidenta da República ia ter que procurar emprego.

Segundo o Datafalha, que deu para plagiar o DataCaf, quem terá o prazer de voltar a trabalhar (sic) no Senado será ele.

Só que agora, diante do dissabor de acompanhar três investigações.

Essa, na Procuradoria Geral da República – onde já não trabalha o saudoso Gurgel… -, acima mencionada.

E outras duas.

A do MP-MG que investiga por que ele desviou dinheiro da Saúde quando Governador e considerou vacina para cavalo como gasto de Saúde.

E outra do MPF-MG que investiga se ele cometeu improbidade administrativa ao construir um aeroporto em Claudio e dar chave só para o Titio
Fonte: CONVERSA AFIADA
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Pois e´, caro leitor, tudo isso a velha mídia chama de invenção.

Note que em alguns casos já há investigação e /ou  inquérito aberto pelo Ministério Público de MG.

Também não foi invenção o barraco armado com direito a tapas e bofetadas em uma mulher durante um evento badalado - como ele gosta - em um hotel aqui no Rio de janeiro. 
O barraco foi registrado por um jornalista.

Além dos crimes documentados e inquéritos já correndo no MP, também tem a lambança da água,  em que os governos do PSDB em São Paulo e Minas são os principais responsáveis pelo caos que assola os dois estados da região sudeste.

Aí aparecem os mau humorados colunistas e jornalistas de velha mídia acusando a blogosfera, principalmente a progressista, como sendo o centro disseminador das críticas contra Aécio.

Ora, caro leitor, um candidato a presidência da república tem que ser conhecido pela população. 
Não pode fazer campanha sendo escondido pela velha mídia, como um personagem criado para um fim específico, como ocorreu na eleição de 1989 com resultado desastroso para o país.

Estamos em 2014, e, ao que parece, a velha mídia com 20 anos de atraso reconhece a existência da internete , dos blogues de jornalistas, portais de informação e blogues de  opinião. 
Isso já é um avanço, ainda que tímido, porém revela que a velha mídia reconhece a força dos novos meios de comunicação e informação.

O monopólio da informação ainda é de propriedade da velha mídia, por conta dos  seus gigantescos tentáculos.
No entanto, com as tecnologias de informação e comunicação o monopólio da opinião não é mais propriedade dos tubarões da imprensa. 























































terça-feira, 21 de outubro de 2014

Alta sociedade tucana



Val Marchiori divulga nota de esclarecimento sobre empréstimo do Banco do Brasil

Por iG São Paulo 
Texto

"Repudia-se a tentativa de envolver indevidamente a empresa Torke Empreendimentos em manchetes jornalísticas", defende-se ela, em sua coluna em um site de revista

Nesta terça-feira (21), após matéria divulgada pelo jornal "Folha de S. Paulo", a apresentadora Val Marchiori usou sua coluna na revista "Veja" para esclarecer o empréstimo concedido a ela pela Banco do Brasil.


Manuela Scarpa/Photo Rio News
Val Marchiori


Na reportagem publicada pelo jornal, Val é acusada de obter um empréstimo de R$ 2,7 milhões que contraria normas do Banco do Brasil e BNDES. Segundo a matéria, ela teria "restrição de crédito por não ter pago empréstimo anterior ao BB".
Leia a nota na íntegra.
Como tenho o maior carinho pelos meus leitores, é através do blog que prefiro contar qualquer novidade ou nota referente a mim e minha empresa. Segue um comunicado sobre a matéria publicada hoje (21) no Jornal Folha de São Paulo, onde sou citada.
Obrigada pelo carinho e preocupação de todos vocês.
“Com relação à matéria “Banco do Brasil empresta R$ 2,7 milhões a Val Marchiori sem comprovação de renda”, publicada no jornal A Folha de S. Paulo, no dia 21 de outubro de 2014, a empresa Torke Empreendimentos esclarece que o empréstimo solicitado ao Banco do Brasil, a partir de uma linha subsidiada pelo BNDES, disponível para todos os empresários brasileiros, seguiu todas as regras e normas exigidas pelos bancos envolvidos, não tendo recebido qualquer favorecimento.
O Grupo, ao qual pertence a Torke Empreendimentos, possui vasta experiência do mercado de transporte desde 1998 e, consequentemente, vários contratos em operação, com grandes empresas brasileiras, razão pela qual, além das receitas, demonstrou lastro financeiro para a concessão do financiamento.
Repudia-se a tentativa de envolver indevidamente a empresa Torke Empreendimentos em manchetes jornalísticas, até porque cumpre, com rigor, todas as suas obrigações contratuais e legais.
Fonte: IG
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Ela é tucana, faz campanha escancarada para Aécio, e seu nome de batismo é Valdirene.
Não gosta de ser chamada pelo nome de batismo, pois remete a sua infância pobre.
Gosta muito de champagne ,não gosta de pobre, e diz que jamais come linguiça.