domingo, 8 de julho de 2018
Moro, o Napoleão do hospício
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Por Pedro Breier, no blog Cafezinho:
É de Alexandre Vasilenskas, sagaz militante do PCB, a melhor definição para o mal que acomete Sérgio Moro: síndrome de Napoleão de hospício.
Moro cometeu mais um grave crime hoje ao impedir que fosse cumprida a ordem de soltura de Lula, expedida pelo desembargador Rogério Fraveto.
Como sabe que terá a proteção da Globo e demais integrantes da máfia midiática, Moro não coloca freio algum nos seus delírios de grandeza e, tal qual um Napoleão de hospício, age como o imperador que não tem competência legal para ser.
O louco é que, para milhões de brasileiros, o homem que está preso sem provas é o bandido, enquanto o juiz que age fora da lei é o herói. Eis o nível de distorção da realidade proporcionado pela concentração dos meios de comunicação nas mãos de algumas famílias ricas e conservadoras. Na verdade é mais que uma distorção, é a completa inversão da realidade.
De qualquer forma, o dia de hoje é mais um que vai entrar para a história desse período bizarro pelo qual passamos.
Moro acabou ganhando a contenda com a entrada em campo do desembargador João Gebran Neto, relator do processo que saiu das suas férias para salvar a narrativa global/lavajateira, ordenando a manutenção da prisão de Lula.
O preço a pagar, entretanto, foi alto: a nova travessura do nosso Napoleão deslumbrado é mais um furo monumental no enredo de ficção montado para dar ares de legalidade a essa perseguição insana ao político mais popular do país e ao seu partido.
A credibilidade do golpe derrete como um queijo no microondas.
Fonte: Blog do Miro
________________________________________________________________Como sabe que terá a proteção da Globo e demais integrantes da máfia midiática, Moro não coloca freio algum nos seus delírios de grandeza e, tal qual um Napoleão de hospício, age como o imperador que não tem competência legal para ser.
O louco é que, para milhões de brasileiros, o homem que está preso sem provas é o bandido, enquanto o juiz que age fora da lei é o herói. Eis o nível de distorção da realidade proporcionado pela concentração dos meios de comunicação nas mãos de algumas famílias ricas e conservadoras. Na verdade é mais que uma distorção, é a completa inversão da realidade.
De qualquer forma, o dia de hoje é mais um que vai entrar para a história desse período bizarro pelo qual passamos.
Moro acabou ganhando a contenda com a entrada em campo do desembargador João Gebran Neto, relator do processo que saiu das suas férias para salvar a narrativa global/lavajateira, ordenando a manutenção da prisão de Lula.
O preço a pagar, entretanto, foi alto: a nova travessura do nosso Napoleão deslumbrado é mais um furo monumental no enredo de ficção montado para dar ares de legalidade a essa perseguição insana ao político mais popular do país e ao seu partido.
A credibilidade do golpe derrete como um queijo no microondas.
Fonte: Blog do Miro
Moro, o Napoleão do hospício golpista, mordeu a isca.
Alucinado, comportando-se como proprietário de Lula, revelou que o objetivo é manter Lula preso até que aconteça a eleição.
Na esteira da dissonância do Juiz, também caminharam outros magistrados não menos alucinados e, claro, o histerismo do Grupo Globo ditando normas e regras para manter Lula preso.
Tudo isso, e não foi pouco, aconteceu em um domingo, dia dos mais deploráveis nas grades de programação das emissoras de TV.
O PT foi competente e expôs toda a farsa da condenação de Lula, obrigando os aliados do golpe à irracionalidade escancarada para manter Lula na prisão.
O verde amarelo do golpe levou mais um gol, foi ao chão, reclamou, gritou e ainda invadiu o campo, arma em punho, para evitar a vitória da Democracia.
Arnaldo aprovou.
Democracia de várzea.